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O planejamento da ideação pode, segundo Stickdorn (et al., 2020) conter oito etapas: Ponto de partida/Escopo, Imersão e inspiração, Divisão do desafio, Seleção de colaboradores, Seleção de método, Planejamento de rodadas de ideação, Definição dos critérios de “aviso de parada” e correção dos resultados.
Estas etapas servem para:
a. Promover ações propostas em reuniões ou em workshop de cocriação para desenhar o protótipo.
b. Criar um espaço de conceituação da criatividade utilizada durante o processo de ideação.
c. Auxiliar nas ações dos colaboradores que participam do processo de ideação.
d. Auxiliar e dar suporte à construção da conceituação do protótipo.
e. Construir um esboço do protótipo.

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Para responder à pergunta sobre as etapas do planejamento da ideação segundo Stickdorn, precisamos entender o propósito dessas etapas no processo de ideação. Analisando as alternativas: a) Promover ações propostas em reuniões ou em workshop de cocriação para desenhar o protótipo. - Embora as etapas ajudem a promover ações, o foco não é apenas em reuniões ou workshops. b) Criar um espaço de conceituação da criatividade utilizada durante o processo de ideação. - Essa opção parece se alinhar bem com o objetivo de estruturar a criatividade, mas não abrange completamente o propósito das etapas. c) Auxiliar nas ações dos colaboradores que participam do processo de ideação. - Essa opção é válida, pois as etapas ajudam a organizar e direcionar as ações dos colaboradores. d) Auxiliar e dar suporte à construção da conceituação do protótipo. - Essa opção também é relevante, pois as etapas ajudam a estruturar o processo que leva à concepção do protótipo. e) Construir um esboço do protótipo. - Essa opção é um pouco limitada, pois as etapas não se restringem apenas à construção do esboço, mas sim a um processo mais amplo. Após analisar as alternativas, a que melhor representa o propósito das etapas do planejamento da ideação é: d) Auxiliar e dar suporte à construção da conceituação do protótipo.

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Devemos ter sempre em mente que sempre será um conjunto de pressupostos básicos da prototipagem: tentar, criar, testar, errar, corrigir os erros. A fase de prototipagem possui um elemento intrínseco em seus processos que é de grande relevância para o sucesso da solução.
Esse elemento é:
a. O fator econômico: erros tardios são mais caros.
b. A validação dos testes.
c. A alternância dos testes.
d. A repetição dos testes.
e. A aprendizagem.

A fase IDEAÇÃO pode ser identificada entre os processos de criação e implementação. Durante essa fase você passará do pensamento concreto ao abstrato de forma a identificar temas e oportunidades para, mais tarde, voltar ao concreto com a criação de soluções e protótipos.
Posto isso, analise as asserções:
I. No processo de IDEAÇÃO, as ideias divergentes, aquelas selecionadas nos processos de Brainstorming, são transformadas em ideias convergentes.
II. O processo de tornar ideias reais e tangíveis ajuda a refinar e iterar soluções de forma rápida. O processo de construção de um protótipo é realizado para ajudar a pensar.
III. O método CANVAS é fundamental no processo de IMERSÃO. Ele assume forma de uma grande tabela impressa sobre uma superfície na qual é possível descrever a ideia principal.
a. I e III, apenas.
b. II, apenas.
c. I, apenas.
d. II e III, apenas.
e. I e II, apenas.

É comum empresas e/ou startups que adotam processos de criação de soluções criativas, utilizarem o lançamento de MVP para testar hipóteses sobre produtos/serviços baseados em tecnologias disruptivas.
Sobre o contexto de inovações disruptivas. Analise as asserções abaixo:
I. Inovação disruptiva é um produto ou serviço que apresenta uma grande diferencial, dando a ideia de ruptura daqueles produtos antes utilizados.
II. Inovações disruptivas surgem em um contexto de manutenção de processos já utilizados.
III. Uber e Netflix são serviços disruptivos pois romperam com a forma de contratar serviços de transporte de passageiros de locação de filmes.
a. II, apenas.
b. II e III, apenas.
c. I e III, apenas.
d. I, apenas.
e. I e II, apenas.

Vianna (et. al., 2012) complementam que na prototipagem a equipe deve se empenhar em testar várias vezes até chegar a uma solução. Portanto, o teste deve ser iniciado cedo para ter mais chances de aprender e corrigir antes de definir a concepção final do protótipo.
Isso porque o protótipo deve:
a. Estar alinhado com as necessidades dos usuários.
b. Ser o mais barato possível, viabilizando assim sua produção.
c. Estar correto e perfeito - no máximo na terceira tentativa.
d. Estar alinhado principalmente com as necessidades dos stake holders.
e. Ser o mais barato possível, viabilizando assim sua comercialização.

De acordo com Ries (2011), o momento de implementar o MVP pode ser considerado tanto como o momento de implementar toda a estratégia, também pode ser considerado como o momento do “salto de fé”. Brown (2010) também nomeia este momento como a hora de “propagar a fé”.
Posto isso, sobre o momento da implementar o MVP e sua relação com as fases anteriores, pode-se dizer que:
a. É o momento de implementar o projeto conceitual visto na ideação, de evoluir seu protótipo técnico e validar seu MVP junto às personas corretas, as quais foram criadas na imersão. Enfim, todas as fases anteriores precisam fazer sentido no momento da concepção do seu MVP. Caso algo não dê certo, você pode ainda pivotar sua ideia.
b. É quando seu produto final estará pronto, seguindo as características técnicas criadas na prototipagem. Também se trata do momento de validar seu MVP sobre a perspectiva do negócio. Enfim, é o momento que todas as fases anteriores precisam fazer sentido.
c. É quando seu produto final estará pronto, seguindo as características técnicas criadas na prototipagem e validadas pelos usuários que foram identificados por meio de criação de personas, criadas na fase da ideação. Enfim, é o momento que todas as fases anteriores precisam fazer sentido.
d. É o momento de validar seu protótipo de testes sobre a perspectiva do negócio. Além disso, é quando tudo deverá fazer sentido, ou seja, é quando seu processo de empatia deverá ser confirmado ao lançar o MVP junto às personas corretas, enfim, tudo precisa encaixar.
e. É quando tudo deverá fazer sentido, caso contrário seu processo de ideação falhou ao identificar as personas corretas, ou talvez seu processo de empatia talvez não tenha focado nas personas corretas, enfim, tudo precisa encaixar. Caso não dê certo, você pode ainda pivotar sua ideia.

De acordo com Brown (2010), a solução criada por meio do DT deve ser algo que não só gera valor para as pessoas, mas também gera significado para elas. É por isso que certos produtos conseguem manter ciclos de vida prolongados.
Isso se deve ao fato de que:
a. a tecnologia vem sendo aplicada de forma massiva nos negócios, substituído, em muitos casos, o elemento humano no contato direto com o cliente.
b. a ideia de aplicar design thinking na construção de processos está associada à criatividade e inovação e vai além do ciclo PDCA e os modelos de desenho de processos definidos também na gestão de projetos.
c. à medida que as startups enxutas crescem, podem utilizar técnicas adaptativas para desenvolver processos mais complexos sem abrir mão de sua vantagem básica: mover-se com velocidade através do ciclo de feedback construir-medir-aprender.
d. todo bom relacionamento entre o provedor de um produto/serviço é decorrente do poder que sua solução desenvolve para influenciar os aspectos intrínsecos de desabilidade nos seus usuários.

O Design Thinking (DT) é uma metodologia criativa de desenvolvimento de novos modelos de negócios. Ele é desenvolvido em fases sucessivas que permitem ao futuro empreendedor desenvolver um modelo de negócios adequado à sua ideia.
Sobre o DT e a prototipagem, analise as afirmacoes a seguir:
I. As fases do DT são sobrepostas e sucessivas. Assim, para que dê certo o empreendedor tem que seguir de forma ordenada suas etapas: descoberta, imersão, para mais tarde construir um protótipo na fase da ideação.
II. A prototipagem é o momento de falhar. Então: falhe rápido, e muitas vezes. Se, nesta fase, o seu protótipo ficou certo de primeira, algo está errado. Afinal, o protótipo é materialização da inovação, é o processo de sair do plano abstrato para o físico.
III. O protótipo atua como uma ferramenta de visualização que permite interação entre os provedores dos produtos/serviços e os clientes, de forma tangível, além de possibilitar a execução de testes, o discussão e o aprimoramento do produtop/serviço.
IV. Os protótipos são construídos e testados em termos de funcionalidade, usabilidade, viabilidade de produção, custo e preços, resposta do mercado e assim por diante. Os novos produtos ou serviços devem ser prototipados para não fracassarem por todo tipo de razões: qualidade inconsistente, marketing apático, distribuição não confiável ou determinação de preços poucos realistas.
a. II e IV, apenas.
b. II, III, IV, apenas.
c. I, II, III e IV.
d. I II III apenas
e. I, III, apenas.

A prototipagem é um processo que ocorre na fase da __________, ou seja, quando sua ideia deverá ser colocada em prática. Portanto, a prototipagem é ‘colocar a mão na massa’. Implementar significa colocar em _. Logo, prototipagem é ‘colocar a mão na massa’. Lembrando que para implementar soluções deve-se levar em consideração a _________________ do protótipo.
As palavras / termos que completam corretamente, sem alterar o sentido das frases acima são:
a. implementação - prática - sustentabilidade financeira.
b. síntese - termos - imagem pensada.
c. descoberta - movimento - característica.
d. criatividade - detalhes - classificação.
e. ideação - forma de desenho - opinião.

Brown (2010, p. 150) afirma que o encontro entre o design thinking e a corporação por meio de uma abordagem sistemática para inovar, trata-se de um “[...] processo colaborativo que permite avaliar o componente “viabilidade” da equação inovação/criatividade, não meramente como uma análise posterior de mercado”.
Posto isso, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I- Brown (2010) apresenta em sua obra um modelo denominado “formas de crescer”, o qual leva em consideração o mapeamento de processos inovadores em uma organização.
II-Trata-se de um processo colaborativo que permite avaliar o componente “viabilidade” da equação criatividade/inovação, não meramente como uma análise posterior de mercado.
a. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
c. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
d. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
e. As asserções I e II são proposições falsas.