Ed
há 6 meses
Para responder a essa questão, precisamos considerar as normas que regem a atuação dos Desembargadores do Trabalho em relação a conflitos de interesse e parentesco. Analisando as alternativas: (A) cônjuges, parentes consanguíneos em linha reta até 2° grau, apenas. - Esta opção é restritiva e não inclui todas as relações de parentesco que podem ser relevantes. (B) cônjuges ou que tenham qualquer relação de parentesco. - Esta opção é muito ampla e não é específica o suficiente. (C) cônjuges, parentes consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até 4° grau. - Esta opção é mais abrangente, mas o grau de parentesco pode ser excessivo. (D) cônjuges, parentes consanguíneos ou afins, em linha reta até 2° grau, apenas. - Esta opção é mais específica e se alinha com as normas que geralmente proíbem a atuação em casos onde há parentesco próximo. (E) cônjuges, parentes consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até 3° grau. - Esta opção também é abrangente, mas o grau de parentesco pode ser excessivo. A alternativa que melhor reflete as normas de atuação dos Desembargadores do Trabalho, considerando a proibição de atuação em casos de parentesco próximo, é a (D) cônjuges, parentes consanguíneos ou afins, em linha reta até 2° grau, apenas.
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