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O anúncio publicitário da década de 1940 reforça os seguintes estereótipos atribuídos historicamente a uma suposta natureza feminina:
O anúncio publicitário da década de 1940 reforça os seguintes estereótipos atribuídos historicamente a uma suposta natureza feminina:
a) Pudor inato e instinto maternal.
b) Fragilidade física e necessidade de aceitação.
c) Isolamento social e procura de autoconhecimento.
d) Dependência econômica e desejo de ostentação.
e) Mentalidade fútil e conduta hedonista.
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Exercícios Para o Aprendizado

há 8 meses

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há 8 meses

Para analisar os estereótipos atribuídos à natureza feminina nos anúncios publicitários da década de 1940, é importante considerar o contexto histórico e social da época. Durante esse período, os anúncios frequentemente reforçavam papéis tradicionais de gênero, destacando características que eram vistas como inerentes às mulheres. Vamos analisar as alternativas: a) Pudor inato e instinto maternal - Esta opção reflete estereótipos comuns da época, onde a maternidade e a modéstia eram valorizadas. b) Fragilidade física e necessidade de aceitação - Também é um estereótipo que pode ser associado à representação feminina, mas não é tão específico quanto a opção (a). c) Isolamento social e procura de autoconhecimento - Essa opção não é um estereótipo típico da década de 1940. d) Dependência econômica e desejo de ostentação - Embora a dependência econômica possa ser um estereótipo, o desejo de ostentação não é um foco principal da época. e) Mentalidade fútil e conduta hedonista - Essa opção não se alinha com os estereótipos mais comuns da década de 1940. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa os estereótipos atribuídos à natureza feminina nos anúncios publicitários da década de 1940 é: a) Pudor inato e instinto maternal.

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Produzida no Chile, no final da década de 1970, a imagem expressa um conflito entre culturas e sua presença em museus decorrente da
a) valorização do mercado das obras de arte. b) definição dos critérios de criação de acervos. c) ampliação da rede de instituições de memória. d) burocratização do acesso dos espaços expositivos. e) fragmentação dos territórios das comunidades representadas.
a) valorização do mercado das obras de arte.
b) definição dos critérios de criação de acervos.
c) ampliação da rede de instituições de memória.
d) burocratização do acesso dos espaços expositivos.
e) fragmentação dos territórios das comunidades representadas.

Os pesquisadores que trabalham com sociedades indígenas centram sua atenção em documentos do tipo jurídico-administrativo (visitas, testamentos, processos) ou em relações e informes e têm deixado em segundo plano as crônicas. Quando as utilizam, dão maior importância àquelas que foram escritas primeiro e que têm caráter menos teórico e intelectualizado, por acharem que estas podem oferecer informações menos deformadas. Contrariamos esse posicionamento, pois as crônicas são importantes fontes etnográficas, independentemente de serem contemporâneas ao momento da conquista ou de terem sido redigidas em período posterior. O fato de seus autores serem verdadeiros humanistas ou pouco letrados não desvaloriza o conteúdo dessas crônicas.
As fontes valorizadas no texto são relevantes para a reconstrução da história das sociedades pré-colombianas porque
a) sintetizam os ensinamentos da catequese.
b) enfatizam os esforços de colonização.
c) tipificam os sítios arqueológicos.
d) relativizam os registros oficiais.
e) substituem as narrativas orais.

Lembro, a propósito, uma cerimônia religiosa a que assisti na noite de Santo Antônio de 1975 quando presente a uma festa em honra do padroeiro. Ia a coisa assim bonita e simples, até que, recitadas as cinco dezenas de ave-marias e os seus padre-nossos, chegou a hora do remate com o canto da salve-rainha. O capelão começou a entoar nesse instante hino à Virgem, em latim “Salve Regina, mater misericordiae”, e, o que eu estranhei, foi seguido de pronto sem qualquer hesitação pelos presentes. Depois veio o espantoso para mim: a reza, também entoada, de toda a extensa ladainha de Nossa Senhora igualmente em latim.
O estranhamento do autor diante da cerimônia relaciona-se ao encontro de temporalidades que
a) questionam ritos católicos.
b) evidenciam práticas ecumênicas.
c) elitizam manifestações populares.
d) valorizam conhecimentos escolares.
e) revelam permanências culturais.

Para dar conta do movimento histórico do processo de inserção dos povos indígenas em contextos urbanos, cuja memória reside na fala dos seus sujeitos, foi necessário construir um método de investigação, baseado na História Oral, que desvelasse essas vivências ainda não estudadas pela historiografia, bem como as conflitivas relações de fronteira daí decorrentes. A partir da história oral foi possível entender a dinâmica de deslocamento e inserção dos índios urbanos no contexto da sociedade nacional, bem como perceber os entrelugares construídos por estes grupos étnicos na luta pela sobrevivência e no enfrentamento da sua condição de invisibilidade.
O uso desse método para compreender as condições dos povos indígenas nas áreas urbanas brasileiras justifica-se por
a) focalizar a empregabilidade de indivíduos carentes de especialização técnica.
b) permitir o recenseamento de cidadãos ausentes das estatísticas oficiais.
c) neutralizar as ideologias de observadores imbuídos de viés acadêmico.
d) promover o retorno de grupos apartados de suas nações de origem.
e) registrar as trajetórias de sujeitos distantes das práticas de escrita.

O processamento da mandioca era uma atividade já realizada pelos nativos que viviam no Brasil antes da chegada de portugueses e africanos. Entretanto, ao longo do processo de colonização portuguesa, a produção da farinha foi aperfeiçoada e ampliada, tornando-se lugar-comum em todo o território da colônia portuguesa na América. Com a consolidação do comércio atlântico em suas diferentes conexões, a farinha atravessou os mares e chegou aos mercados africanos.
Considerando a formação do espaço atlântico, esse produto exemplifica historicamente a:
A. difusão de hábitos alimentares.
B. disseminação de rituais festivos.
C. ampliação dos saberes autóctones.
D. apropriação de costumes guerreiros.
E. diversificação de oferendas religiosas.

Essa atmosfera de loucura e irrealidade, criada pela aparente ausência de propósitos, é a verdadeira cortina de ferro que esconde dos olhos do mundo todas as formas de campos de concentração. Vistos de fora, os campos e o que neles acontece só podem ser descritos com imagens extraterrenas, como se a vida fosse neles separada das finalidades deste mundo. Mais que o arame farpado, é a irrealidade dos detentos que ele confina que provoca uma crueldade tão incrível que termina levando à aceitação do extermínio como solução perfeitamente normal.
A partir da análise da autora, no encontro das temporalidades históricas, evidencia-se uma crítica à naturalização do(a)
A ideário nacional, que legitima as desigualdades sociais.
B alienação ideológica, que justifica as ações individuais.
C cosmologia religiosa, que sustenta as tradições hierárquicas.
D segregação humana, que fundamenta os projetos biopolíticos.
E enquadramento cultural, que favorece os comportamentos punitivos.

Outra importante manifestação das crenças e tradições africanas na Colônia eram os objetos conhecidos como “bolsas de mandinga”. A insegurança tanto física como espiritual gerava uma necessidade generalizada de proteção: das catástrofes da natureza, das doenças, da má sorte, da violência dos núcleos urbanos, dos roubos, das brigas, dos malefícios de feiticeiros etc. Também para trazer sorte, dinheiro e até atrair mulheres, o costume era corrente nas primeiras décadas do século XVIII, envolvendo não apenas escravos, mas também homens brancos.
A prática histórico-cultural de matriz africana descrita no texto representava um(a)
a) expressão do valor das festividades da população pobre.
b) ferramenta para submeter os cativos ao trabalho forçado.
c) estratégia de subversão do poder da monarquia portuguesa.
d) elemento de conversão dos escravos ao catolicismo romano.
e) instrumento para minimizar o sentimento de desamparo social.

O marco inicial das discussões parlamentares em torno do direito do voto feminino são os debates que antecederam a Constituição de 1824, que não trazia qualquer impedimento ao exercício dos direitos políticos por mulheres, mas, por outro lado, também não era explícita quanto à possibilidade desse exercício. Foi somente em 1932, dois anos antes de estabelecido o voto aos 18 anos, que as mulheres obtiveram o direito de votar, o que veio a se concretizar no ano seguinte. Isso ocorreu a partir da aprovação do Código Eleitoral de 1932.
Um dos fatores que contribuíram para a efetivação da medida mencionada no texto foi a
A) superação da cultura patriarcal.
B) influência de igrejas protestantes.
C) pressão do governo revolucionário.
D) fragilidade das oligarquias regionais.
E) campanha de extensão da cidadania.

A fotografia, datada de 1860, é um indício da cultura escravista no Brasil, ao expressar a
a) ambiguidade do trabalho doméstico exercido pela ama de leite, desenvolvendo uma relação de proximidade e subordinação em relação aos senhores. b) integração dos escravos aos valores das classes médias, cultivando a família como pilar da sociedade imperial. c) melhoria das condições de vida dos escravos observada pela roupa luxuosa, associando o trabalho doméstico a privilégios para os cativos. d) esfera da vida privada, centralizando a figura feminina para afirmar o trabalho da mulher na educação letrada dos infantes. e) distinção étnica entre senhores e escravos, demarcando a convivência entre estratos sociais como meio para superar a mestiçagem.
a) ambiguidade do trabalho doméstico exercido pela ama de leite, desenvolvendo uma relação de proximidade e subordinação em relação aos senhores.
b) integração dos escravos aos valores das classes médias, cultivando a família como pilar da sociedade imperial.
c) melhoria das condições de vida dos escravos observada pela roupa luxuosa, associando o trabalho doméstico a privilégios para os cativos.
d) esfera da vida privada, centralizando a figura feminina para afirmar o trabalho da mulher na educação letrada dos infantes.
e) distinção étnica entre senhores e escravos, demarcando a convivência entre estratos sociais como meio para superar a mestiçagem.

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