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Filosofia

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A Filosofia, como conhecemos hoje, ou seja, no sentido de um conhecimento racional e sistemático, foi uma atividade que, segundo se defende na história da filosofia, iniciou na Grécia Antiga.
Defende-se isso a partir do entendimento de que a sociedade grega reunia características favoráveis a essa forma de expressão pautada por uma investigação racional. Essas características eram:
a) poesia grega, religião grega e condições sociopolíticas.
b) poesia grega, tragédia grega e mitologia grega.
c) poesia grega, matemática grega e condições sociopolíticas.
d) poesia grega, matemática grega e cristianismo.
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ReflexoesFilosoficas

há 8 meses

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há 8 meses

Para entender as características que favoreceram o surgimento da Filosofia na Grécia Antiga, é importante considerar os elementos que contribuíram para um ambiente propício à investigação racional. Analisando as opções: a) poesia grega, religião grega e condições sociopolíticas - A religião e as condições sociopolíticas eram realmente relevantes, mas a poesia, embora importante, não é o foco principal para a investigação racional. b) poesia grega, tragédia grega e mitologia grega - A tragédia e a mitologia são formas de expressão cultural, mas não são diretamente relacionadas ao surgimento da Filosofia como um conhecimento racional. c) poesia grega, matemática grega e condições sociopolíticas - A matemática grega é um aspecto importante, pois a lógica e a razão são fundamentais para a Filosofia. As condições sociopolíticas também são relevantes. d) poesia grega, matemática grega e cristianismo - O cristianismo não é uma característica da Grécia Antiga, pois surgiu posteriormente. A opção que melhor representa as características que favoreceram o surgimento da Filosofia na Grécia Antiga é: c) poesia grega, matemática grega e condições sociopolíticas.

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O método argumentativo de Sócrates (469 – 399 a.C.) consistia em dois momentos distintos: a ironia e a maiêutica. Sobre a ironia socrática, pode-se afirmar que:
Assinale:
I – Torna o interlocutor um mestre na argumentação sofística.
II – Leva o interlocutor à consciência de que seu saber era baseado em reflexões, cujo conteúdo era repleto de conceitos vagos e imprecisos.
III – tinha um caráter purificador, à medida que levava o interlocutor confessar suas próprias contradições e ignorâncias.
IV – tinha um sentido depreciativo e sarcástico da posição do interlocutor.
a) se apenas a afirmação III é correta.
b) Se as afirmacoes I e IV são corretas.
c) Se apenas a afirmação IV é correta.
d) Se as afirmações II e III são corretas.

Sócrates era um cidadão comum de Atenas, até o oráculo de Delfos indicar que ele era o homem mais sábio de seu tempo. A partir daí, ele tomou como missão a Maiêutica, que significava a “arte de trazer à luz” (“parto das ideias”), através de longas conversas com interlocutores de todas as classes sociais.
O que significava essa arte?
A) Sócrates, que também era médico, auxiliava nos partos de Atenas.
B) A luz do pensamento de Sócrates ofuscava todo o conhecimento da outra pessoa.
C) Através do diálogo promovido por Sócrates, a pessoa podia formular suas ideias e pensamentos.
D) A luz indicava que a pessoa não precisava se esforçar para adquirir conhecimento.

Sócrates representava um marco importante da história da Filosofia; enquanto a Filosofia pré-socrática se preocupava com o conhecimento da natureza (fies), Sócrates procurava o conhecimento indagando o homem.
Assinale a alternativa que contém a afirmação incorreta.
a) Sócrates, para não ser condenado á morte, negou, diante dos seus juízes, os princípios éticos da sua Filosofia.
b) Discípulo de Sócrates, Platão utilizou, como protagonista da maior parte de seus Diálogos, o seu mestre.
c) O método socrático compõem-se de duas partes: a maiêutica e a ironia.
d) Sócrates, ao afirmar que só sabia que nada sabia, queria, com isso, sinalizar a necessidade de adotar uma nova atitude do conhecimento a apontar um novo caminho para a sabedoria.

Quais foram às acusações que levaram Sócrates a ser condenado pela assembleia ateniense?
A) De disseminar o diálogo filosófico e de corromper a juventude.
B) De criticar o governo dos tiranos e ensinar os jovens a pensar por si mesmo.
C) De cobrar por seus ensinamentos e criticar o trabalho feito pelos sofistas.
D) De não acreditar nos deuses da cidade de Atenas e de corromper a juventude.

Relacione os nomes dos períodos às características listadas:
I) Período Pré-Socrático
II) Período Socrático
a) Período que compreende desde o final do século V ao século IV a.C.
b) Período que compreende desde o final do século VII ao século V a.C
c) Também considerado o apogeu da filosofia grega;
d) A filosofia de Sócrates se desenvolvia a partir de diálogos e era composta de dois momentos básicos: A refutação ou ironia e a Maiêutica;
e) Para Sócrates, é importante para todos aqueles que querem conhecer alguma coisa, devem começar reconhecendo a própria ignorância.
f) Caracteriza-se pela investigação acerca da physis e pelo início de uma forma de argumentar e expor as ideias;
g) Caracteriza-se pela investigação centrada no homem, sua atividade política, suas técnicas, sua ética.
h) Compreende a escola jônica, pitagórica, eleática e pluralista

Quais as características da religião grega que contribuíram para o pensamento filosófico?
a) A existência de um livro sagrado que servia de base para que os filósofos sustentassem seus argumentos.
b) A concepção da existência humana a partir da oposição entre corpo e alma.
c) A ideia de juízo final pelo qual os atos praticados pelos homens durante a vida serão examinados pelos deuses;
d) A inexistência de um livro sagrado e de uma interpretação dogmática das crenças. Isso permitiu que os filósofos não enfrentassem resistência aos seus pensamentos.

Na Grécia antiga, principalmente na cidade de Atenas no século V a.C., desenvolveu-se uma corrente de pensadores conhecidos como Sofistas. Tidos como “sábios”, eram pagos para ensinar os jovens principalmente a arte da argumentação. Abaixo, CONSIDERE as afirmacoes sobre a importância que esta (arte) tinha em seu pensamento.
I – Os sofistas não acreditavam na verdade absoluta, para eles o importante era conseguir convencer os outros de suas ideias. II – Os sofistas acreditavam que uma boa argumentação era a única maneira de se chegar ao conhecimento da verdade absoluta. III – Os sofistas acreditavam que através dos argumentos era possível se chegar à melhor solução em cada caso. Assinale a alternativa correta.
A – Apenas a III é verdadeira.
B – Apenas a I é verdadeira.
C – Apenas a I é falsa.

“O homem é a medida de todas as coisas.” Vimos em sala que um dos principais Sofistas que viveu em Atenas foi Protágoras de Abdera, a quem se atribui a afirmação acima.
Sobre sua CORRETA interpretação, CONSIDERE:
I – Protágoras é considerado o “pai dos sofistas”, uma vez que seus discípulos seguiam a sua frase citada acima.
II – Protágoras quis dizer que a verdade só é verdade na medida em que alguém a considera como tal.
III – Podemos dizer que Protágoras não acredita na verdade absoluta, pois para ele as coisas só são verdadeiras para um indivíduo, que a interpreta como tal, e não de maneira coletiva, por todos.
A – Todas são verdadeiras.
B – Apenas a I é falsa.
C – Apenas a II é falsa.
D – Apenas a III é falsa.
E – Apenas a II é verdadeira.

Grupo de filósofos que se dedicavam a ensinar técnicas de persuasão para os jovens de modo que, numa assembleia eles tivessem preparados para vencer os debates com argumentos fortes e imbatíveis. Esta afirmação caracteriza os filósofos que são historicamente conhecidos como:
A) Sofistas.
B) Pré-socráticos.
C) Socráticos.
D) Platônicos.

“Sofista” é o termo que significa sábio, especialista do saber. Sobre os sofistas é correto afirmar:
a) Eram professores viajantes que, por determinado preço, vendiam ensinamentos práticos.
b) Eram sábios, detentores de alto saber filosófico.
c) Interessavam-se pelo saber autêntico das coisas.
d) Tinham como objetivo desenvolver o poder da argumentação, baseado na verdade real e na essência das ideias.
e) Eram filósofos que estudaram na escola de Platão.

Sobre o pensamento e a vida de Sócrates, assinale o que for incorreto.
( ) Sócrates acreditava que passar a vida filosofando, isto é, a examinar a si mesmo e a conduta moral das pessoas. ( ) Nas conversações que mantinha nos lugares públicos da Atenas do século V a.C., Sócrates repetia nada saber para, assim, não responder às questões que formulava e motivar seus interlocutores a darem conta de suas opiniões. ( ) Em polêmica com Aristóteles, para quem a cidade nasce de um acordo ou de um contrato social, Sócrates escreveu a República, na qual demonstra ser o homem um animal político. ( ) O exercício da filosofia, para Sócrates, consistia em questionar e em investigar a natureza dos princípios e dos valores que devem governar a vida. Assim se comportando, Sócrates contraiu inimizades de poderosos que o executaram sob a acusação de impiedade e de corromper a juventude. ( ) A maiêutica socrática é a arte de trazer à luz, por meio de perguntas e de respostas, a verdade ou os conhecimentos mais importantes à vida que cada pessoa retém em sua alma.

Com base no trecho abaixo e na filosofia de Sócrates, assinale a alternativa INCORRETA.
“Com efeito, senhores, temer a morte é o mesmo que se supor sábio quem não o é, porque é supor que sabe o que não sabe. Ninguém sabe o que é a morte, nem se, porventura, será para o homem o maior dos bens; todos a temem, como se soubessem ser ela o maior dos males. A ignorância mais condenável não é essa de supor saber o que não se sabe”?
a) Sócrates prefere a morte a ter que renunciar a sua missão, qual seja: buscar, por meio da filosofia, a verdade, para além da mera aparência do saber.
b) Sócrates leva o seu interlocutor a examinar-se, fazendo-o tomar consciência das contradições que traz consigo.
c) Para Sócrates, pior do que a morte é admitir aos outros que nada se sabe. Deve-se evitar a ignorância a todo custo, ainda que defendendo uma opinião não devidamente examinada.
d) Para Sócrates, o verdadeiro sábio é aquele que, colocado diante da própria ignorância, admite que nada sabe. Admitir o não-saber, quando não se sabe, define o sábio, segundo a concepção socrática.

Sócrates inaugura o período clássico da filosofia grega, também chamado de período antropológico. O problema do conhecimento passou a ser uma problemática central na filosofia socrática, pois "a briga" de Sócrates com os sofistas tinha por objetivo resgatar o amor pela sabedoria e a valorização pela busca da verdade. Nesse contexto, Sócrates inaugura seu método que se fundamenta em dois princípios básicos, que são:
A) A indução e dedução das verdades lógicas.
B) A doxa e o lógos convergindo para o conceito racional.
C) A ironia e a Maiêutica enquanto caminhos para conhecer a verdade através do autoconhecimento (conhecer-te a ti mesmo).
D) O diálogo e a dúvida dialética.
E) A amizade e a justiça social.

Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins na obra "Filosofando: introdução à Filosofia" desenvolvem um paralelo entre Sócrates e a própria filosofia, de onde advém as seguintes conclusões possíveis, exceto:
A) A filosofia de Sócrates não ocorre em um "gabinete" e sim na praça pública, de onde se pode deduzir que a vocação da filosofia é política, pois pública.
B) Sócrates é "subversivo" porque "desnorteia", perturba a "ordem" do conhecer e do fazer e, portanto, deve morrer. A filosofia pode ser assim "morta" quando tornada discurso do poder.
C) Sócrates guia-se pelo princípio de que nada sabe e, desta perplexidade primeira, inicia a interrogação e o questionamento do que é familiar retirando o caráter dogmático que destrói a filosofia.
D) Sócrates desperta as consciências adormecidas, mas não se considera um "farol" que ilumina; o caminho novo deve ser construído pela discussão, que é intersubjetiva, e pela busca criativa das soluções em que a filosofia apresenta-se como atitude diante de situações plurais.
E) O conhecimento de Sócrates não é livresco, mas sim vivo e em processo de se fazer; o conteúdo é a experiência cotidiana.

Em primeiro lugar, é claro que, com a expressão “ser segundo a potência e o ato”, indicam-se dois modos de ser muito diferentes e, em certo sentido, opostos. Aristóteles, de fato, chama o ser da potência até mesmo de não-ser, no sentido de que, com relação ao ser-em-ato, o ser-em-potência é não-ser-em-ato.
A partir da leitura do trecho acima e em conformidade com a Teoria do Ato e Potência de Aristóteles, assinale a alternativa correta.
a) Para Aristóteles, ser-em-ato é o ser em sua capacidade de se transformar em algo diferente dele mesmo, como, por exemplo, o mármore (ser-em-ato) em relação à estátua (ser-em-potência).
b) Segundo Aristóteles, a teoria do ato e potência explica o movimento percebido no mundo sensível. Tudo o que possui matéria possui potencialidade (capacidade de assumir ou receber uma forma diferente de si), que tende a se atualizar (assumindo ou recebendo aquela forma).
c) Para Aristóteles, a bem da verdade, existe apenas o ser-em-ato. Isto ocorre porque o movimento verificado no mundo material é apenas ilusório, e o que existe é sempre imutável e imóvel.
d) Segundo Aristóteles, o ato é próprio do mundo sensível (das coisas materiais) e a potência se encontra tão-somente no mundo inteligível, apreendido apenas com o intelecto.

No contexto da Filosofia Clássica, Platão e Aristóteles possuem lugar de destaque. Suas concepções, que se opõem, mas não se excluem, são amplamente estudadas e debatidas devido à influência que exerceram, e ainda exercem, sobre o pensamento ocidental. Todavia é necessário salientar que o produto dos seus pensamentos se insere em uma longa tradição filosófica que remonta a Parmênides e Heráclito e que influenciou, direta ou indiretamente, entre outros, os racionalistas, empiristas, Kant e Hegel.
Observando o cerne da filosofia de Platão, assinale nas opções abaixo aquela que se identifica corretamente com suas concepções.
a) A dicotomia aristotélica (mundo sensível X mundo inteligível) se opõe radicalmente as concepções de caráter empírico defendidas por Platão.
b) A filosofia platônica é marcada pelo materialismo e pragmatismo, afastando-se do misticismo e de conceitos transcendentais.
c) Segundo Platão a verdade é obtida a partir da observação das coisas, por meio da valorização do conhecimento sensível.
d) Para Platão, a realidade material e o conhecimento sensível são ilusórios.
e) As concepções platônicas negam veementemente a validade do Inatismo.

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