Ed
há 7 meses
Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas em relação à construção legislativa e à linguagem jurídica. a) Usar as palavras e as expressões em seu sentido comum, salvo quando a norma versar sobre assunto técnico, hipótese na qual se empregará a nomenclatura própria da área em que se esteja legislando. - Esta é uma prática recomendada para garantir que a norma seja compreensível. b) Usar os recursos de pontuação de forma judiciosa, com livre uso de caráter estilístico jurídico e palavras em latim. - O uso excessivo de palavras em latim e de recursos estilísticos pode tornar o texto confuso e menos acessível, o que não é uma boa prática. c) Usar frases curtas e concisas. - Essa é uma recomendação válida para facilitar a compreensão do texto legal. d) Construir as orações na ordem direta, evitando preciosismo, neologismo e adjetivações dispensáveis. - Essa é uma prática recomendada para clareza e objetividade. e) Buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto das normas legais, dando preferência ao tempo presente ou ao futuro simples do presente. - Essa é uma boa prática para manter a consistência no texto legal. Analisando as alternativas, a que se destaca como uma prática que não é recomendada para uma adequada construção legislativa é a b), pois o uso excessivo de palavras em latim e de recursos estilísticos pode prejudicar a clareza do texto. Portanto, a resposta correta é: b) usar os recursos de pontuação de forma judiciosa, com livre uso de caráter estilístico jurídico e palavras em latim.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material