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Além do registro das aeronaves brasileiras, compete ao RAB, através da Resolução da ANAC de nº 293, de 19 de novembro de 2013, emitir também o Certificado de Aeronavegabilidade - CA. Esse documento atesta as condições de voo de uma aeronave, e nenhuma aeronave pode voar sem que o CA esteja na validade.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o RAB, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s) em relação a ao C.A. de uma aeronave que opera segundo o RBAC 121 para transporte regular de passageiros:
I. ( ) Uma aeronave nova, recebida na fábrica pelo operador RBAC 121, terá seu primeiro certificado de aeronavegabilidade válido por um período de 15 anos.
II. ( ) Aeronave com 18 anos, sendo 4 anos de uso na empresa RBAC 121, quando submetida a Vistoria Técnica Especial, terá um CA válido por 15 anos.
III. ( ) Após o recebimento da aeronave nova de fábrica e transcorrido o prazo de validade do primeiro CA, os próximos terão uma validade de 6 anos após as vistorias técnicas.
IV. ( ) Certificado de aeronavegabilidade terá validade de 15 anos para qualquer aeronave recebida pela empresa RBAC 121, e será valido por mais 15 anos após as vistorias técnicas.
1. V, V, V, F.
2. F, V, F, V.
3. V, V, F, F.
4. F, F, F, V.
5. V, F, V, F.
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há 9 meses

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há 9 meses

Vamos analisar cada uma das afirmativas sobre o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) de uma aeronave que opera segundo o RBAC 121: I. ( ) Uma aeronave nova, recebida na fábrica pelo operador RBAC 121, terá seu primeiro certificado de aeronavegabilidade válido por um período de 15 anos. É falsa (F). O primeiro CA de uma aeronave nova geralmente tem validade de 6 anos, não 15. II. ( ) Aeronave com 18 anos, sendo 4 anos de uso na empresa RBAC 121, quando submetida a Vistoria Técnica Especial, terá um CA válido por 15 anos. É falsa (F). Aeronaves mais antigas, após a vistoria, normalmente têm validade reduzida, e não é garantido que receberão um CA válido por 15 anos. III. ( ) Após o recebimento da aeronave nova de fábrica e transcorrido o prazo de validade do primeiro CA, os próximos terão uma validade de 6 anos após as vistorias técnicas. É verdadeira (V). Após o primeiro CA, as renovações geralmente têm validade de 6 anos, desde que a aeronave esteja em conformidade. IV. ( ) Certificado de aeronavegabilidade terá validade de 15 anos para qualquer aeronave recebida pela empresa RBAC 121, e será válido por mais 15 anos após as vistorias técnicas. É falsa (F). O CA não tem validade de 15 anos para todas as aeronaves, e a validade após vistorias técnicas não é garantida por mais 15 anos. Agora, vamos classificar as afirmativas: I - F II - F III - V IV - F Portanto, a sequência correta é: 4. F, F, V, F.

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O direito aeronáutico é o conjunto de normas de direito público e de direito privado voltado à regulamentação da atividade aérea – movimentação de aeronaves e outros aparelhos que se movam pelo ar, bem como em relação às pessoas que fazem uso do sistema aeronáutico.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado, pode-se afirmar um exemplo de fonte do direito aeronáutico empregada na relação consumerista entre empresa-passageiro é:
1. Convenção de Chicago, de 1944.
2. a Lei Nº 7.565/86.
3. a Lei Nº 8.078/90.
4. o decreto-lei 21.713/46.
5. Convenção de Paris, de 1919.

Os espaços aéreos condicionados são áreas específicas do espaço, mostradas nas cartas de rota ENRC e nas cartas de procedimentos de chegada (STAR) ou de saída (SID) por instrumentos. Estes espaços são delimitados pelo DECEA após estudos das características da região a ser condicionada.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre espaços aéreos condicionados, pode-se afirmar que uma área com a codificação SBP-561 é considerada:
1. um espaço aéreo Proibido, ativo entre as 5 e as 6 horas UTC e pertencente ao 1º COMAR.
2. um espaço aéreo proibido, pertencente ao 5º COMAR e de número 61.
3. uma área perigosa, de categoria 6, pertencente ao 6º COMAR e de número 1.
4. área proibida, pertencente a 56ª Ala de número 1.
5. um espaço aéreo perigoso, da Ala 5, ativo entre 6 horas da manhã e 1 hora da tarde local.

Estabelecida em 1947 como uma agência das Organizações das Nações Unidas – ONU, a Organização da Aviação Civil Internacional é composta por 193 nações contratantes. A OACI é estruturada em Assembleia Geral, Conselho, Comissão de Navegação Aérea e o Secretariado Geral.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado, pode-se afirmar que entre suas responsabilidades da Assembleia está:
1. administrar as finanças da OACI.
2. nomear os membros da Comissão de Navegação Aérea.
3. submeter relatórios para avaliação do Conselhos.
4. estabelecer a cooperação técnica entre os Estados Membros.
5. escolher os membros do Conselho para mandatos de três anos.

A Comissão de Navegação Aérea (CNA) é subordinada ao Conselho da OACI. Desse modo, seus 19 membros são escolhidos pelo conselho. Para tanto, é solicitado aos Estados Contratantes que indiquem pessoas com qualificações e experiência adequadas em ciência e prática de aeronáutica. Uma vez escolhidos, os membros da CNA exercerão um mandato de três anos. A presidência da comissão tem mandato de um ano e seu ocupante é nomeado pelo Conselho da OACI.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a CNA, pode-se afirmar que uma das suas responsabilidades é:
1. executar o programa de trabalho da OACI, mantendo atualizada toda documentação da organização.
2. examinar e tomar as medidas apropriadas sobre os relatórios do conselho e decidir qualquer assunto que lhe seja comunicado pelo conselho.
3. nomear e definir as atribuições do Comitê de Transporte Aéreo, bem como do Comitê de Apoio Conjunto aos Serviços de Navegação Aérea.
4. considerar e recomendar ao conselho os efeitos de adoções ou modificações aos anexos da convenção a segurança de voo.
5. propiciar o crescimento ordenado e seguro da Aviação Civil Internacional, encorajando o crescimento da infraestrutura aeronáutica.

Um funcionário de uma empresa de valores precisa enviar urgentemente um malote de São Paulo ao Recife. Por conta do prazo extremamente apertado, o envio é feito por via aérea usando os serviços da empresa transporte aéreo ABC Log.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a Convenção de Varsóvia, pode-se afirmar que, ao efetuar o despacho, a empresa ABC Log vai emitir:
1. um bilhete de passagem.
2. um recibo de encomenda.
3. um conhecimento aéreo.
4. uma nota de transporte.
5. um DOC de envio.

A convenção de Paris, de 1919, foi a primeira a reconhecer a soberania plena de uma nação sobre o espaço aéreo acima de seu território e águas territoriais. Em 1944, a Convenção de Chicago também o fez e definiu as chamadas liberdades do Ar no DOC 7700.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre soberania, podemos afirmar que águas territoriais representam:
1. a área de mar que vai do litoral até 24 milhas náuticas.
2. uma faixa de mar que se estende por uma distância de 12nm além da linha litorânea.
3. toda a área entre o litoral e as 200nm da chamada Amazônia azul.
4. uma porção do oceano sobre a qual o país tem direito a explorar comercialmente.
5. uma faixa do oceano se estendendo desde a costa de um país até 200nm.

A OACI traz, desde a Convenção de Chicago, de 1944, uma série de princípios e de objetivos respeitados por todos os Estados Contratantes e, desse modo, garantidos pela organização. Um destes objetivos é a garantia de tratamento igualitário de todos os Estados Contratantes.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre OACI, pode-se afirmar que a Assembleia Geral, órgão soberano da OACI, garante que o tratamento igualitário de todos os Estados contratantes seja cumprido através:
1. da alocação de recursos para o desenvolvimento da navegação aérea.
2. do tamanho das delegações, cada uma deve ter no máximo três membros.
3. do número de solicitações que cada país pode fazer durante as reuniões.
4. do tempo destinado aos discursos de abertura das reuniões da Assembleia.
5. da não distinção de votos, cada país tem direito a um voto nas decisões.

Dentre as muitas fontes do direito aeronáutico no Brasil, existe uma que versa sobre as responsabilidades da empresa aérea em relação à atividade aérea, para além de reger o contrato estabelecido entre as partes envolvidas no transporte aéreo.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre direito aeronáutico, a fonte que está sendo descrita é:
1. a Lei Nº 8.078/90.
2. a Lei Nº 7.565/86.
3. o Decreto-lei Nº 74.470/74.
4. o Código Civil.
5. a Convenção de Varsóvia.

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