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Clinica Médica

Colégio Objetivo
Mulher de 50 anos, apresenta aferições de pressão arterial (PA) sistólica na faixa de 160 a 170mmHg e PA diastólica de 80 a 95mmHg. O exame clínico é normal, exceto por B4, como bulha acessória. O eletrocardiograma (ECG) indica aumento da amplitude da onda R em precordiais esquerdas, índice de Morris aumentado e padrão do segmento ST tipo “strain”. Além de modificações de estilo de vida e dieta hipossódica, a melhor conduta será:
A iniciar anti-hipertensivos como hidralazina com ou sem clonidina
B iniciar anti-hipertensivos como inibidor da enzima de conversão com ou sem tiazídico
C aguardar resposta das modificações de estilo de vida, dieta hipossódica e solicitar MAPA
D aguardar resposta das modificações de estilo de vida, dieta hipossódica e reavaliar em seis meses
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Estudando com Questões

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Para analisar a situação apresentada, temos uma mulher de 50 anos com hipertensão arterial (PA sistólica entre 160 a 170 mmHg e PA diastólica de 80 a 95 mmHg), além de alterações no ECG que sugerem sobrecarga cardíaca. A paciente também apresenta uma bulha acessória (B4), que pode indicar hipertrofia ventricular. Considerando as opções: A) Iniciar anti-hipertensivos como hidralazina com ou sem clonidina - Hidralazina é um vasodilatador e não é a primeira escolha para tratamento da hipertensão essencial. B) Iniciar anti-hipertensivos como inibidor da enzima de conversão com ou sem tiazídico - Esta é uma abordagem comum e eficaz para tratar hipertensão, especialmente em pacientes com sinais de sobrecarga cardíaca. C) Aguardar resposta das modificações de estilo de vida, dieta hipossódica e solicitar MAPA - Embora seja importante monitorar, a pressão arterial da paciente já está em níveis elevados, e a intervenção medicamentosa é geralmente recomendada. D) Aguardar resposta das modificações de estilo de vida, dieta hipossódica e reavaliar em seis meses - Esperar seis meses sem iniciar tratamento medicamentoso pode não ser seguro, dado o nível de hipertensão. Diante disso, a melhor conduta, considerando a situação clínica e as diretrizes para tratamento da hipertensão, é: B) iniciar anti-hipertensivos como inibidor da enzima de conversão com ou sem tiazídico.

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Mulher de 57 anos, carga tabágica de 40 maços-ano há 10 anos, sem queixas respiratórias, realiza tomografia computadorizada (TC) de baixa dose, sendo visualizado nódulo de 1,1cm em ápice de pulmão direito, com calcificação central ocupando 60% do nódulo.
A melhor conduta, nesse caso, será realizar:
a) tomografia computadorizada de tórax com baixa dose em 12 meses
b) ressonância magnética de tórax em 2 semanas para definir conduta
c) broncoscopia, seguida de biópsia endobrônquica
d) biópsia percutânea de imediato

Homem de 39 anos, com histórico de atopia e asma brônquica, apresenta tosse seca associada com broncoespasmo e episódios de dispneia há vários meses. Foi medicado com drogas via inalatória, tendo boa resposta. Recentemente, as crises têm ocorrido de duas a três vezes por semana. Algumas vezes, ele acorda durante a madrugada com acesso de tosse e dispneia. O paciente nega febre, emagrecimento e não percebe relação dos sintomas com o ambiente.
Nesse caso, a melhor conduta deve ser uso inalatório de:
a) ipatrópio com corticoide
b) formoterol com corticoide
c) formoterol e cromoglicato de sódio
d) salbutamol e ipatrópio, quando tiver manifestações clínicas

Homem de 35 anos, com quadro de febre reumática, apresentou piora, com febre diária, queda do estado geral e dispneia, há alguns dias. A suspeita é de endocardite infecciosa com regurgitação aórtica.
A correta descrição do sopro típico dessa lesão orovalvar e os outros achados no exame físico, respectivamente, serão:
a) sopro diastólico de baixa frequência (rude) em foco aórtico / B2 apagada e pressão de pulso convergente
b) sopro sistólico de baixa frequência (rude) em foco aórtico / B1 apagada e pressão de pulso convergente
c) sopro sistólico de alta frequência (suave) em foco aórtico acessório / B1 apagada e pressão de pulso alargada
d) sopro diastólico de alta frequência (suave) em foco aórtico acessório / B2 apagada e pressão de pulso alargada

Homem de 45 anos, índice de massa corpórea (IMC) de 40kg/m2, histórico de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, seguido de infarto agudo do miocárdio, faz uso de enalapril, carvedilol, atorvastatina e AAS em dose baixa. Por aumento assintomático do ácido úrico, iniciou alopurinol há três dias. O paciente relata que acordou essa noite com febre de 39°C, dor intensa em hálux direito, que se encontra hiperemiado e quente.
Nesse caso, a conduta mais adequada será:
a) iniciar colchicina e manter alopurinol
b) aumentar o AAS e manter alopurinol
c) iniciar colchicina e suspender alopurinol
d) aumentar o AAS e suspender alopurinol

A menopausa é um fator de risco para a osteoporose, por causar diminuição da densidade óssea.
Sobre a osteoporose pós-menopausa, é correto afirmar que:
a) a perda principal do osso cortical é o achado mais comum
b) esses pacientes apresentam hipocalcemia e aumento da fosfatase alcalina sérica
c) a densitometria óssea deve mostrar um T escore menor de -2,5 e Z escore maior de -1
d) a perda do estrogênio aumenta a formação do RANKL e diminui a osteoprotegerina no osso

Homem de 55 anos, hígido, foi internado com história de dor abdominal, prurido e icterícia de algumas semanas de evolução, seu nível de consciência está preservado e apresenta hepatomegalia, sem sinais de encefalopatia. Etilista de uma lata de cerveja diariamente e tabagista de 20 maços-ano, nega uso de medicamentos.
Nesse caso, a principal hipótese diagnóstica e os exames complementares que a confirmarão, respectivamente, são:
a) tumor periampular / USG abdominal e TC abdominal com contraste
b) hepatite viral fulminante / marcadores de hepatite viral A, B, C e D
c) colecistite aguda / USG abdominal e TC abdominal com contraste
d) hepatite alcoólica / dosagem de gama-GT e biópsia hepática

Mulher de 50 anos, previamente hígida, etilista social e tabagista de 20 maços-ano, apresenta aumento do volume abdominal, com quadro de anasarca, há algumas semanas.
A próxima etapa de confirmação de diagnóstico será feita com:
A adenosina deaminase do líquido ascítico e biópsia do peritônio
B citologia oncótica do líquido ascítico e TC de abdômen
C quantificação de proteinúria e biópsia renal
D USG de veia porta e biópsia hepática

Paciente de 60 anos, com estenose aórtica moderada, com dor precordial a grandes esforços, relata quadro de febre diária, de 38 a 39°C, há 40 dias.
Para a definição da complicação dessa valvulopatia, deve-se realizar:
a) ecocardiograma e duas hemoculturas
b) pesquisa de fator antinuclear e autoanticorpos
c) ecocardiograma, cintigrafia miocárdica e eletrocardiograma
d) pesquisa de fator antinuclear, cintigrafia miocárdica e biópsia renal

Homem de 30 anos, hígido, inicia quadro de febre diária, cefaleia, alucinações e mudança de comportamento, há cinco dias.
O principal diagnóstico e a melhor opção de tratamento, respectivamente, são:
a) encefalite por enterovírus / ribavirina
b) encefalite por herpes vírus / aciclovir
c) meningite bacteriana / ceftriaxona e hidrocortisona
d) meningite bacteriana por tuberculose / RIPE e dexametasona

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