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Prof.ª Me. Layara Tavares 
e Me. Míriam Moreira
INSTRUMENTAÇÃO
IRRIGAÇÃO 
PQM
❑ PREPARO QUIMICO-MECÂNICO
❑Preparo químico-cirúrgico
❑ Preparo biomecânico 
Ampliar
ModelarLimpar
Receber o 
material 
obturador 
Obturação 
inadequada é 
reflexo de PQM 
incompleto 
LIMPEZA
AMPLIAÇÃO 
MODELAGEM 
PQM
LIMPEZA
A desinfecção e a limpeza do SCR visam a 
eliminação de microrganismos, seus 
subprodutos e tecido pulpar vivo ou necrosado.
Criando um ambiente propício para reparação 
dos tecidos perirradiculares
LIMPEZA
❑ Ação mecânica dos instrumentos nas paredes do canal radicular 
❑Fluxo e refluxo da solução irrigadora (ação química)
-Trocas constantes 
de solução 
- Grandes volumes
LIMPEZA
Irrigação 
Ação química das soluções irrigadoras: 
Irrigação 
1 %
Irrigação 
Ação dissolvente (Dissolução de matéria orgânica)
Atividade antimicrobiana
Neutralização de produtos tóxicos de microrganismos
Baixa tensão superficial –penetrando em reentâncias 
pH alcalino
Ação lubrificante, e umedecimento das paredes 
LIMPEZA
AMPLIAÇÃO 
MODELAGEM 
PQM
AMPLIAÇÃO e MODELAGEM 
Visam por meio da 
instrumentação a confecção de 
um canal em formato cônico, 
com o menor diâmetro apical e 
o maior no nível coronário.
AMPLIAÇÃO e MODELAGEM 
Esse formato cônico obtido, também chamado de canal cirúrgico, 
deve obrigatoriamente conter o canal anatômico. 
AMPLIAÇÃO e MODELAGEM 
Diâmetro obtido 
após 
instrumentação 
Respeitar 
anatomia do 
canal radicular 
O segmento apical pode ser considerada a região mais crítica 
do SCR, no que tange à necessidade de limpeza e desinfecção.
Segmento apical:
• Segmento apical 
do canal principal 
• Forame apical 
• Ramificações Íntima relação com 
tecido perirradicular 
* LIMITE APICAL DO 
PREPARO
ESTABELECER O LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO!
É de 0,5 a 1mm aquém do 
forame apical detectado 
na radiografia 
@layaradentista
ESTABELECER O LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO!
CANAL DENTINÁRIO
JUNÇÃO CEMENTO-
DENTINÁRIA
CANAL 
CEMENTÁRIO FORAME APICAL
ESTABELECER O LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO!
JUNÇÃO CEMENTO-
DENTINÁRIA
CANAL 
CEMENTÁRIO 
❖ No canal cementário SOMENTE com 
limas de patência. 
❖ Não instrumenta no canal 
cementário
❖ Finalização da instrumentação do 
canal na junção CDC onde cria-se o 
BATENTE APICAL 
❖ Parada da instrumentação
 (0,5 mm aquém do forame apical) 
ESTABELECER O LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO!
Comprimento do canal cementário
Diâmetro do forame apical Diâmetro da constrição apical 
ESTABELECER O LIMITE APICAL DE INSTRUMENTAÇÃO!
Última lima de 
formatação: lima 
de memória 2- 
M2 
Cone de guta 
percha 
Junção cemento 
dentinária
Batente apical 
Patência do forame
 (desobstrução do canal cementário) 
BATENTE 
APICAL INSTRUMENTO DE PATÊNCIA 
Usar 
instrumentos 
de pequeno 
diâmetro
 Além de respeitar o batente apical. 
 Não alargando forame. 
 Necessidade de realizar o preparo anticurvatura. 
AMPLIAÇÃO e MODELAGEM 
CINEMÁTICA DOS INSTRUMENTOS 
CINEMÁTICA DOS INSTRUMENTOS 
❖EXPLORAÇÃO OU CATETERISMO
Pequenos avanços no sentido apical 
+ 
Discretos movimentos de rotação 
à direita e à esquerda
CINEMÁTICA DOS INSTRUMENTOS 
❖MOVIMENTO PARCIAL ALTERNADO 
(FORÇAS BALANCEADAS) 
Pequenos avanços no sentido apical
+ 
Simultâneas rotações à direita e à 
esquerda, pequeno recuo e avanço
CINEMÁTICA DOS INSTRUMENTOS 
❖ALARGAMENTO:
CINEMÁTICA DOS INSTRUMENTOS 
❖LIMAGEM 
✓ Preparos dos segmentos médio e cervical 
✓ Segmento achatado do canal 
✓ Desgaste anti-curvatura
Filosofia das Técnicas 
de instrumentação 
Saneamento do canal é 
feito por etapas 
COROA- ÁPICE
Instrumentação CROWN- DOWN
 
COROA- ÁPICE
COROA
Princípio de instrumentação coroa-ápice sem pressão: 
❖ Evita sequelas pós-operatórias como as “periodontites 
apicais agudas”.
Exemplos:
❖ Técnica de Oregon 1980
❖ TÉCNICA COM LIGA NITI – LIMAS M
Instrumentação CROWN- DOWN
 
CLASSIFICAÇÃO DOS CANAIS
INDICAÇÃO DA TÉCNICA DE INSTRUMENTAÇÃO 
T. Oregon
Ou Canal reto 
com calibre 
constrito
Instrumentação 
NiTi mecanizada
Instrumentos 
NiTi manual
Radiografia de diagnóstico
Planejamento do tratamento
C
D
R
: 
2
2
 m
m
CDR : Comprimento do Dente 
na Radiografia
CTP= 
Comprimento de Trabalho 
Provisório
Técnica de Oregon
 Canais classe I 
FASE I: Preparo dos 2/3 coronários
FASE II: Obtenção do comprimento de trabalho 
e odontometria
FASE III: Preparo do 1/3 apical e do corpo do 
canal
FASE IV: Limpeza do forame - Patência
❖2/3 do CTP
❖CTP= CDR-1mm
Caso a #35 não atinja a profundidade 
de 2/3 CTP
Até que #35 
fique frouxa
Ex: 
CTP = 21 mm
 21x 2 / 3 = 14 mm
Lima K35 - 
Usar brocas Gates
FASE I: Preparo dos 2/3 coronários
BROCAS GATES GLIDDEN
-Altamente rígidas
-Possuem lâminas cortantes 
laterais em forma de chama.
-Possuem tamanhos com 
diâmetros diferentes: 
▪ GG1(#50)
▪ GG2(#70)
▪ GG 3(#90)
▪ GG 4(110) 
▪ GG 5(130) 
▪ GG 6(150) 
• Utilizadas no contra ângulo. 
• Devem entrar e sair acionada no canal.
• Não deve forçar seu uso.
• Movimento de pincelamento suave contra a 
parede dos canais anticurvatura.
• Deve-se colocar cursor.
• Comprimento de 28 e 31mm
BROCAS GATES GLIDDEN
BROCAS GATES GLIDDEN
❖GG2= 2/3 CTP
❖GG3=2/3 CTP -2mm
❖GG4= 2/3 CTP-4mm 
Irrigação constante!
ODONTOMETRIA
Determina o comprimento REAL do canal
Comprimento 
de patência 
Medida da referência externa até a 
saída foraminal
CANAL DENTINÁRIO+ CEMENTÁRIO
ODONTOMETRIA
CPC 
CT = CPC - 0,5mm
CT
forame
Referência externa
ODONTOMETRIA
Patência foraminal
Manutenção do canal cementário patente ( aberto, desobstruído),durante 
toda a modelagem do sistema de canais - todo o PQM
❖ Começar com K35, K30....
❖ Todas as limas com cursor no CTP.
❖ Oscilar Sem forçar a lima para chegar no CTP de 
uma vez!
❖ 14 a 15 oscilações para cada instrumento. 
❖ Primeira lima que que chegar na medida do CTP
❖ Radiografar com ela dentro do condutoSempre 
irrigar 
M1
Primeira lima que chegar 
justa e adaptada na no CTP
RX
Descobrir CPC 
e o CT 
ESTABELECER 
COMPRIMENTO DE 
PATÊNCIA DO CANAL= 
CPC
E O COMPRIMENTO DE 
TRABALHO=
CT
RX
Se # K20 foi usada para o RX
M1= # K20
Se # k35 foi usada para o RX 
 M1= #K35
ODONTOMETRIA
Exemplo:CTP = 20 mm
Faltou 2mm
Então :
 
CPC = 22mm 
CT = 21,5 mm
ODONTOMETRIA
Exercícios
CDR : 23 mm
CTP : 22 mm
➢ Faltam 3 mm
CPC : 25 mm
CT : 24,5 mm
ODONTOMETRIA
Exercícios
CDR : 23 mm
CTP : 22 mm
➢ CTP 
coincidiu com 
o forame
CPC : 22 mm
CT : 21,5 mm
ODONTOMETRIA
Exercícios
CDR : 21 mm
CTP : 20 mm
➢ a lima 
passou 2 mm 
CPC : 18 mm
CT : 17,5 mm
MI
K #20
3º ou 4º instrumento acima da M1
Este instrumento 
precisa chegar no 
CT ao final do 
preparo
M2
EX.
M2
M2
Lima #40 ⇒ Lima #35 ⇒ Lima #30 ⇒ Lima #25 ⇒ Lima #20 ⇒ CT 
Lima #45 ⇒ Lima #40 ⇒ Lima #35 ⇒ Lima #30 ⇒ Lima #25 ⇒ CT 
Lima #50 ⇒ Lima #45 ⇒ Lima #40 ⇒ Lima #35 ⇒ Lima #30 ⇒ CT 
Lima #55 ⇒ Lima #50 ⇒ Lima #45 ⇒ Lima #40 ⇒ Lima #35 ⇒ CT 
Lima #60 ⇒ Lima #55 ⇒ Lima #50 ⇒ Lima #45 ⇒ Lima #40 ⇒ CT 
Lima #70 ⇒ Lima #60 ⇒ Lima #55 ⇒ Lima #50 ⇒ Lima #45 ⇒ CT 
Sempre irrigar e fazer 
patência (CPC) entre as 
limas. 
ou
MI
K #35
CT=19,5mm
M2
M2
Lima #55 ⇒ Lima #50 ⇒ Lima #45 ⇒ Lima #40 ⇒ Lima #35 ⇒ CT 
Lima #60 ⇒ Lima #55 ⇒ Lima #50 ⇒ Lima #45 ⇒ Lima #40 ⇒ CT 
Lima #70 ⇒ Lima #60 ⇒ Lima #55 ⇒ Lima #50 ⇒ Lima #45 ⇒ CT
Lima #80 ⇒ Lima #70 ⇒ Lima #60 ⇒ Lima #55 ⇒ Lima #50 ⇒ CT
Lima #90 ⇒ Lima #80 ⇒ Lima #70 ⇒ Lima #60 ⇒ Lima #55 ⇒ CT 
 
 
ou
O final do preparo se dará quando um 
instrumento compatível com a anatomia da raiz 
e calibre do canal atingir o CT.
Em média 3 a 4 
sequências 
Até M2 chegar 
folgada no CT
Ou CPC
Entrada e saída no canal com 
pincelamento final 
Protocolo de irrigação final 
com EDTA Medicaçãointracanal Obturação SCR
Após PQM completo 
Continua.....
	Slide 1: PREPARO QUÍMICO- MECÂNICO 
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	Slide 46
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	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50
	Slide 51
	Slide 52
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60
	Slide 61
	Slide 62
	Slide 63
	Slide 64
	Slide 65

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