Ed
há 7 meses
Para responder a essa questão, é importante considerar as necessidades nutricionais de um paciente pediátrico com insuficiência renal aguda, especialmente em um contexto de infecção grave e tratamento com diálise peritoneal. Vamos analisar as opções: (A) Terapia nutricional parenteral total com oferta protéica de 1,0 a 1,5g/kg/dia e lipídica de 2g/kg/dia. - Essa opção pode ser adequada, mas a oferta protéica pode ser considerada baixa para um paciente em diálise. (B) Terapia nutricional enteral com dieta hiperprotéica, hipercalórica e sem restrição hídrica. - Uma dieta hiperprotéica pode não ser a melhor escolha em insuficiência renal, pois pode sobrecarregar os rins. (C) Terapia nutricional enteral com dieta hipoprotéica, hipercalórica e com restrição hídrica. - A restrição hídrica pode ser necessária, mas uma dieta hipoprotéica pode não atender às necessidades de um paciente em diálise. (D) Terapia nutricional enteral com dieta hiperprotéica e restrição hidroeletrolítica. - Essa opção parece mais adequada, pois uma dieta hiperprotéica pode ser necessária em pacientes em diálise, e a restrição hidroeletrolítica é importante para evitar sobrecarga. (E) Terapia nutricional parenteral total com solução de aminoácidos essenciais, oferta protéica de 2g/kg/dia, lipídica de 1,5g/kg/dia e restrição hídrica. - Embora a oferta protéica seja alta, a terapia parenteral total pode não ser a primeira escolha em pacientes que podem receber nutrição enteral. Considerando todos os fatores, a opção que sugere a melhor abordagem nutricional para um paciente pediátrico com insuficiência renal aguda em diálise peritoneal é: (D) Terapia nutricional enteral com dieta hiperprotéica e restrição hidroeletrolítica.
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