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Direito de Família

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O fenômeno sucessório da representação ocorre quando há ausência de herdeiro em determinado grau de parentesco, ocasião em que os sucessores de grau inferior deste o substituem em sua posição legal.
O direito de representação, portanto, somente poderá ser exercido por herdeiros:
a. afetivos.
b. ascendentes.
c. descendentes.
d. testamentários.
e. colaterais.

Desvendando com Questões

há 6 meses

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há 6 meses

ATIVIDADE 2-1

UNIFCV

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Ed

há 6 meses

O direito de representação no contexto sucessório é um mecanismo que permite que os herdeiros de grau inferior substituam um herdeiro que não pode ou não quer herdar. Esse direito é exercido principalmente por descendentes, ou seja, os filhos ou netos do falecido. Analisando as alternativas: a) afetivos - Não se refere a herdeiros legais. b) ascendentes - Refere-se a pais e avós, que não se encaixam no conceito de representação. c) descendentes - Esta é a alternativa correta, pois são os herdeiros que podem representar um herdeiro que não está presente. d) testamentários - Refere-se a herdeiros que são designados por testamento, não se aplicando ao conceito de representação. e) colaterais - Refere-se a irmãos, primos, etc., que não têm direito de representação. Portanto, a alternativa correta é: c) descendentes.

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O companheiro é a figura que se diferencia do chamado cônjuge, pois o primeiro encontra-se vinculado legalmente pelo laço da união estável, ou seja, um vínculo de fato reconhecido pelo ordenamento jurídico, enquanto este é vinculado ao seu par por formalidades específicas que caracterizam o matrimônio.
O companheiro, atualmente, ao concorrer com os ascendentes de primeiro grau, faz jus à seguinte proporção da herança:
a. 2/3.
b. 50%.
c. 1/3.
d. 75%.
e. 1/4.

A renúncia é o ato jurídico em que determinado herdeiro opta por não suceder o autor da herança no quinhão que lhe é legalmente garantido ou no direito que lhe foi conferido por via testamentária.
A renúncia da herança do pai em favor dos demais herdeiros, quando o mesmo é premorto à herança do avô, não prejudica o direito do filho que renunciou de _________ em relação à sucessão do avô.
a. transacionar.
b. representação.
c. testar.
d. meação.
e. negociar.

As cortes superiores declararam inconstitucional o art. 1.790 do Código Civil por compreender que haveria disparidade entre a figura do companheiro e a figura análoga a este em nosso ordenamento jurídico.
Segundo a posição do STF, dessa forma, o companheiro foi equiparado à classe hereditária do(s):
a. colaterais.
b. cônjuge.
c. ascendentes.
d. testamentários.
e. descendentes.

Quando existem herdeiros necessários, o autor do testamento não pode dispor da totalidade de seus bens, devendo respeitar a legítima. Existem vários mecanismos legais de proteção da legítima, entre eles é possível destacar o rompimento testamentário.
Sobre esse tema, analise as assertivas a seguir: I. O testamento é ato personalíssimo, por isso a sua revogação deve ocorrer por vontade do testador, independente da existência de fatos supervenientes, a exemplo da adoção. II. A superveniência de herdeiro necessário capaz de romper o testamento refere-se a descendentes do autor do testamento, ficando excluídos os ascendentes e os cônjuges. III. O reconhecimento de paternidade superveniente a um testamento não irá revogá-lo se dispuser apenas da metade disponível e com ela não contemplar nenhum herdeiro necessário. Assinale a alternativa que contenha a(s) afirmação(ões) correta(s):
I.
II e III.
III.
I e II.
a. I.
b. II e III.
c. III.
d. I e II.
e. I e III.

O testamento é um negócio jurídico unilateral com os requisitos e pressupostos definidos em lei. Sua forma e conteúdo devem estar de acordo com o que estabelece a legislação para a sua plena validade.
Sobre o conteúdo do testamento, assinale a alternativa correta:
a. Se há herdeiros legítimos, mas não necessários, o testador não pode dispor da totalidade de seus bens.
b. A legítima corresponde a 25% dos bens do testador, que deve ser reservado aos herdeiros necessários.
c. A deserdação de herdeiro necessário pode ocorrer por testamento, bastando a sua previsão expressa para a perfectibilização do ato.
d. É lícito ao autor incluir no testamento disposições não patrimoniais que tenham efeitos jurídicos relevantes.
e. A mera vontade do testador é suficente para deserdar herdeiro com o qual não tenha vínculo afetivo.

Ao elaborar o testamento, o testador pode fazer uso de algumas liberalidades conferidas por lei, que são as cláusulas restritivas de inalienabilidade, incomunicabilidade e impenhorabilidade.
Sobre essas cláusulas, assinale a alternativa correta.
a. Os frutos do bem gravado são atingidos pela impenhorabilidade.
b. A inalienabilidade não torna o bem incomunicável e impenhorável.
c. A incomunicabilidade não atinge os frutos do bem gravado.
d. A impenhorabilidade se opõe a dívidas do autor da herança.
e. A desapropriação não é exceção à inalienabilidade.

Não havendo processo judicial, grande parte da função de assegurador da legalidade no caso do inventário extrajudicial recai ao tabelião. Posto isso, qual é o grau de responsabilidade que ele tem nesse procedimento pela via administrativa?

A.
O tabelião só tem atuação passiva, recebendo informações e pagamentos dos devidos tributos. Não poderá ser responsabilizado por nenhum problema com relação a eles.

B.
O tabelião só tem atuação passiva, recebendo informações e pagamentos dos devidos tributos. Somente poderá ser responsabilizado por eventual recusa injustificada de recebê-los.

C.
O tabelião deve ter atuação ativa, conferindo informações e pagamentos dos devidos tributos. Se não agir dessa forma, poderá ser responsabilizado de forma subsidiária.

D.
O tabelião deve ter atuação ativa, conferindo informações e pagamentos dos devidos tributos. Se não agir dessa forma, poderá ser responsabilizado solidariamente com as partes.

E.
O tabelião deve ter atuação ativa, conferindo informações e pagamentos dos devidos tributos. Se não agir dessa forma, poderá ser responsabilizado anteriormente às partes.

Apesar de ser possível que um testamento não apresente cláusulas que lidem com questões de cunho patrimonial, é inegável que o instrumento tende a ser mais frequentemente utilizado para fins de transmissão patrimonial do falecido aos seus herdeiros; mas existem alguns limites para isso.
Sendo assim, quais são algumas das pessoas que o Código Civil proíbe de serem nomeadas como herdeiras testamentárias?
a. Proíbe-se a nomeação de: pessoas jurídicas existentes ou inexistentes; as testemunhas; os legatários; o tabelião que aprova o testamento; e os deserdados.
b. Proíbe-se a nomeação de: pessoas jurídicas inexistentes, sem exceção; os indignos, salvo reabilitados; o tabelião que aprova o testamento; e a concubina do testador casado.
c. Proíbe-se a nomeação de: pessoas jurídicas inexistentes, salvo fundação de organização determinada pelo testador; os legatários; os indignos, salvo reabilitados; e os deserdados.
d. Proíbe-se a nomeação de: pessoas jurídicas inexistentes, salvo fundação de organização determinada pelo testador; as testemunhas; os indignos, salvo reabilitados; e os não concebidos.
e. Proíbe-se a nomeação de: pessoas jurídicas inexistentes, salvo fundação de organização determinada pelo testador; as testemunhas; os indignos, salvo reabilitados; e os deserdados.

A partilha, após finalizada, pode ser anulada, corrigida ou retificada e, ainda, é possível que seja feita uma sobrepartilha.
Dito isso, considere o seguinte caso: Marcos e Estefânia são herdeiros de Paulo e ingressaram com inventário de partilha dos bens deixados pelo falecido. No entanto, após finalização da partilha, os herdeiros descobriram que um dos imóveis deixados pelo de cujus havia sido descrito e qualificado erroneamente no instrumento de partilha, de maneira diversa da matrícula constante no Cartório de Registro de Imóveis (CRI). Qual é a solução para esse caso? Assinale a alternativa correta:
a. A partilha deverá ser levada a registro no CRI.
b. A partilha deverá ser emendada.
c. A partilha deverá ser anulada.
d. A partilha deverá ser levada a homologação judicial.
e. A partilha deverá ser objeto de novo inventário judicial.