Grátis: “[...] foi a primeira Conferência global voltada para o meio ambiente, e como tal é considerada um marco histórico político internacional, decisivo... – Questões Respondidas

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“[...] foi a primeira Conferência global voltada para o meio ambiente, e como tal é considerada um marco histórico político internacional, decisivo para o surgimento de políticas de gerenciamento ambiental, direcionando a atenção das nações para as questões ambientais” (PASSOS, 2009, p.1).
Com base no texto apresentado sobre o tema de Direito Ambiental, a conferência referida é:
Conferência das Nações Unidas de Estocolmo, em 1970.
Conferência das Nações Unidas de Paris, em 2015.
Conferência das Nações Unidas de Estocolmo, em 1972.
Conferência das Nações Unidas de Johanesburgo, em 2002.
Conferência das Nações Unidas do Rio de Janeiro, em 2012.

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há 8 meses

A conferência referida no texto é a Conferência das Nações Unidas de Estocolmo, em 1972. Essa conferência é considerada um marco histórico no desenvolvimento de políticas ambientais globais.

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Um laboratório farmacológico desenvolve uma pesquisa para o uso de nanotecnologia em vacinas. Essa pesquisa tem como finalidade encontrar formas de utilização de nanopartículas químicas ligadas ao DNA humano para, assim, produzir vacinas que se adequem especificamente a cada ser humano individualmente, minimizando as possibilidades de reações adversas e anulando os casos de não imunização. Entretanto, ao começar a produzir essa vacina e distribuir no mercado, os pesquisadores descobriram que cada indivíduo ao receber a vacina nanotecnológica acaba por eliminar no ambiente, por meio da respiração, as nanopartículas químicas usadas para individualizar as vacinas. Essa dispersão no ambiente de nanopartículas não é algo natural e as consequências de tal dispersão são totalmente desconhecidas pelos pesquisadores e pelos governos a médio e longo prazo. Assim, buscando garantir a proteção do meio ambiente mesmo sem a certeza de possíveis danos, o governo brasileiro decide suspender a produção dessa vacina até que estudos comprovem se a dispersão de nanopartículas no ambiente é ou não prejudicial.
Considerando a situação hipotética apresentada, a atuação do governo brasileiro encontra respaldo no princípio:
do dever de não causar dano ao meio ambiente.
da precaução.
do direito ao desenvolvimento sustentável.
do poluidor pagador.
do in dubio pro hominibus.

Pascoalete de Souza, lavrador dono de uma pequena propriedade rural no interior de Sergipe, resolve abrir um poço artesiano em sua propriedade visando melhorar o abastecimento de água que serve à sua plantação de mandioca. Ao perfurar o solo abaixo de 10 metros depara-se com um tipo estranho de rocha de coloração escura, quase preta e muito brilhante. Ao solicitar a análise do material por um especialista químico descobre que a estranha rocha é, na verdade, manganês, um mineral de grande importância para a fabricação de aço. Logo após essa constatação, Pascoalete recebe uma proposta de empresários chineses para comprar o direito de exploração dessa jazida. Todavia o governo brasileiro proibe que Pascoalete disponha livremente do direito de exploração sob a alegação de ser do Estado brasileiro quaisquer direitos exclusivos de sua exploração.
Considerando a situação hipotética apresentada, é possível dizer que a alegação do Estado brasileiro é verdade porque se baseia no príncipio da (do):
direito ao desenvolvimento.
patrimônio comum da humanidade.
soberania no desenvolvimento econômico.
direito de exploração do meio ambiente.
soberania permanente dos recursos naturais.

“[...] os países reconheceram o conceito de desenvolvimento sustentável e começaram a moldar ações com o objetivo de proteger o meio ambiente. Desde então, estão sendo discutidas propostas para que o progresso se dê em harmonia com a natureza, garantindo a qualidade de vida tanto para a geração atual quanto para as futuras no planeta”(BRASIL, 2018).
Com base no texto apresentado, a conferência que primeiramente abordou o tema do desenvolvimento sustentável aconteceu na Conferência nas Nações Unidas:
de Copenhague em 2009.
do Rio de Janeiro em 2012.
do Rio de Janeiro em 1992.
de Johanesburgo em 2002.
de Paris em 2015.

Heitor Domingos possui uma fábrica de jeans no interior do Paraná. Para dar os diversos tons de azul ao jeans a fábrica se utiliza de diferentes intensidades e quantidades de lavagem do tecido. Quanto mais lavado é, mais claro fica o jeans e, para tanto, grandes quantidades de água são utilizadas e que terminam por ficar tingidas de azul. Mesmo que sua empresa possua um excelente sistema de filtragem e descontaminação, a água devolvida aos rios ainda contém traços de tinta azul, gerando um custo para o meio ambiente. Por gerar esse custo ambiental, o governo do Paraná repassa à fábrica de Heitor parte da responsabilidade em reparar os danos ambientais causados ao ecossistema do rio.
Considerando a situação hipotética apresentada, o “repasse” dos custos ambientais ao empresário cuja atividade causa danos ao meio ambiente é possível porque se baseia no princípio:
da soberania.
do dever de não causar dano ambiental.
do desenvolvimento sustentável.
da precaução.
do poluidor pagador.