Ed
há 7 meses
Para analisar as críticas direcionadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) após a interrupção do governo de Dilma Rousseff, é importante considerar o contexto político e educacional da época. Vamos analisar as alternativas: 1. As construções coletivas tinham uma forte linha ideológica, sendo, então, censurada pelo MEC que queria criar um ensino apolítico. - Essa opção sugere uma censura ideológica, mas não é o motivo central das críticas. 2. As construções coletivas atentaram contra os Direitos Humanos e a BNCC necessitou passar por intervenção do MEC para que fossem respeitados. - Essa afirmação não é amplamente reconhecida como um motivo central das críticas. 3. As construções coletivas deixaram de ser levadas em conta para que mudanças unilaterais fossem colocadas durante o governo de Michel Temer. - Essa opção reflete uma crítica comum, onde se argumenta que houve uma desconsideração das contribuições coletivas em favor de decisões unilaterais. 4. As construções coletivas não atenderam as necessidades da sociedade brasileira, culminando na sua interrupção e não sancionamento. - Embora essa crítica possa ser válida, não é o foco principal das discussões. 5. O excesso de discussões impossibilitou de tirar a BNCC do papel, ficando apenas no campo teórico e não havendo posterior publicação do documento final. - Essa opção sugere que a BNCC não avançou devido a discussões excessivas, mas não é o motivo central das críticas. A alternativa que melhor representa o motivo central das críticas à BNCC após a interrupção do governo de Dilma Rousseff é: "As construções coletivas deixaram de ser levadas em conta para que mudanças unilaterais fossem colocadas durante o governo de Michel Temer." Portanto, a resposta correta é a terceira opção.
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