Ed
há 7 meses
Para responder a essa questão, precisamos considerar os princípios do contraditório e da ampla defesa, que são fundamentais no processo judicial, especialmente em casos previdenciários. Analisando as alternativas: a) O juiz pode decidir com base no laudo pericial apresentado pelo INSS sem a necessidade de dar oportunidade à parte autora para contestá-lo, desde que o laudo tenha sido elaborado por um perito oficial. - Esta alternativa ignora o princípio do contraditório, pois a parte deve ter a oportunidade de contestar. b) A parte autora deve ser notificada sobre o laudo pericial e terá o direito de apresentar novos documentos ou solicitar nova perícia, conforme o princípio do contraditório e da ampla defesa. - Esta alternativa está correta, pois garante que a parte autora tenha a chance de se manifestar sobre o laudo. c) O laudo pericial produzido pelo INSS tem presunção de veracidade e não precisa ser contestado pela parte autora, sendo responsabilidade do juiz decidir se novas provas serão necessárias. - Embora o laudo tenha presunção de veracidade, a parte deve ter o direito de contestá-lo. d) A produção unilateral de provas pelo INSS é admitida no processo previdenciário, desde que tenha sido realizada antes do ajuizamento da ação, não sendo necessária a abertura de contraditório sobre essas provas. - Esta alternativa também ignora o contraditório, pois a parte deve ser ouvida. e) (incompleta) - Não é possível avaliar. Diante da análise, a alternativa que melhor exemplifica a correta aplicação dos direitos do contraditório e da ampla defesa no contexto apresentado é: b) A parte autora deve ser notificada sobre o laudo pericial e terá o direito de apresentar novos documentos ou solicitar nova perícia, conforme o princípio do contraditório e da ampla defesa.
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