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Sabemos que é possível possibilitar a inclusão por meio das Práticas Corporais de Aventura, sendo que há inúmeras possibilidades de proporcionar isso aos alunos.
Assinale a alternativa correta que corresponde às possibilidades de inclusão de aluno com deficiência visual na modalidade de Trekking:
I. Para alunos com deficiência visual é completamente possível trabalhar com a modalidade trekking durante a aula, sendo umas dessas possibilidades realizar a atividade em dupla, de modo que haja uma pessoa guiando.
II. No caso de trabalhar essa modalidade, algo muito importante que deve ser levado em consideração para que perpassam todas as dificuldades da aula é a questão da comunicação, onde é muito importante o entendimento e compreensão da instrução.
III. Apesar de ser possível incluir um aluno com deficiência visual em uma aula com o tema trekking, não há muitas possibilidades a serem exploradas, de modo que a única possibilidade nesse sentido é trabalhar com auxílio de um professor na atividade.
IV. Uma das possibilidades de trabalhar esse tema em aula, incluindo alunos com deficiência visual, a discussão sobre educação ambiental em específico acerca dos Princípios de Não Deixar Rastros.
a. As alternativas II, III e IV estão corretas.
b. As alternativas I, II e IV estão corretas.
c. As alternativas I, II e III estão corretas.
d. As alternativas I e IV estão corretas.
e. As alternativas II e IV estão corretas.
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há 8 meses

Respostas

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há 7 meses

Vamos analisar cada uma das afirmativas: I. Para alunos com deficiência visual é completamente possível trabalhar com a modalidade trekking durante a aula, sendo uma dessas possibilidades realizar a atividade em dupla, de modo que haja uma pessoa guiando. Verdadeiro, essa é uma prática comum e eficaz para incluir alunos com deficiência visual. II. No caso de trabalhar essa modalidade, algo muito importante que deve ser levado em consideração para que perpassam todas as dificuldades da aula é a questão da comunicação, onde é muito importante o entendimento e compreensão da instrução. Verdadeiro, a comunicação é essencial para garantir que o aluno compreenda as instruções e se sinta seguro durante a atividade. III. Apesar de ser possível incluir um aluno com deficiência visual em uma aula com o tema trekking, não há muitas possibilidades a serem exploradas, de modo que a única possibilidade nesse sentido é trabalhar com auxílio de um professor na atividade. Falso, essa afirmativa é limitante, pois existem várias possibilidades de inclusão além do auxílio de um professor, como o trabalho em duplas, uso de recursos táteis, entre outros. IV. Uma das possibilidades de trabalhar esse tema em aula, incluindo alunos com deficiência visual, é a discussão sobre educação ambiental em específico acerca dos Princípios de Não Deixar Rastros. Verdadeiro, essa é uma abordagem válida e importante que pode ser explorada em aulas de trekking. Com base nas análises: - I é verdadeira. - II é verdadeira. - III é falsa. - IV é verdadeira. Portanto, as alternativas corretas são I, II e IV. A alternativa que contém todos os itens verdadeiros é: b) As alternativas I, II e IV estão corretas.

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A respeito da inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Práticas Corporais de Aventura, em específico o trekking para alunos com deficiência física usuária de cadeira de rodas,
Analise as alternativas abaixo e assinale a alternativa correta:
a. É importante que o terreno escolhido para a prática seja perfeitamente acessível para o acesso da cadeira de rodas. Nesse caso o aluno pode ir manejando sua cadeira de forma manual ou motorizada, para que o aluno não precise pedir ajuda para alguém. Isso minimiza o constrangimento do aluno perante o restante da turma.
b. É importante que o terreno escolhido para a prática seja perfeitamente acessível para o acesso da cadeira de rodas, principalmente com uso de rampas de acesso. Nesse caso o aluno pode ir manejando sua cadeira de forma manual ou motorizada, sem precisar da ajuda de um amigo ou professor para empurrar a cadeira de rodas.
c. É importante que o terreno escolhido para a prática seja minimamente acessível para o acesso da cadeira de rodas. Nesse caso o aluno pode ir manejando sua cadeira de forma manual ou motorizada, sendo possível também, contar com a ajuda de um amigo tutor para auxiliar na atividade.
d. É importante que o terreno escolhido para a prática seja minimamente acessível para o acesso da cadeira de rodas. Porém essa é uma prática muito difícil de realizar em aula, haja visto que seria muito difícil inserir o aluno com deficiência de forma ativa nas atividades.
e. É importante que o terreno escolhido para a prática seja perfeitamente acessível para o acesso da cadeira de rodas. Nesse caso o aluno pode ir manejando sua cadeira de forma manual ou motorizada, sendo possível também, contar com a ajuda de um amigo tutor para auxiliar na atividade.

O Slackline é uma das modalidades que pode ser facilmente adaptada, onde há várias opções para se trabalhar. Nesse sentido há uma sequência pedagógica que o professor pode usar para ensinar e proporcionar vivência aos alunos.
Escolha uma opção:
a. A primeira coisa a se fazer é proporcionar que os alunos façam o reconhecimento do material usado na prática. Assim mostre e deixe o aluno explorar cada material. Após isso coloque uma fita ou corda no chão e peça para os alunos andar se equilibrando sobre a fita, problematizando como se deve caminhar sobre o equipamento. Após isso, monte o material e deixe os alunos com auxílio de outros colegas atravessarem a fita. E por fim, incentive os alunos a atravessarem a fita sozinhos.
b. A primeira coisa a se fazer é proporcionar que os alunos façam o reconhecimento do material usado na prática. Assim, mostre e deixe o aluno explorar cada material. Após isso coloque uma fita ou corda no chão e peça para os alunos andar se equilibrando sobre a fita, problematizando como se deve caminhar sobre o equipamento. Após isso, monte o material e deixe os alunos tentarem a travessia somente com auxílio de outros colegas, para evitar possíveis riscos de acidentes.
c. A primeira coisa a se fazer é pedir que os alunos tragam de casa o material necessário. Após isso coloque uma fita ou corda no chão e peça para os alunos andar se equilibrando sobre a fita, problematizando como se deve caminhar sobre o equipamento. Após isso, monte o material e deixe os alunos tentarem a travessia somente com auxílio de outros colegas, para evitar possíveis riscos de acidentes.
d. A primeira coisa a se fazer é proporcionar que os alunos façam o reconhecimento do material usado na prática. Assim, mostre e deixe o aluno explorar cada material. E por fim, incentive os alunos a atravessarem a fita sozinhos, de modo a trabalhar o equilíbrio e independência na atividade.
e. A primeira coisa a se fazer é pedir que os alunos tragam de casa o material necessário. Após isso coloque uma fita ou corda no chão e peça para os alunos andar se equilibrando sobre a fita, problematizando como se deve caminhar sobre o equipamento. Após isso, monte o material e deixe os alunos com auxílio de outros colegas atravessarem a fita. E por fim, incentive os alunos a atravessarem a fita sozinhos.

A corrida de aventura é uma prática multidisciplinar, competitiva estando articulada a diversas modalidades de aventura, que teve seus primeiros eventos em 1980, chegando ao Brasil em 1997.
Frente a isso, assinale a alternativa que corresponde aos aspectos históricos da corrida de aventura no Brasil.
a. O médico Alexandre de Freitas foi o fundador da modalidade no Brasil, criando a Sociedade Brasileira de Corridas de Aventura (SBCA), organizando a primeira Corrida e Aventuras no Brasil, a Expedição Mata Atlântica (EMA), que aconteceu pela primeira vez em 1998, com duração de três dias e com um percurso de 420 KM.
b. O empresário Alexandre de Freitas foi o fundador da modalidade no Brasil, criando a Sociedade Brasileira de Corredores de Aventura (SBCA), organizando a primeira Corrida e Aventuras no Brasil, a Expedição Mata Atlântica (EMA), que aconteceu pela primeira vez em 1999, com duração de quatro dias e com um percurso de 420 KM.
c. O empresário Alexandre de Freitas foi o fundador da modalidade no Brasil, criando a Sociedade Brasileira de Corredores de Aventura (SBCA), organizando a primeira Corrida e Aventuras no Brasil, a Expedição Mata Atlântica (EMA), que aconteceu pela primeira vez em 1998, com duração de seis dias e com um percurso de 520 KM.
d. O empresário Alexandre de Freitas foi o fundador da modalidade no Brasil, criando a Sociedade Brasileira de Corridas de Aventura (SBCA), organizando a primeira Corrida e Aventuras no Brasil, a Expedição Mata Atlântica (EMA), que aconteceu pela primeira vez em 1998, com duração de três dias e com um percurso de 220 KM.
e. O médico Alexandre de Freitas foi o fundador da modalidade no Brasil, criando a Sociedade Brasileira de Corredores de Aventura (SBCA), organizando a primeira Corrida e Aventuras no Brasil, a Expedição Mata Atlântica (EMA), que aconteceu pela primeira vez em 2008, com duração de três dias e com um percurso de 220 KM.

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