Entre os possíveis problemas em um texto, o autor pode recorrer ao queísmo. Esse problema consiste em:
a. Uso excessivo da conjunção que.
b. Uso excessivo de adjetivos sob pena de perder a credibilidade do ponto de vista do autor.
c. Uso de expressões subjetivas como “Em minha opinião...”, “eu acho que...”.
d. Uso de frases feitas, chavões e clichês.
e. Uso de truísmo, que é declaração de verdades evidentes.
a. Uso excessivo da conjunção que.
b. Uso excessivo de adjetivos sob pena de perder a credibilidade do ponto de vista do autor.
c. Uso de expressões subjetivas como “Em minha opinião...”, “eu acho que...”.
d. Uso de frases feitas, chavões e clichês.
e. Uso de truísmo, que é declaração de verdades evidentes.
Respostas
Ed 
há 6 meses
O queísmo é um problema linguístico que ocorre quando há o uso excessivo da conjunção "que", especialmente em contextos onde ela não é necessária. Analisando as alternativas: a) Uso excessivo da conjunção que - Esta é a definição correta de queísmo. b) Uso excessivo de adjetivos sob pena de perder a credibilidade do ponto de vista do autor - Isso não se relaciona ao queísmo. c) Uso de expressões subjetivas como “Em minha opinião...”, “eu acho que...” - Isso se refere a um estilo de escrita, mas não ao queísmo. d) Uso de frases feitas, chavões e clichês - Isso é um problema diferente, não relacionado ao queísmo. e) Uso de truísmo, que é declaração de verdades evidentes - Também não se relaciona ao queísmo. Portanto, a alternativa correta é: a) Uso excessivo da conjunção que.
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Produzir um texto envolve processo. Assinale a alternativa falsa:
a. Preparação para a produção textual, por exemplo, pesquisar sobre o tema.
b. Pré-escrita que pode envolver, por exemplo, esquema das ideias sobre o tema.
c. Produção do texto, ainda em esboço.
d. Reescrita é opcional, uma vez que o tema é escolhido previamente.
e. Avaliação do texto pronto.
a.
b.
c.
d.
e.
De que tipo(s) de conhecimento o leitor precisa para entender o texto da figura II?
a. O leitor precisa conhecer a pintura de Waterhouse para perceber que sua releitura (figura II) é cópia do contexto mitológico Narciso.
b. O leitor precisa conhecer o mito de Narciso, que é o jovem muito comunicativo e, por isso, na releitura, o aparelho celular é associado ao jovem.
c. O leitor pode perceber que a releitura (figura II) é uma forma de aproximar mito com atualidade tecnológica.
d. O leitor verifica na releitura (figura II) uma crítica ao quadro original, porque este, apesar de ser do começo do século XX, não representa cenário urbano e atual da época.
e. O leitor precisa perceber que a opinião do autor (da figura II), ao fazer a releitura, é negativa sobre o uso excessivo do celular para selfie.
a.
b.
c.
d.
e.
Carta do leitor pode ser um gênero textual a ser lido e produzido por alunos do ensino básico. Para tal, o aluno precisa conhecer características que são específicas desse gênero.
I. Circula em jornais e revistas e serve para opinar, agradecer, reclamar, solicitar, elogiar, criticar.
II. É selecionada para publicação pela editoria e pode ser resumida, parafraseada e ter informações suprimidas.
III. O autor da carta do leitor precisa explanar cuidadosa e com muitos detalhes, seja o problema que ele tem ou sua opinião sobre um assunto.
a. I está correta.
b. II estão correta.
c. III está correta.
d. I e II estão corretas.
e. Todas estão corretas.
Por meio da charge de Angeli, pode-se inferir uma crítica:
a. À crise no funcionalismo provocada pela falta de mão de obra especializada.
b. Ao excesso de especialização profissional como causa do desemprego.
c. À prática de contratação de parentes (nepotismo) e funcionários-fantasma.
d. Ao enxugamento da máquina estatal, concentrador de recursos humanos.
e. À falta de formalidade que permeia as relações profissionais brasileiras.
Leia a tirinha, levando em conta as informações visuais e linguísticas.
I. A tirinha se constitui de uma tipologia narrativa, com uma situação inicial (existência da boate e sua boa frequência), conflito (perda de frequentadores), desenvolvimento (atitudes para resolver o problema) e solução do problema (retorno do público à boate).
II. A tirinha se constitui da tipologia opinião. Esta é marcada pelo autor da tirinha, o qual considera a sociedade viver de aparência e de novidade.
III. A tirinha recorre à tipologia argumentativa, uma vez que recorre à prova para mostrar seu ponto de vista: o fato de a mudança da boate ser apenas na parte externa e não interna também e atrair o público.
a. I.
b. I e II.
c. I, II e III.
d. II.
e. II e III.
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