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Quanto à pessoa do incorporador:
Pode ser pessoa física ou jurídica, comerciante ou não.
Pode ser apenas pessoa jurídica comerciante.
Pode ser apenas pessoa física comerciante.
Pode ser apenas pessoa jurídica não comerciante.
Pode ser apenas pessoa física não comerciante.
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Desafios Para o Conhecimento

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

No contexto do Direito Imobiliário, o incorporador pode ser tanto uma pessoa física quanto uma pessoa jurídica, e não há restrição quanto a ser comerciante ou não. Portanto, as opções corretas são: 1. Pode ser pessoa física ou jurídica, comerciante ou não. 2. Pode ser apenas pessoa jurídica comerciante. 3. Pode ser apenas pessoa física comerciante. 4. Pode ser apenas pessoa jurídica não comerciante. 5. Pode ser apenas pessoa física não comerciante. Assim, todas as opções apresentadas são válidas, pois a legislação permite que diferentes tipos de pessoas atuem como incorporadores.

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Análise as afirmativas que seguem e escolha a opção adequada.
Estão certas apenas as I e III.
I - O registro de imóveis é obrigatório e deriva da própria lei, para que o ato almejado se concretize e tenha a eficácia pretendida.
II - Os direitos reais sobre imóveis constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com o registro no Cartório de Registro de Imóveis dos referidos títulos.
III - Transfere-se entre vivos a propriedade mediante o registro do título translativo no Registro de Imóveis.
Estão certas apenas as I e III.
Estão certas apenas as I e II.
Apenas a afirmativa II está certa.
Todas estão certas.
Estão certas apenas as II e III.

Relativamente à atividade de Notario e Registrador é INCORRETO afirmar que:
Os notários e registradores gozam de independência no exercício de suas atribuições e podem vir a perder a delegação por ato do Governador do Estado.
Os registradores e notários são particulares considerados como agentes públicos, em posição diferenciada da dos servidores públicos.
É competência privativa da União legislar sob registros públicos.
A fixação de emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro deve ser estabelecida pelo oficial cartorário, considerado o caráter de livre concorrência.
O ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos.

Quanto a responsabilidade civil e criminal dos notários e registradores, podemos afirmar que:
A responsabilidade civil depende da condenação na esfera criminal;
A responsabilidade é exclusiva do Estado em razão da delegação feita aos Notários e Registradores.
A responsabilidade criminal será individualizada, aplicando-se, no que couber, a legislação relativa aos crimes contra a administração pública;
Os notários e registradores não tem ação regressiva contra os prepostos faltosos, mesmo que haja dolo;
Não respondem pelos danos que seus propostos causarem a terceiros, na prática dos atos próprios da serventia;

A Constituição Federal ao adotar, para a responsabilidade estatal, a teoria do risco administrativo e atribuir responsabilidade decorrente do risco criado pela atividade administrativa do Estado, estabeleceu que:
É irrelevante se o fato lesivo é exclusivo da vítima ou de terceiro;
Por não serem funcionários públicos, não são a estes equiparados para os efeitos penais.
Não se aplica aos delegatários a responsabilidade objetiva às pessoas jurídicas de direito privado;
Para excluir tal responsabilidade, é necessário o rompimento do nexo causal;
Mesmo verificado o caso fortuito ou força maior, existirá a responsabilidade estatal;

Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis:
O empreiteiro de materiais e execução responderá, durante o prazo irredutível de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo.
O empreiteiro de materiais e execução só responderá pela solidez e segurança do trabalho, mas não em razão dos materiais ou do solo.
O empreiteiro de materiais e execução responderá, durante o prazo prescricional de três anos, pelos defeitos da obra independente de culpa e durante o prazo decadencial de cinco anos, se tiver culpa, cuja demonstração incumbe ao dono da obra.
O empreiteiro de materiais e execução só responderá pela solidez e segurança do trabalho se houver cláusula expressa de responsabilidade objetiva.
O empreiteiro de materiais e execução, em nenhuma hipótese, responderá pelos defeitos em razão do solo, mas responderá pelos defeitos em razão dos materiais.

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