Logo Passei Direto
Buscar
Paulo, graduando do polo Pentecoste (CE), após a leitura do capítulo entendeu que análises sobre educação precisam ser aproximadas de uma análise sobre a sociedade em que essa educação se dá.
Sendo assim, qual das alternativas abaixo identifica características da sociedade colonial brasileira e o modelo de educação empregado no período?
A sociedade colonial era industrializada e pautada na vida urbana, com trabalho assalariado/ modelo de educação tecnológica.
A sociedade colonial era uma sociedade de caçadores e coletores/ modelo de educação dialógica.
A sociedade colonial era formada somente por indígenas e negros/ modelo de educação jesuítica.
A sociedade colonial tratava-se de uma sociedade de violência, escravista e desigual/ modelo de educação jesuítica.
A sociedade colonial foi constituída por padres e indígenas/ modelo de educação do MOBRAL.
User badge image
Matematicamente

há 7 meses

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 7 meses

A alternativa que melhor identifica características da sociedade colonial brasileira e o modelo de educação empregado no período é: "A sociedade colonial tratava-se de uma sociedade de violência, escravista e desigual/ modelo de educação jesuítica." Essa opção reflete a realidade da sociedade colonial, marcada pela escravidão e desigualdade, além do papel da educação jesuítica na formação dos colonos e na catequização dos indígenas.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Pode-se dizer que a História da EJA é a história de uma luta pelo direito à educação de jovens e adultos.
Diante da sentença, qual das alternativas abaixo melhor sintetiza a situação dessa modalidade de educação ao longo do século XX.
No século XX a educação como um todo foi tratada em uma série de propostas (Reformas da Primeira República, CEAA, Paulo Freire, MOBRAL, Constituição de 1988, LDB) que buscaram, em maior ou menor medida, discutir o papel e a importância da educação para jovens e adultos. Dado que somente na década de 1990 esse direito se consolidou, ainda é necessário lutar pela sua expansão e aprofundamento.
No século XX a educação como um todo foi tratada em uma série de propostas para a educação de jovens e adultos, sendo a principal delas a LDB que desde o início do século vem pavimentando o longo caminho da expansão da EJA.
O século XX não tem representação simbólica no debate da EJA, dado que foram nos governos do século XXI no Brasil que esse debate se aprofundou e que a modalidade passou a ser reconhecida na Constituição.
Desde o período jesuítico a educação de jovens e adultos está presente no Brasil. Com muitos recuos de uma sociedade agrária, escravista e pautada na violência, essa educação esteve por muitos séculos em diálogo com a noção de memorização e ligada a métodos mecanicistas de aprendizagem. No século XX não houve mudanças substanciais nesse cenário.
Sem dúvidas a atuação conjunta de Paulo Freire e Getúlio Vargas foram determinantes para a construção do método de alfabetização do primeiro. Esse processo de expansão da educação inclui elementos construídos desde o MOBRAL.

Luiza Laura é pedagoga na escola indígena Bom Jesus, em Feijó (AC). Essa escola tem experimentado uma experiência de evasão bastante acentuada entre seus estudantes da EJA.
Diante dessa situação, o que pode a pedagoga Luiza Laura em relação a situação da evasão escolar?
Realizar um diagnóstico local e individual sobre a situação dos estudantes, de modo que seja possível acompanhar e intervir pedagogicamente com mais atenção. Esse processo deve-se dar de forma enérgica e repressiva, afinal, a escola é um espaço de cobranças e responsabilidades e a evasão é um erro do estudante.
Entender que a evasão entre os indígenas deve ter relação com sua cultura e deixar que esse momento seja vivido por eles, sem qualquer interferência.
Realizar um diagnóstico local e individual sobre a situação dos estudantes, de modo que seja possível acompanhar e intervir pedagogicamente com mais atenção. Ademais, deve solicitar o envolvimento dos docentes em atividades motivacionais para a permanência dos estudantes.
Deve pedir a intervenção das autoridades locais para que os estudantes se sintam coagidos para permanecerem na escola, afinal, a evasão é uma questão que compete também a setores externos à unidade escolar.
Realizar um diagnóstico local e individual sobre a situação dos estudantes, de modo que seja possível acompanhar e intervir pedagogicamente com mais atenção. Ademais, deve-se entender que a evasão não afeta a escola, somente o estudante e, por isso, é importante deixá-los ir.

Mais conteúdos dessa disciplina