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História da Filosofia

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Leia o fragmento de texto a seguir: “Como se pode perceber, o tema do mundo material ocupa no pensamento de Aristóteles um posicionamento central. É por esse motivo que ele dedica seus esforços por compreendê-lo sem perder, ao mesmo tempo, o foco metafísico de suas investigações”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Mauro. Cardoso. Os Caminhos da reflexão Metafísica: fundamentação e crítica. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 96.
A partir do conteúdo do livro-base Os caminhos da reflexão metafísica: fundamentação e crítica, sobre o movimento da natureza, segundo Aristóteles, podemos afirmar que:
A O movimento da natureza pode ser explicado pela ciência contemporânea.
B O movimento da natureza pode ser explicado pelas quatro causas, informal, imaterial, inicial e padronizada.
C O movimento da natureza pode ser explicado pelas leis da física.
D O movimento da natureza pode ser explicado pelas quatro causas, material, formal, eficiente e final.
E O movimento da natureza não pode ser explicado.
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Problemas Metafísicos - Agostinho
6 pág.

Problemas Metafísicos - Agostinho

Respostas

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há 6 meses

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as opções com base no pensamento de Aristóteles sobre o movimento da natureza e suas quatro causas. Aristóteles propôs que o movimento e a mudança na natureza podem ser explicados por quatro causas: 1. Causa material: o que algo é feito. 2. Causa formal: a forma ou essência do que algo é. 3. Causa eficiente: o agente ou a força que causa a mudança. 4. Causa final: o propósito ou a finalidade de algo. Agora, vamos analisar as alternativas: A) O movimento da natureza pode ser explicado pela ciência contemporânea. - Embora a ciência contemporânea explique muitos fenômenos, Aristóteles tinha sua própria abordagem filosófica. B) O movimento da natureza pode ser explicado pelas quatro causas, informal, imaterial, inicial e padronizada. - Esta opção não está correta, pois os termos não correspondem às quatro causas de Aristóteles. C) O movimento da natureza pode ser explicado pelas leis da física. - Embora as leis da física expliquem muitos aspectos do movimento, Aristóteles tinha uma abordagem filosófica que não se limita a isso. D) O movimento da natureza pode ser explicado pelas quatro causas, material, formal, eficiente e final. - Esta opção está correta, pois reflete precisamente a teoria de Aristóteles sobre as causas do movimento. E) O movimento da natureza não pode ser explicado. - Esta opção não é verdadeira, pois Aristóteles acreditava que o movimento pode ser explicado através de suas quatro causas. Portanto, a alternativa correta é: D) O movimento da natureza pode ser explicado pelas quatro causas, material, formal, eficiente e final.

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Problemas Metafísicos - Agostinho
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Problemas Metafísicos - Agostinho

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Leia o fragmento de texto a seguir: “Na medida em que a moral de Agostinho trata da vita beata, da vida feliz, da vida boa, pode ser qualificada como eudemonista. Essa felicidade é apenas plena na união escatológica com Deus”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Mauro. Cardoso. Os Caminhos da reflexão Metafísica: fundamentação e crítica. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 144.
Considerando o fragmento acima e os demais conteúdos do livro-base Os caminhos da reflexão metafísica: fundamentação e crítica, leia as alternativas que seguem e assinale aquela que explica, corretamente, a doutrina da predestinação de acordo com Agostinho:
A Predestinados são todos, sejam os santos, os homens, os pecadores ou os inimigos de Deus e da Igreja.
B A doutrina da predestinação só pode ser revertida pelo batismo e pela aceitação do credo católico.
C O critério de escolha de quem será salvo depende da Igreja e do vigário de Cristo, o papa.
D O destino do mundo e do homem está nas mãos da própria humanidade.
E Predestinados são os escolhidos por Deus para uma vida de beatitude.

Leia o fragmento de texto a seguir: “Entende-se, assim, que o corpo do homem não foi criado como uma prisão para a alma, mas foi isso que veio a acontecer como consequência do pecado de Adão – e o principal problema da vida moral é o escapar-se dessa prisão”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Mauro. Cardoso. Os Caminhos da reflexão Metafísica: fundamentação e crítica. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 141-142.
Considerando o fragmento acima e os demais conteúdos do livro-base Os caminhos da reflexão metafísica: fundamentação e crítica, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o conceito de salvação de Agostinho:
A Para Agostinho o homem consegue salvar-se quando busca na meditação e na filosofia o sentido da vida.
B A salvação vem por mérito e por esforço individual.
C Para Agostinho a salvação vem na forma de uma vida mística e ascética, voltada ao isolamento espiritual e afastamento do mundo.
D O homem só pode alcançar a salvação pela prática da virtude. Sendo virtuoso Deus se obriga a aceitar o homem.
E Por experiência, Agostinho ensina que a salvação vem de Deus que por sua graça e amor resgata do pecado aqueles que Ele escolheu.

Leia o fragmento de texto a seguir: “As Confissões é a obra mais significativa de Agostinho. Ele a escreveu com um estilo literário íntimo e penetrante, entre os anos 397 e 401, aproximadamente, ou seja, quando já estava consagrado bispo”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Mauro. Cardoso. Os Caminhos da reflexão Metafísica: fundamentação e crítica. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 139.
Considerando o fragmento acima e os demais conteúdos do livro-base Os caminhos da reflexão metafísica: fundamentação e crítica, sobre Agostinho, marque a alternativa que explica a relação entre ética e metafísica:
A Em Agostinho, ética e metafísica forma uma unidade, sendo o conhecimento ético fruto particular da iluminação divina.
B A ética de agostinho é de viés autônomo, ele ensina que o homem, pode seu próprio esforço chegar a Deus e se salvar.
C Todo ensino ético de Agostinho é uma observância estrita e literal da Bíblia.
D Agostinho desenvolve uma ética teleológica onde os homens devem ser julgados pelos resultados de suas ações e não pelas intenções.
E Concorda com Boécio, para quem o mais importante é a intenção de fazer o bem, mesmo que o efeito de sua ação seja maléfico.

Leia o fragmento de texto a seguir: “O filósofo prossegue, em seu tratado sobre a alma, estabelecendo, antes de qualquer coisa, o objetivo desse estudo: descobrir a natureza e a substância da alma, assim como seus atributos.” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Mauro. Cardoso. Os Caminhos da reflexão Metafísica: fundamentação e crítica. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 115.
A partir do fragmento acima e dos demais conteúdos do livro-base Os caminhos da reflexão metafísica: fundamentação e crítica, assinale a alternativa que apresenta a concepção de alma para Aristóteles:
A Aristóteles considera a alma como não existente.
B Aristóteles considera a alma como sendo um princípio sem importância.
C Aristóteles considera a alma como sendo um princípio ambíguo.
D Aristóteles considera a alma como sendo formalmente princípio vital.
E Aristóteles considera a alma como um princípio material.

Leia o fragmento de texto a seguir: “Percebemos que, em Agostinho, isso era mais que uma convicção abstrata. O momento decisivo na sua história pessoal foi o da descoberta do pecado e da incapacidade de superá-lo sem a graça de Deus, como também a experiência do seu êxito com o socorro divino”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Mauro. Cardoso. Os Caminhos da reflexão Metafísica: fundamentação e crítica. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 142.
Considerando o fragmento acima e os demais conteúdos do livro-base Os caminhos da reflexão metafísica: fundamentação e crítica, marque a alternativa que apresenta a concepção de pecado segundo Agostinho:
A O pecado acontece quando o homem se desvia de sua natureza instintiva e vive uma vida artificial.
B O pecado acompanha o homem desde seu nascimento, não sendo possível superá-lo. O homem está destinado a pecar e se perder.
C Agostinho entende que o pecado é uma ilusão, algo inventado pela igreja para amedrontar os homens.
D O discurso sobre o pecado, assim como sobre o inferno e o juízo final, são discursos de medo e controle social da igreja.
E O pecado é transgressão da lei divina que colocou o corpo em oposição a alma.

Leia o fragmento de texto a seguir: "Temos, pois, na Idade Média, duas vertentes de pensamento: a platônica e a aristotélica. Alguns pensadores se inclinavam fortemente para Platão, outros para Aristóteles, outros ainda partilhavam das ideias de ambos". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Mauro. Cardoso. Os Caminhos da reflexão Metafísica: fundamentação e crítica. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 135.
Considerando o fragmento acima e os demais conteúdos do livro-base Os caminhos da reflexão metafísica: fundamentação e crítica, sobre a concepção da alma dos primeiros padres da Igreja (Patrística), marque a alternativa correta:
A O homem é um ser composto de corpo, mente, alma e espírito.
B O ser humano se manifesta individualmente como um ser material. Deixando de existir o ser, tudo desaparece.
C A alma é somente um conceito uma representação teórica e metafísica para explicar a natureza humana.
D A essência humana é a sua razão, potente e criativa, mas finita e mortal.
E A alma é um assunto ético-religioso onde os padres defendiam a doutrina da alma contra o gnosticismo e o maniqueísmo.

Leia o fragmento de texto a seguir: “De modo inverso, a origem comum dos vícios morais é o injusto movimento da vontade que se recusa a conformar-se às prescrições da ordem eterna”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Mauro. Cardoso. Os Caminhos da reflexão Metafísica: fundamentação e crítica. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 141.
Considerando o fragmento acima e os demais conteúdos do livro-base Os caminhos da reflexão metafísica: fundamentação e crítica, assinale a alternativa que apresenta o que ensinavam os maniqueus:
A A posição maniqueísta entendia que o mal é intrínseco a natureza humana, o homem nasce mal e corrompe toda a sociedade.
B A natureza humana é essencialmente boa e o mal ocorre da falta de fé e consciência.
C Mal e bem são relativos, tudo depende do ponto de vista de quem olha e avalia uma determinada conduta.
D Os maniqueus se inspiravam na escola epicurista que afirmava que o mal só acontece no exagero e no desiquilíbrio, numa vida desregrada.
E O maniqueísmo ensina que existem dois princípios fundamentais, o bem e o mal.

Leia o fragmento de texto a seguir: "As regras morais, cuja luz brilha em nós, constituem a 'lei natural', e o conhecimento, ou a percepção dessa luminosidade, chama-se consciência". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Mauro. Cardoso. Os Caminhos da reflexão Metafísica: fundamentação e crítica. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 141.
Considerando o fragmento acima e os demais conteúdos do livro-base Os caminhos da reflexão metafísica: fundamentação e crítica, assinale a alternativa que responde o nome das quatro virtudes que estão no topo da ética agostiniana:
A As principais virtudes são sagacidade, prudência e esperteza.
B Toda virtude é a disposição para agir bem em três níveis, pessoal, social e político.
C O bem e o mal depende das escolhas humanas.
D Agostinho chamava de virtudes cardeais, prudência, amor, coragem e esperança, caridade e fortaleza.
E As virtudes principais eram a prudência, fortaleza, temperança e justiça.

Leia o fragmento de texto a seguir: "Muitas regras de sabedoria são claras, tais como respeitar a justiça, subordinar o inferior ao superior, tratar equitativamente as coisas semelhantes, dar a cada um o que lhe é devido etc". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SIMÕES, Mauro. Cardoso. Os Caminhos da reflexão Metafísica: fundamentação e crítica. Curitiba: Intersaberes, 2015. p. 140.
A partir do fragmento acima e dos demais conteúdos do livro-base Os caminhos da reflexão metafísica: fundamentação e crítica, assinale a alternativa que apresenta as quatro virtudes que estão no topo da ética agostiniana:
A As virtudes cardeais eram imprudência, fraqueza e trapaça.
B As virtudes cardeais eram religiosidade, apatia, displicência e temperança.
C As virtudes cardeais eram método, investigação, prova e análise.
D As virtudes cardeais eram descuido, fraqueza, esbórnia e parcialidade.
E As virtudes cardeais eram a prudência, fortaleza, temperança e justiça.

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