Ed
há 8 meses
Para determinar o ângulo θ e a intensidade da força resultante, precisamos considerar as condições de equilíbrio e as componentes das forças envolvidas. A força resultante deve ser horizontal, o que implica que a soma das componentes verticais das forças deve ser zero. Analisando as alternativas: a) θ = 35,9˚ e R = 14,2 kN b) θ = 23,2˚ e R = 12,0 kN c) θ = 40,0˚ e R = 6,8 kN d) θ = 54,9˚ e R = 10,4 kN e) θ = 54,9˚ e R = 9,0 kN Para que a força resultante seja horizontal, precisamos que a soma das componentes verticais das forças seja igual a zero. Isso geralmente envolve cálculos trigonométricos que não estão disponíveis aqui, mas podemos analisar as opções. Considerando que a força resultante deve ser significativa para ser efetiva, as opções com ângulos mais baixos (como b e c) podem não ser adequadas, pois resultariam em forças verticais mais altas. As opções d e e têm o mesmo ângulo, mas diferentes intensidades. A opção a tem um ângulo razoável e uma força resultante alta. Sem os cálculos exatos, mas considerando a lógica, a alternativa que parece mais adequada, com um ângulo que pode resultar em uma força horizontal significativa, é: a) θ = 35,9˚ e R = 14,2 kN.
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