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Segundo TORABINEJAD (2010), mesmo sendo baixa a ocorrência total dos flareups entre consultas, eles representam uma situação tão estressante para o paciente (a maioria dos desconfortos pós-operatórios são de leves a moderados) que cabe ao clínico cauteloso considerar os prováveis fatores a eles relacionados e tentar preparar o paciente para a possibilidade de tal evento.
Estudos prospectivos adequadamente controlados mostram que a incidência total de flare-ups é de:
A) 10,7% a 21,3%.
B) 4,4% a 6%.
C) 1,8% a 3,2%.
D) 7,5% a 10,7%.
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Questões para Estudantes

há 6 meses

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há 6 meses

Para responder à sua pergunta sobre a incidência total de flare-ups segundo TORABINEJAD (2010), vamos analisar as opções apresentadas: A) 10,7% a 21,3% - Essa faixa é relativamente alta e não é a mais comum em estudos sobre flare-ups. B) 4,4% a 6% - Essa faixa é mais baixa e pode ser uma possibilidade, mas não é a mais frequentemente citada. C) 1,8% a 3,2% - Essa faixa é bastante baixa e geralmente não representa a incidência total em estudos. D) 7,5% a 10,7% - Essa faixa é moderada e é frequentemente citada em estudos sobre a incidência de flare-ups. Com base nas informações disponíveis e na literatura, a opção que melhor representa a incidência total de flare-ups segundo TORABINEJAD (2010) é: D) 7,5% a 10,7%.

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