Ed
há 8 meses
Para responder a essa questão, precisamos considerar o contexto apresentado sobre a prática esportiva e a saúde mental de crianças e adolescentes. O foco deve ser em evitar a especialização precoce e garantir que a prática esportiva seja benéfica para a saúde mental. Vamos analisar as alternativas: A) Utilizar métodos adequados para o aprimoramento técnico e tático desse público durante a etapa de iniciação esportiva. - Embora importante, essa opção não aborda diretamente a questão da especialização precoce e seus efeitos na saúde mental. B) Avaliar a personalidade, o nível de autoestima, a percepção de competência, a motivação e a autorregulação dos alunos durante sua formação esportiva. - Esta opção é relevante, pois envolve entender o indivíduo e suas necessidades, o que pode ajudar a evitar problemas emocionais. C) Garantir que eles não vivenciem frustrações, tristezas e chateações durante a prática esportiva. - Essa opção é irrealista, pois frustrações fazem parte do aprendizado e desenvolvimento. Não é possível evitar completamente essas emoções. D) Acompanhar, por meio de aplicações de escalas e entrevistas, a saúde mental das crianças e adolescentes com o objetivo de evitar transtornos emocionais advindos de competições esportivas. - Essa opção é válida, mas pode ser mais reativa do que proativa. E) Organizar competições esportivas que enfatizem a aprendizagem e lhes proporcionem experiências prazerosas. - Esta opção foca na experiência positiva e no aprendizado, o que é fundamental para a saúde mental e para evitar a pressão da especialização precoce. Considerando tudo isso, a alternativa que melhor se alinha ao objetivo de evitar a especialização precoce e garantir os benefícios da prática esportiva à saúde mental é: E) organizar competições esportivas que enfatizem a aprendizagem e lhes proporcionem experiências prazerosas.
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