Vamos analisar cada uma das alternativas para determinar qual delas se alinha melhor com os princípios da IoT (Internet das Coisas) e a proposta do sistema de controle de iluminação residencial inteligente. A) Desenvolver um aplicativo de smartphone que envie comandos SMS para um controlador centralizado que, por sua vez, controla as lâmpadas. - Essa abordagem não é ideal, pois o uso de SMS não é eficiente para comunicação em tempo real e não aproveita as capacidades da IoT. B) Instalar câmeras em cada sala para detectar quando as luzes precisam ser acesas ou apagadas, e transmitir essas informações para um servidor central. - Embora interessante, essa abordagem pode ser excessiva e complexa, além de levantar questões de privacidade. C) Desenvolver um aplicativo de smartphone que se conecte diretamente às lâmpadas da casa, usando a tecnologia Bluetooth para controle e ajustes. - Essa abordagem pode funcionar, mas limita o controle a uma distância curta e não aproveita a conectividade da rede Wi-Fi. D) Conectar todas as lâmpadas a um único dispositivo IoT central, que é controlado por um aplicativo de smartphone. - Essa é uma abordagem viável, mas pode não ser a mais eficiente em termos de escalabilidade e flexibilidade. E) Incorporar em cada lâmpada um sensor IoT que se conecta à rede Wi-Fi doméstica, e se comunica com um servidor centralizado. - Essa abordagem é a mais alinhada com os princípios da IoT, pois permite que cada lâmpada seja controlada individualmente, aproveitando a conectividade da rede Wi-Fi e possibilitando um controle mais flexível e escalável. Portanto, a alternativa correta é: E) incorporar em cada lâmpada um sensor IoT que se conecta à rede Wi-Fi doméstica, e se comunica com um servidor centralizado.