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Leia a charge para responder às questões de 01 a 03.
É possível associar a crítica feita na charge à seguinte opinião sobre o tabagismo:
(A) “Hoje, sabe-se como os receptores cerebrais funcionam. Quem não entende isso, o nervosismo, a ansie- dade, não pode combater o tabagismo [...] 'Respira fundo, conta até dez que passa – a vontade vem, mas depois passa'. Depois de quanto tempo? Isso é um papo idiota”. (J. I., cardiologista. Folha de S. Paulo, 07 set. 2008).
(B) “Pelo que me falou, você fuma mais depois do almoço e depois do café. Então você precisa reduzir o café e evitar fumar após o almoço”. (Atendente do 0800 do Mi- nistério da Saúde, respondendo a indagações de um suposto fumante. Idem).
(C) “Você não pode obrigar o fumante a parar de fumar. Como você não pode obrigar o prefeito a fazer o programa [de prevenção]”. (L. W. L., diretora do Cratod. Idem).
(D) “A gente faz [campanha] educacional sempre. Eu mesmo, no Ministério da Saúde, proibi a propaganda, que era propaganda enganosa (...). Introduzimos as fotos nos maços de cigarro como advertência. E o fumo caiu no Brasil. Agora, precisa continuar as medidas”. (J. S., ex-ministro da Saúde. Idem).
(E) “Considerar o fumante um sintoma de um problema social é desumanizar suas necessidades e direitos. Isso leva a uma cultura em que as pessoas implicam com as outras para obter mudanças”. (T. C., prof. da Universidade de Panw (Indiana-EUA). Idem).
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Testando o Conhecimento

há 9 meses

Respostas

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há 8 meses

Para responder à questão, precisamos analisar as opções e como cada uma se relaciona com a crítica feita na charge sobre o tabagismo. A crítica na charge provavelmente aborda a complexidade do tabagismo, incluindo aspectos sociais, psicológicos e de saúde. Vamos analisar cada alternativa: (A) Fala sobre a compreensão dos receptores cerebrais e critica a ideia simplista de que a vontade de fumar pode ser controlada facilmente. Isso parece se alinhar com uma crítica mais profunda ao tabagismo. (B) Sugere uma abordagem prática e direta para ajudar o fumante a reduzir o consumo, mas não aborda a crítica social ou psicológica do tabagismo. (C) Refere-se à impossibilidade de obrigar alguém a parar de fumar, o que pode ser uma crítica à falta de ação, mas não se aprofunda na questão do tabagismo em si. (D) Fala sobre campanhas educacionais e medidas que foram tomadas para reduzir o fumo, o que pode ser visto como uma crítica à falta de eficácia de algumas abordagens. (E) Discute a desumanização do fumante e a implicação social, o que pode ser uma crítica à forma como os fumantes são tratados na sociedade. Dentre as opções, a que mais se alinha com uma crítica profunda e reflexiva sobre o tabagismo, considerando aspectos sociais e psicológicos, é a opção (A). Portanto, a resposta correta é: (A) “Hoje, sabe-se como os receptores cerebrais funcionam. Quem não entende isso, o nervosismo, a ansiedade, não pode combater o tabagismo [...] 'Respira fundo, conta até dez que passa – a vontade vem, mas depois passa'. Depois de quanto tempo? Isso é um papo idiota”.

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