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A frase de Oscar Wilde e Mark Twain – nunca se fazer amanhã aquilo que se pode fazer depois de amanhã – constrói seu humorismo:
(A) no exagero da situação;
(B) no jogo de palavras;
(C) na quebra de uma expectativa;
(D) na incoerência das expressões;
(E) na originalidade da construção.
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PublicoGestor

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

Para analisar a frase de Oscar Wilde e Mark Twain, precisamos entender como o humor é construído nela. A frase sugere uma procrastinação exagerada, o que gera um efeito cômico. Vamos analisar as alternativas: (A) no exagero da situação - Essa opção faz sentido, pois a ideia de adiar algo que pode ser feito depois de amanhã é um exagero que provoca humor. (B) no jogo de palavras - Não parece ser o foco principal da frase, já que não há um trocadilho evidente. (C) na quebra de uma expectativa - Essa opção também pode ser válida, pois a expectativa de que devemos ser produtivos é quebrada pela sugestão de procrastinação. (D) na incoerência das expressões - Embora a frase tenha um tom irônico, a incoerência não é o principal elemento humorístico. (E) na originalidade da construção - A originalidade pode ser um fator, mas não é o principal responsável pelo humor. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa na construção do humorismo da frase é: (A) no exagero da situação.

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