Grátis: "Para a configuração do ilícito concorrem os elementos: conduta, antijuridicidade, imputabilidade e culpa. Os dois primeiros são os elementos objet... – Questões Respondidas

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Colégio Objetivo

"Para a configuração do ilícito concorrem os elementos: conduta, antijuridicidade, imputabilidade e culpa. Os dois primeiros são os elementos objetivos do ato e os demais, os subjetivos. O ilícito é sempre uma conduta humana, ainda que instrumentalmente a lesão ao direito se faça pela força de um ser irracional ou por qualquer outro meio. A significa que a ação praticada é proibida pelas normas jurídicas. A é a responsabilidade do agente pela autoria do ilícito. Enquanto na esfera criminal a conduta antijurídica de um menor não torna imputável o seu pai ou responsável, o contrário se passa no âmbito civil, em face da culpa in vigilando, a ser estudada no item seguinte". NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 36. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. p. 399. Complete as lacunas com os elementos característicos da ilicitude:
Complete as lacunas com os elementos característicos da ilicitude:
a) culpa e imputabilidade
b) conduta e antijuridicidade
c) imputabilidade e culpa
d) antijuridicidade e imputabilidade
e) conduta e imputabilidade

anatomiacorpohumano

há 7 meses

anatomiacorpohumano

há 7 meses

TEORIA DO DIREITO1

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UNIFACVEST

Respostas

Ed

há 7 meses

Para completar as lacunas com os elementos característicos da ilicitude, precisamos identificar quais são os elementos que se referem à conduta proibida e à responsabilidade do agente. Na descrição, é mencionado que "a conduta antijurídica" se refere ao ato que é proibido pelas normas jurídicas, e "a responsabilidade do agente" se relaciona à imputabilidade. Portanto, as lacunas devem ser preenchidas com os elementos que correspondem a esses conceitos. Analisando as opções: a) culpa e imputabilidade - Não se encaixa, pois falta a parte da conduta. b) conduta e antijuridicidade - Esta opção se encaixa perfeitamente, pois refere-se à ação proibida e à sua natureza antijurídica. c) imputabilidade e culpa - Não se encaixa, pois falta a parte da conduta e da antijuridicidade. d) antijuridicidade e imputabilidade - Não se encaixa, pois falta a parte da conduta. e) conduta e imputabilidade - Não se encaixa, pois falta a parte da antijuridicidade. A opção correta para completar as lacunas é: b) conduta e antijuridicidade.

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Sobre a ciência que estuda a linguagem, e cujo texto discorre, assinale a alternativa que preenche a lacuna:
Sobre a ciência que estuda a linguagem, e cujo texto discorre, assinale a alternativa que preenche a lacuna:
a) semiótica
b) hermenêutica
c) ética
d) estética
e) concordância

"Em nossos dias, não é possível ter dúvidas a respeito da [enquanto fonte do Direito] porque os trabalhos teóricos, quer em tese (livros, manuais, monografias), quer específicos (pareceres), dirigidos para a interpretação das leis ou para a sistematização dos preceitos jurídicos, constituem, no âmbito do direito privado e no campo do direito público, extraordinário elemento de formação do direito, que influi e continua a influir de maneira indiscutível na estruturação das teses jurídicas, discutidas perante os tribunais dos vários Estados". CRETELLA, José. Primeiras lições de Direito. Rio de Janeiro: Impreta, 2005. p. 139. A qual fonte do Direito o texto se refere?
A qual fonte do Direito o texto se refere?
a) doutrina
b) súmula
c) jurisprudência
d) lei
e) liberdade

"A aplicação do Direito consiste no enquadrar em um caso concreto a norma jurídica adequada. Submete às prescrições da lei uma relação da vida real; procura e indica o dispositivo adaptável a um fato determinado". MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do Direito. 20. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. p. 5. Assinale a alternativa incorreta:
Assinale a alternativa incorreta:
a) A interpretação é vista como uma atividade complexa, baseada na relação entre um signo e seu significado, sendo empregados métodos e técnicas de interpretação para compreender o alcance e o sentido da norma jurídica.
b) A aplicação é a atividade prática de tomar uma norma abstrata na lei e enquadrá-la ao caso concreto, o que só ocorre após a interpretação da norma jurídica.
c) A aplicação se utiliza de métodos supletivos para preencher vazios normativos.
d) A interpretação constitui elemento e instrumental essencial para a aplicação do Direito.
e) A integração visa preencher lacunas da lei, em casos de lacunas jurídicas.

"Só há dever jurídico quando há possibilidade de violação da regra social. Dever jurídico é a conduta exigida. É imposição que pode decorrer diretamente de uma norma de caráter geral, como a que estabelece a obrigatoriedade do pagamento de impostos, ou, indiretamente, pela ocorrência de certos fatos jurídicos de diferentes espécies: a prática de um ilícito civil, que gera o dever jurídico de indenização; um contrato, pelo qual se contraem obrigações; declaração unilateral de vontade, em que se faz uma determinada promessa". NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 36. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. p. 316 Sobre o dever jurídico, assinale a alternativa incorreta.
Sobre o dever jurídico, assinale a alternativa incorreta.
a) Não há qualquer correspondência entre o dever jurídico e o conteúdo da norma jurídica.
b) Tudo aquilo que é juridicamente obrigatório é sinônimo de dever jurídico.
c) O dever jurídico deriva do ordenamento jurídico, que prevê consequências para essa variada forma de comércio jurídico.
d) Consiste na exigência que o Direito objetivo faz a determinado sujeito para que assuma uma conduta.
e) O dever jurídico se baseia na norma vigente.

"A concepção centrada no texto jurídico é, a meu ver, muito restrita porque não estipula nada a respeito do conteúdo das regras que podem ser colocadas no texto jurídico. Enfatiza que, sejam quais forem as regras colocadas no 'livro de regras' que elas devem ser seguidas até serem modificadas. Os que têm essa concepção do Estado de Direito realmente se importam com o conteúdo das normas jurídicas, mas dizem que isso é uma questão de justiça substantiva, e que a justiça substantiva, por sua vez, é um ideal diverso que não é, em nenhum sentido, parte do ideal do Estado de Direito". DWORKIN, Ronald. Uma questão de princípio. Trad. Luis Carlos Borges Rev. téc. Gildo Sá Leitão Rios; rev. trad. Silvana Vieira). 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2005. p. 7. O trecho de Ronald Dworkin se refere ao:
O trecho de Ronald Dworkin se refere ao:
a) pós-positivismo
b) escolástica
c) jusnaturalismo
d) positivismo
e) contratualismo

"Admite-se quase como uma fatalidade que os juristas têm sua própria linguagem e que se trata de uma necessidade técnica. (...) A questão que se propõe aqui consiste em saber se esta linguagem é uma necessidade ou se, antes de tudo, é uma técnica de terrorismo. Se não entendo nada do ato que me aponta o escrivão é por parvoíce ou porque devo sentir-me, desde o momento inicial da instância, em estado de inferioridade?" ARNAUD, A. J. Notas sobre el lenguaje de los Tribunales. In : El derecho sin máscara. San Sebastián: Ed. Laboratorio de sociología jurídica,1990. p. 63 (livre tradução). No que tange à linguagem jurídica, para uma adequada construção legislativa o legislador deve observar alguns pontos importantes, exceto:
No que tange à linguagem jurídica, para uma adequada construção legislativa o legislador deve observar alguns pontos importantes, exceto:
a) usar as palavras e as expressões em seu sentido comum, salvo quando a norma versar sobre assunto técnico, hipótese na qual se empregará a nomenclatura própria da área em que se esteja legislando.
b) usar os recursos de pontuação de forma judiciosa, com livre uso de caráter estilístico jurídico e palavras em latim.
c) usar frases curtas e concisas.
d) construir as orações na ordem direta, evitando preciosismo, neologismo e adjetivações dispensáveis.
e) buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto das normas legais, dando preferência ao tempo presente ou ao futuro simples do presente.

"O Direito Natural pode ser concebido, in abstracto, como um conjunto de princípios éticos e racionais que inspiram e norteiam a evolução e as transformações do Direito, e que, sem serem redutíveis às categorias do Direito Positivo, banham as matrizes da positividade jurídica. Tal modo de entender o Direito Natural deve pressupor, porém, a sua compreensão como algo de transcendental (no sentido kantiano deste termo), e não de transcendente, em relação ao Direito Positivo: é, em suma, o conjunto das condições lógicas e axiológicas imanentes à experiência histórica do Direito, ou, por outras palavras, corresponde às 'constantes' estimativas de cuja validade universal o homem se apercebe na historia e pela historia." REALE, Miguel. Teoria do Direito e do Estado. 5. ed. rev. Sao Paulo: Saraiva, 2000. p. 122. Sobre o Direito positivo, é correto afirmar:
Sobre o Direito positivo, é correto afirmar:
a) As normas positivas são produto da atividade humana.
b) As normas positivas são produto da natureza.
c) As normas positivas devem ser permeadas por questões morais.
d) As normas positivas independem da vontade política e legislativas de um povo.
e) As normas positivas não possuem validade jurídica.