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"Em nossos dias, não é possível ter dúvidas a respeito da [enquanto fonte do Direito] porque os trabalhos teóricos, quer em tese (livros, manuais, monografias), quer específicos (pareceres), dirigidos para a interpretação das leis ou para a sistematização dos preceitos jurídicos, constituem, no âmbito do direito privado e no campo do direito público, extraordinário elemento de formação do direito, que influi e continua a influir de maneira indiscutível na estruturação das teses jurídicas, discutidas perante os tribunais dos vários Estados". CRETELLA, José. Primeiras lições de Direito. Rio de Janeiro: Impreta, 2005. p. 139. A qual fonte do Direito o texto se refere?
A qual fonte do Direito o texto se refere?
a) doutrina
b) súmula
c) jurisprudência
d) lei
e) liberdade
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anatomiacorpohumano

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

Analisando o trecho apresentado, ele menciona que os trabalhos teóricos, como livros, manuais e pareceres, são fundamentais para a interpretação das leis e a sistematização dos preceitos jurídicos. Isso indica que a fonte do Direito em questão é aquela que se baseia na produção acadêmica e na reflexão teórica sobre o Direito. Vamos analisar as alternativas: a) doutrina - Refere-se ao conjunto de estudos e opiniões de juristas sobre o Direito, que influenciam a interpretação e aplicação das normas jurídicas. É exatamente o que o texto menciona. b) súmula - É um resumo de entendimentos consolidados de tribunais, mas não se encaixa na descrição do texto. c) jurisprudência - Refere-se às decisões dos tribunais, que também não é o foco do texto. d) lei - Embora as leis sejam fundamentais, o texto enfatiza a importância dos trabalhos teóricos, não apenas das normas. e) liberdade - Não se relaciona diretamente com a fonte do Direito mencionada no texto. Portanto, a alternativa correta é: a) doutrina.

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"Admite-se quase como uma fatalidade que os juristas têm sua própria linguagem e que se trata de uma necessidade técnica. (...) A questão que se propõe aqui consiste em saber se esta linguagem é uma necessidade ou se, antes de tudo, é uma técnica de terrorismo. Se não entendo nada do ato que me aponta o escrivão é por parvoíce ou porque devo sentir-me, desde o momento inicial da instância, em estado de inferioridade?" ARNAUD, A. J. Notas sobre el lenguaje de los Tribunales. In : El derecho sin máscara. San Sebastián: Ed. Laboratorio de sociología jurídica,1990. p. 63 (livre tradução). No que tange à linguagem jurídica, para uma adequada construção legislativa o legislador deve observar alguns pontos importantes, exceto:
No que tange à linguagem jurídica, para uma adequada construção legislativa o legislador deve observar alguns pontos importantes, exceto:
a) usar as palavras e as expressões em seu sentido comum, salvo quando a norma versar sobre assunto técnico, hipótese na qual se empregará a nomenclatura própria da área em que se esteja legislando.
b) usar os recursos de pontuação de forma judiciosa, com livre uso de caráter estilístico jurídico e palavras em latim.
c) usar frases curtas e concisas.
d) construir as orações na ordem direta, evitando preciosismo, neologismo e adjetivações dispensáveis.
e) buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto das normas legais, dando preferência ao tempo presente ou ao futuro simples do presente.

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