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Segundo o Protocolo de Influenza do Ministério da Saúde (2017), além dos sintomas da gripe, como febre de início súbito, tosse ou dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular ou dor nas articulações, o indivíduo apresenta dificuldade para respirar (dispneia) ou os seguintes sinais de gravidade:
Esses sintomas e sinais são característicos de qual condição clínica listada abaixo?
a. Resfriado.
b. Resfriado e/ou Síndrome gripal.
c. Síndrome respiratória aguda grave (SRAG).
d. Síndrome gripal.
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Perguntas sobre Epidemiologia

há 9 meses

Respostas

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há 9 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos analisar os sintomas e sinais mencionados no Protocolo de Influenza do Ministério da Saúde (2017). Os sintomas incluem febre de início súbito, tosse, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações e, principalmente, dificuldade para respirar (dispneia) ou sinais de gravidade. Agora, vamos analisar as alternativas: a) Resfriado - O resfriado geralmente apresenta sintomas mais leves e não inclui dispneia ou sinais de gravidade. b) Resfriado e/ou Síndrome gripal - Novamente, a síndrome gripal pode incluir sintomas mais graves, mas não necessariamente dispneia ou sinais de gravidade. c) Síndrome respiratória aguda grave (SRAG) - Esta condição é caracterizada por sintomas graves, incluindo dificuldade para respirar e sinais de gravidade, o que se alinha com os sintomas descritos. d) Síndrome gripal - Embora a síndrome gripal inclua sintomas semelhantes, não necessariamente implica em sinais de gravidade ou dispneia. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa na descrição dos sintomas e sinais de gravidade é: c) Síndrome respiratória aguda grave (SRAG).

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Para promover um atendimento aos casos de sintomáticos respiratórios adequados, de forma a prevenir a transmissão da COVID-19, os serviços de assistência à saúde devem priorizar a identificação precoce e medidas de controle de infecção.
Os principais pontos a serem trabalhados incluem:
a. Triagem de pacientes externos, monitoramento de pacientes internados, triagem nas portas de entrada do serviço, fluxo de notificação de casos, planejamento de ações educativas com frequência e estabelecimento de indicadores de monitoramento, preenchimento de notificações em papel e arquivamento das mesmas.
b. Triagem de pacientes externos, monitoramento de pacientes internados, triagem nas portas de entrada do serviço, estratégia para identificação de casos e contatos dentre os funcionários, fluxo de notificação de casos, planejamento de ações educativas com frequência e estabelecimento de indicadores de monitoramento.
c. Triagem de pacientes na porta de entrada do serviço, monitoramento de pacientes internados, estratégia para identificação de casos e contatos dentre os funcionários, fluxo de notificação de casos, planejamento de reuniões com equipe para socialização entre os trabalhadores e melhoria da saúde mental.
d. Triagem de pacientes externos, monitoramento de pacientes internados, triagem nas portas de entrada do serviço (visitantes, acompanhantes), estratégia para identificação de casos e contatos dentre os funcionários (vigilância passiva e ativa), fluxo de notificação de casos, estabelecimento de indicadores e de medidas punitivas aos trabalhadores que não realizarem os procedimentos adequados.

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