A professora Mariana leciona matemática para uma turma do 5º ano do ensino fundamental. Em uma das aulas, ela propõe uma atividade sobre frações equivalentes, um dos conteúdos previstos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para essa etapa. A professora inicia a aula utilizando um jogo de frações com peças coloridas representando diferentes partes de um todo (1/2, 1/3, 1/4, etc.). Esse material concreto serve como instrumento mediador, auxiliando na visualização do conceito. No quadro, Mariana utiliza uma linha numérica, um diagrama de pizza e representações simbólicas (1/2 = 2/4 = 3/6) para conectar a manipulação concreta à representação abstrata. Os alunos inicialmente reconhecem frações de forma intuitiva, baseando-se em experiências do cotidiano (exemplo: dividir uma pizza). Ao longo da atividade, a professora estimula pensamento lógico e abstração, mediando o processo de transição do conhecimento concreto para o abstrato. Alguns alunos já conseguem identificar frações simples e até reconhecem frações equivalentes em contextos cotidianos. Com apoio da professora e de colegas, os alunos começam a compreender a equivalência entre frações e a realizar