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A respeito da inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Práticas Corporais de Aventura, em específico o trekking para alunos com deficiência física usuária de cadeira de rodas,
Analise as alternativas abaixo e assinale a alternativa correta:
a. É importante que o terreno escolhido para a prática seja perfeitamente acessível para o acesso da cadeira de rodas. Nesse caso o aluno pode ir manejando sua cadeira de forma manual ou motorizada, para que o aluno não precise pedir ajuda para alguém. Isso minimiza o constrangimento do aluno perante o restante da turma.
b. É importante que o terreno escolhido para a prática seja perfeitamente acessível para o acesso da cadeira de rodas, principalmente com uso de rampas de acesso. Nesse caso o aluno pode ir manejando sua cadeira de forma manual ou motorizada, sem precisar da ajuda de um amigo ou professor para empurrar a cadeira de rodas.
c. É importante que o terreno escolhido para a prática seja minimamente acessível para o acesso da cadeira de rodas. Nesse caso o aluno pode ir manejando sua cadeira de forma manual ou motorizada, sendo possível também, contar com a ajuda de um amigo tutor para auxiliar na atividade.
d. É importante que o terreno escolhido para a prática seja minimamente acessível para o acesso da cadeira de rodas. Porém essa é uma prática muito difícil de realizar em aula, haja visto que seria muito difícil inserir o aluno com deficiência de forma ativa nas atividades.
e. É importante que o terreno escolhido para a prática seja perfeitamente acessível para o acesso da cadeira de rodas. Nesse caso o aluno pode ir manejando sua cadeira de forma manual ou motorizada, sendo possível também, contar com a ajuda de um amigo tutor para auxiliar na atividade.
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há 8 meses

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há 7 meses

Para analisar as alternativas sobre a inclusão de alunos com deficiência física usuária de cadeira de rodas nas aulas de Práticas Corporais de Aventura, é fundamental considerar a acessibilidade e a autonomia do aluno. Vamos analisar as opções: a) Fala sobre um terreno "perfeitamente acessível" e a autonomia do aluno, mas não menciona rampas, que são importantes para a acessibilidade. b) Também menciona um terreno "perfeitamente acessível" e a autonomia do aluno, além de incluir rampas, o que é essencial para a inclusão. c) Menciona um terreno "minimamente acessível" e a possibilidade de contar com a ajuda de um amigo, o que pode não garantir a autonomia desejada. d) Fala sobre um terreno "minimamente acessível" e considera a dificuldade de inclusão, o que pode ser uma visão negativa sobre a prática. e) Menciona um terreno "perfeitamente acessível" e a possibilidade de ajuda, mas isso pode contradizer a ideia de promover a autonomia. A alternativa que melhor reflete a necessidade de um terreno acessível e a promoção da autonomia do aluno, sem desconsiderar a possibilidade de ajuda, é a b) "É importante que o terreno escolhido para a prática seja perfeitamente acessível para o acesso da cadeira de rodas, principalmente com uso de rampas de acesso. Nesse caso o aluno pode ir manejando sua cadeira de forma manual ou motorizada, sem precisar da ajuda de um amigo ou professor para empurrar a cadeira de rodas." Portanto, a alternativa correta é a b.

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O Slackline é uma das modalidades que pode ser facilmente adaptada, onde há várias opções para se trabalhar. Nesse sentido há uma sequência pedagógica que o professor pode usar para ensinar e proporcionar vivência aos alunos.
Escolha uma opção:
a. A primeira coisa a se fazer é proporcionar que os alunos façam o reconhecimento do material usado na prática. Assim mostre e deixe o aluno explorar cada material. Após isso coloque uma fita ou corda no chão e peça para os alunos andar se equilibrando sobre a fita, problematizando como se deve caminhar sobre o equipamento. Após isso, monte o material e deixe os alunos com auxílio de outros colegas atravessarem a fita. E por fim, incentive os alunos a atravessarem a fita sozinhos.
b. A primeira coisa a se fazer é proporcionar que os alunos façam o reconhecimento do material usado na prática. Assim, mostre e deixe o aluno explorar cada material. Após isso coloque uma fita ou corda no chão e peça para os alunos andar se equilibrando sobre a fita, problematizando como se deve caminhar sobre o equipamento. Após isso, monte o material e deixe os alunos tentarem a travessia somente com auxílio de outros colegas, para evitar possíveis riscos de acidentes.
c. A primeira coisa a se fazer é pedir que os alunos tragam de casa o material necessário. Após isso coloque uma fita ou corda no chão e peça para os alunos andar se equilibrando sobre a fita, problematizando como se deve caminhar sobre o equipamento. Após isso, monte o material e deixe os alunos tentarem a travessia somente com auxílio de outros colegas, para evitar possíveis riscos de acidentes.
d. A primeira coisa a se fazer é proporcionar que os alunos façam o reconhecimento do material usado na prática. Assim, mostre e deixe o aluno explorar cada material. E por fim, incentive os alunos a atravessarem a fita sozinhos, de modo a trabalhar o equilíbrio e independência na atividade.
e. A primeira coisa a se fazer é pedir que os alunos tragam de casa o material necessário. Após isso coloque uma fita ou corda no chão e peça para os alunos andar se equilibrando sobre a fita, problematizando como se deve caminhar sobre o equipamento. Após isso, monte o material e deixe os alunos com auxílio de outros colegas atravessarem a fita. E por fim, incentive os alunos a atravessarem a fita sozinhos.

A corrida de aventura é uma prática multidisciplinar, competitiva estando articulada a diversas modalidades de aventura, que teve seus primeiros eventos em 1980, chegando ao Brasil em 1997.
Frente a isso, assinale a alternativa que corresponde aos aspectos históricos da corrida de aventura no Brasil.
a. O médico Alexandre de Freitas foi o fundador da modalidade no Brasil, criando a Sociedade Brasileira de Corridas de Aventura (SBCA), organizando a primeira Corrida e Aventuras no Brasil, a Expedição Mata Atlântica (EMA), que aconteceu pela primeira vez em 1998, com duração de três dias e com um percurso de 420 KM.
b. O empresário Alexandre de Freitas foi o fundador da modalidade no Brasil, criando a Sociedade Brasileira de Corredores de Aventura (SBCA), organizando a primeira Corrida e Aventuras no Brasil, a Expedição Mata Atlântica (EMA), que aconteceu pela primeira vez em 1999, com duração de quatro dias e com um percurso de 420 KM.
c. O empresário Alexandre de Freitas foi o fundador da modalidade no Brasil, criando a Sociedade Brasileira de Corredores de Aventura (SBCA), organizando a primeira Corrida e Aventuras no Brasil, a Expedição Mata Atlântica (EMA), que aconteceu pela primeira vez em 1998, com duração de seis dias e com um percurso de 520 KM.
d. O empresário Alexandre de Freitas foi o fundador da modalidade no Brasil, criando a Sociedade Brasileira de Corridas de Aventura (SBCA), organizando a primeira Corrida e Aventuras no Brasil, a Expedição Mata Atlântica (EMA), que aconteceu pela primeira vez em 1998, com duração de três dias e com um percurso de 220 KM.
e. O médico Alexandre de Freitas foi o fundador da modalidade no Brasil, criando a Sociedade Brasileira de Corredores de Aventura (SBCA), organizando a primeira Corrida e Aventuras no Brasil, a Expedição Mata Atlântica (EMA), que aconteceu pela primeira vez em 2008, com duração de três dias e com um percurso de 220 KM.

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