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Ao longo do tempo, foram usados diferentes termos para nomear a pessoa com deficiência intelectual, como, por exemplo, idiotia, debilidade mental, infradotação, imbecilidade e retardo mental (com seus níveis leve, moderado, severo e profundo), entre outros. Com o advento da política de educação inclusiva nos anos noventa, o termo mais usado na legislação brasileira, em particular na obra Atendimento educacional especializado, tem sido:
a ) pessoa com deficit intelectual.
b ) incapacitado mental.
c ) retardado mental.
d ) deficiente mental.
e ) deficiente intelectual.
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Discussões sobre Educação Inclusiva

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Analisando as opções apresentadas e considerando a legislação brasileira e a terminologia utilizada na política de educação inclusiva, o termo mais apropriado e atualmente aceito é "deficiente intelectual". Esse termo é amplamente utilizado em documentos oficiais e na literatura sobre educação inclusiva. Portanto, a alternativa correta é: e) deficiente intelectual.

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(Enade 2014) A deficiência auditiva consiste na perda parcial ou total da capacidade de detectar sons, causada por má-formação (causa genética), lesão na orelha ou na composição do aparelho auditivo. Para que aconteça uma boa inclusão escolar do deficiente auditivo é necessário que haja uma cumplicidade entre professor e aluno. É também preciso que o professor esteja em constante atualização, reconhecendo as necessidades de desenvolver métodos de comunicação com o aluno, de acordo com seu grau de entendimento.
Quando deve haver a inclusão do aluno com surdez nas escolas regulares?
a ) A inclusão do aluno com surdez deve acontecer na educação infantil após esta fase o aluno já está adaptado aos métodos educativos e auxílios técnicos para continuar os estudos com autonomia.
b ) Somente no ensino superior, já que há atendimento especializado nas fases anteriores.
c ) A inclusão do aluno com surdez deve iniciar no ensino fundamental, pois é nesta fase que os principais aspectos pedagógicos acontecem para a formação do estudante.
d ) Não há necessidade de inclusão do aluno com perda auditiva, pois a leitura de textos e dos conteúdos é suficiente para a apreensão dos saberes construídos historicamente.
e ) A inclusão do aluno com surdez deve acontecer desde a educação infantil até a educação superior, garantindo-lhe, desde cedo, utilizar os recursos de que necessita para superar as barreiras no processo educacional e usufruir seus direitos escolares, exercendo sua cidadania, de acordo com os princípios constitucionais do nosso país.

Uma das categorias especificadas dentro das necessidades educacionais especiais é a dos alunos com transtornos globais do desenvolvimento.
Nessa categoria estão incluídos os alunos que apresentam, por exemplo:
a ) dislexia, disortográfica, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, dentre outros.
b ) um potencial elevado em áreas isoladas ou combinadas como intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes.
c ) impedimentos severos de longo prazo que podem ser de natureza física, mental, intelectual ou sensorial.
d ) elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse.
e ) alterações nas interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito.

Sobre a escolarização do aluno com altas habilidades/superdotação, é CORRETO afirmar que:
a ) esse aluno pode frequentar classe regular comum.
b ) tal aluno deve frequentar apenas os núcleos de altas habilidades/superdotação.
c ) sua matrícula e frequência à escola regular estão condicionadas à avaliação diagnóstica, que define orientações precisas ao professor da classe comum. Se não fizer não poderá estudar na escola.
d ) tal aluno não precisa frequentar escola formal ou programas específicos, já que ele possui facilidade para o aprendizado, podendo apropriar-se dos conteúdos de forma autônoma.
e ) a presença desse aluno em sala de aula não exige nenhuma atenção específica do professor, já que alunos com essa condição apresentam interesse e motivação em relação às atividades propostas.

(ENADE - 2001 Na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, o atendimento educacional especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos, constituindo oferta obrigatória em todos os níveis e modalidades de ensino. De acordo com os pressupostos da inclusão escolar expressos na referida Política, avalie as afirmacoes a seguir.
I. A inclusão educacional expressa um paradigma fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis. II. A educação inclusiva prevê o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares. III. O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. IV. O movimento mundial pela inclusão educacional é uma carta de intenções que prevê, a partir da próxima década, ações políticas de atendimento educacional especializado, que deve ocorrer em salas de aula diferenciadas, na mesma escola. É correto apenas o que se afirma em
a ) II e IV.
b ) I, II, e III.
c ) II, III e IV.
d ) I e III.
e ) I e IV.

No Brasil, desde a década de 1980, há registros da presença de intérpretes de língua de sinais brasileira. Inicialmente, esse serviço era prestado por frequentadores de templos religiosos ou por parentes de pessoas surdas. Hoje, essa profissão é reconhecida legalmente.
Assinale a alternativa que corresponde ao papel do profissional intérprete/tradutor.
a ) Realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada e vice-versa, melhorando sua interpretação, e até floreando-a, sempre que a fala da língua fonte estiver, por algum motivo, prejudicada.
b ) Realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada e vice-versa, observando preceitos éticos, como a confiabilidade, a imparcialidade, a discrição, a distância profissional e, principalmente, a fidelidade do discurso, bem como nunca se eximir de prestar qualquer tipo de serviço às pessoas surdas, porque essas são as principais responsáveis pelo domínio da língua de sinais que o intérprete/tradutor tem.
c ) Realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada e vice-versa, observando preceitos éticos, como a confiabilidade, a imparcialidade, a discrição, a distância profissional e, principalmente, a fidelidade do discurso.
d ) Realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada e vice-versa, observando preceitos éticos, como a confiabilidade, a discrição, mas nunca a imparcialidade, uma vez que tal profissional deve estar sempre a favor da pessoa surda, em uma tentativa de remediar todos os danos e prejuízos causados pela comunidade ouvinte.
e ) Realizar unicamente a interpretação da língua falada para a língua sinalizada, fazendo -se desnecessária uma interpretação da sinalizada para a falada, pois que os ouvintes conseguem entender bem os surdos quando estes se utilizam de mímicas.

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