Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas com base no que geralmente se discute sobre identificação de vítimas em situações de tragédias, como enchentes. (A) A identificação das vítimas das enchentes tornou-se mais ágil devido à centralidade do trabalho em conjunto no DML de Porto Alegre e à variedade de profissionais envolvidos. - Esta alternativa parece plausível, pois a colaboração entre diferentes profissionais pode realmente agilizar o processo. (B) A liberação dos corpos tem ocorrido de maneira célere, independente de apresentação ou não de identidade oficial por parte de algum familiar, uma vez que muitos perderam todos os documentos em meio à tragédia. - Essa afirmação pode ser verdadeira, mas a liberação de corpos geralmente requer algum tipo de identificação, mesmo que não oficial. (C) Segundo a perita criminal Marguet Mittmann, a identificação das vítimas ocorre em três etapas, sendo a mais eficaz delas aquela que acontece por meio de impressões digitais. - Essa alternativa parece específica e pode ser correta, dependendo do contexto do texto. (D) Quando alguma vítima não possui impressão digital cadastrada, o último recurso é o modo de reconhecimento realizado por intermédio da ação de um papiloscopista, via odontologia forense. - Essa afirmação parece confusa, pois a odontologia forense não é uma ação de um papiloscopista, que trabalha com impressões digitais. (E) Apesar de todo o cuidadoso trabalho realizado para identificação das vítimas das enchentes, o IGP não garante a segurança total do processo, pois, com a tragédia, até mesmo o banco de dados genéticos ficou comprometido. - Essa alternativa reflete uma preocupação válida, mas não necessariamente é uma afirmação que se pode considerar correta sem o contexto do texto. Após essa análise, a alternativa que parece mais correta e que se alinha com o que geralmente se discute sobre identificação de vítimas em situações de tragédias é a (A), pois enfatiza a importância do trabalho em conjunto e a variedade de profissionais, que são fatores cruciais para a agilidade no processo.