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(AOCP - 2013 - INES - Assistente de Alunos) Ao considerarmos o aluno idoso na EJA, podemos afirmar que
diferentemente das crianças, não aprendem com seus erros ou acertos, mas pela mecanização.
por já terem participado de experiências escolares anteriores, preferem ser direcionados.
por serem adultos, evitam desafios.
cabe ao educador promover pontes entre os estudantes mais idosos e aqueles mais jovens, de modo a integrar a turma de EJA.
são aprendizes sem experiência.
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Matematicamente

há 7 meses

Respostas

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há 7 meses

A afirmativa correta sobre o aluno idoso na Educação de Jovens e Adultos (EJA) é: "cabe ao educador promover pontes entre os estudantes mais idosos e aqueles mais jovens, de modo a integrar a turma de EJA." Os alunos idosos trazem experiências de vida que podem enriquecer o ambiente de aprendizagem, e a integração com alunos mais jovens pode ser benéfica para todos.

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Pode-se dizer que a História da EJA é a história de uma luta pelo direito à educação de jovens e adultos.
Diante da sentença, qual das alternativas abaixo melhor sintetiza a situação dessa modalidade de educação ao longo do século XX.
No século XX a educação como um todo foi tratada em uma série de propostas (Reformas da Primeira República, CEAA, Paulo Freire, MOBRAL, Constituição de 1988, LDB) que buscaram, em maior ou menor medida, discutir o papel e a importância da educação para jovens e adultos. Dado que somente na década de 1990 esse direito se consolidou, ainda é necessário lutar pela sua expansão e aprofundamento.
No século XX a educação como um todo foi tratada em uma série de propostas para a educação de jovens e adultos, sendo a principal delas a LDB que desde o início do século vem pavimentando o longo caminho da expansão da EJA.
O século XX não tem representação simbólica no debate da EJA, dado que foram nos governos do século XXI no Brasil que esse debate se aprofundou e que a modalidade passou a ser reconhecida na Constituição.
Desde o período jesuítico a educação de jovens e adultos está presente no Brasil. Com muitos recuos de uma sociedade agrária, escravista e pautada na violência, essa educação esteve por muitos séculos em diálogo com a noção de memorização e ligada a métodos mecanicistas de aprendizagem. No século XX não houve mudanças substanciais nesse cenário.
Sem dúvidas a atuação conjunta de Paulo Freire e Getúlio Vargas foram determinantes para a construção do método de alfabetização do primeiro. Esse processo de expansão da educação inclui elementos construídos desde o MOBRAL.

Luiza Laura é pedagoga na escola indígena Bom Jesus, em Feijó (AC). Essa escola tem experimentado uma experiência de evasão bastante acentuada entre seus estudantes da EJA.
Diante dessa situação, o que pode a pedagoga Luiza Laura em relação a situação da evasão escolar?
Realizar um diagnóstico local e individual sobre a situação dos estudantes, de modo que seja possível acompanhar e intervir pedagogicamente com mais atenção. Esse processo deve-se dar de forma enérgica e repressiva, afinal, a escola é um espaço de cobranças e responsabilidades e a evasão é um erro do estudante.
Entender que a evasão entre os indígenas deve ter relação com sua cultura e deixar que esse momento seja vivido por eles, sem qualquer interferência.
Realizar um diagnóstico local e individual sobre a situação dos estudantes, de modo que seja possível acompanhar e intervir pedagogicamente com mais atenção. Ademais, deve solicitar o envolvimento dos docentes em atividades motivacionais para a permanência dos estudantes.
Deve pedir a intervenção das autoridades locais para que os estudantes se sintam coagidos para permanecerem na escola, afinal, a evasão é uma questão que compete também a setores externos à unidade escolar.
Realizar um diagnóstico local e individual sobre a situação dos estudantes, de modo que seja possível acompanhar e intervir pedagogicamente com mais atenção. Ademais, deve-se entender que a evasão não afeta a escola, somente o estudante e, por isso, é importante deixá-los ir.

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