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“Mas algo que estudiosos já sabem (...)” (linha 13)
O uso da conjunção “mas” para iniciar o terceiro parágrafo justifica-se porque a autora vai apresentar uma:
(A) oposição em relação à ideia de que alimentação não é algo universal.
(B) conclusão do raciocínio de que cada povo tem sua maneira de comer.
(C) explicação sobre os alimentos ultraprocessados e pouco saudáveis.
(D) consequência dos estudos científicos sobre alimentação saudável.

Questões para o Sucesso

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Ed

há 5 meses

Para entender o uso da conjunção "mas" no início do terceiro parágrafo, precisamos analisar o que a autora está fazendo em relação à ideia anterior. A conjunção "mas" geralmente indica uma oposição ou uma mudança de direção no raciocínio. Vamos analisar as alternativas: (A) oposição em relação à ideia de que alimentação não é algo universal. - Esta opção sugere que a autora está se opondo à ideia de que a alimentação é universal, o que pode ser uma interpretação válida. (B) conclusão do raciocínio de que cada povo tem sua maneira de comer. - Esta opção sugere que a autora está concluindo algo, mas não necessariamente se opõe à ideia anterior. (C) explicação sobre os alimentos ultraprocessados e pouco saudáveis. - Esta opção não parece se relacionar diretamente com a conjunção "mas", pois não indica uma oposição. (D) consequência dos estudos científicos sobre alimentação saudável. - Esta opção também não parece indicar uma oposição, mas sim uma continuação do raciocínio. Diante da análise, a alternativa que melhor justifica o uso da conjunção "mas" é a) (A) oposição em relação à ideia de que alimentação não é algo universal.

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A crônica de Luís Fernando Veríssimo estrutura-se, semanticamente, com base em ideias contraditórias e irônicas, construídas através da quebra de uma expectativa lógica esperada pelas personagens e pelo próprio leitor.
Considerando o contexto em que está inserido, o trecho que demonstra esse efeito é
(A) “― Nunca nos vimos antes, mas eu sei tudo sobre você e sua barriga.” (linha 09)
(B) “― Cada centímetro a mais na cintura é um ano a menos de vida.” (linha 24)
(C) “As ginásticas eram feitas no ritmo de uma ladainha macabra.” (linha 30)
(D) “O Paulão tinha morrido naquela madrugada. Coração.” (linhas 45-46)

“―Nunca nos vimos antes, mas eu sei tudo sobre você e sua barriga.” (linha 09)
No trecho acima, Paulão generaliza todos os seus novos alunos, dizendo os conhecer, mesmo sem nunca ter visto nenhum deles antes. Essa generalização se justifica pelo que se observa em
(A) “Todos tinham entre 40 e 50 anos, aquela faixa de idade em que o homem, subitamente, descobre a própria mortalidade.” (linha 01-02)
(B) “Paulão dá uma gargalhada e outro soco no ombro do novo inscrito, que naquela noite não conseguiria mover os braços.” (linhas 15-16)
(C) “Purgava, gota a gota, cada gole de chope indevido, cada garfada de fritura, cada excesso cometido no passado.” (linhas 27-28)
(D) “Alinharam-se contra o balcão. Um pediu uma cerveja. Dali a pouco um pediu um bolinho de bacalhau. Outro pediu batatinhas.” (linhas 50-51)

“ (...) E dando um soco na própria barriga: ― Olhem aqui. Uma tábua. O grupo olhava para Paulão com um misto de ódio e adoração.” (linhas 26-27)
No trecho destacado, a linguagem conotativa foi empregada como recurso estilístico por meio do uso da
(A) comparação.
(B) metáfora.
(C) metonímia.
(D) antítese.

A letra de canção de Marisa Monte configura-se como uma espécie de convite para uma festa, em que se poderá comer guloseimas à vontade, já que “não é proibido”, como o título anuncia.
Assinale a alternativa que apresenta o verso em que há uma marca gramatical que evidencia a interlocução entre o enunciador e o convidado para essa festa:
(A) “Chiclete, sundae de chocolate, uh!” (verso 03)
(B) “Venha pra cá, venha comigo” (verso 07)
(C) “A hora é pra já, não é proibido” (verso 08)
(D) “Vai ser nesse fim de semana (uh, uh, uh)” (verso 12)

As interjeições são uma classe de palavras usada para exprimir emoções de quem emite o enunciado, além de cumprirem a função de chamar a atenção do interlocutor.
Considerando o uso das interjeições na canção “Não é proibido”, poderíamos relacioná-las à seguinte emoção:
(A) Apelo.
(B) Alívio.
(C) Alegria.
(D) Admiração.

As tirinhas são textos mistos, em que se articulam elementos da linguagem verbal e da linguagem não verbal para a sua construção de sentido.
Na tirinha do Armandinho, seu tema é reforçado pelo seguinte elemento não verbal:
(A) o sapinho se alimentar de um inseto no segundo quadrinho.
(B) o uso enfático da palavra “doente” na fala do último quadrinho.
(C) as onomatopeias utilizadas no segundo e no último quadrinhos.
(D) as expressões faciais alegres do sapinho nos três quadrinhos.

Na tirinha, o personagem Armandinho estabelece uma relação de causa e consequência na oposição entre “hoje” (1° quadrinho) e “amanhã” (3° quadrinho).
Essa relação de causa e consequência também se manifesta, respectivamente, por meio da oposição entre
(A) comer saudável x ficar doente
(B) não comer saudável x ficar doente
(C) comer saudável x arrumar tempo
(D) ter tempo x não ter tempo

O texto de Bela Gil é um artigo de opinião, sendo, portanto, caracterizado pela presença de argumentos e um posicionamento, que chamamos de tese, sobre o tema discutido.
O trecho que expressa a tese defendida pela autora é
(A) “Pois fazer comida de verdade dá mais trabalho sim!” (linhas 19-20)
(B) “A resposta é em todos os lugares, o que temos que prestar atenção é o que se ensina.” (linhas 25-26)
(C) “Educação alimentar e ecológica são duas urgências na educação do pequeno brasileiro.” (linhas 27-28)
(D) “Lucrativo é não querer saber como é feita a nossa comida” (linha 53)

“Lavar uma louça, fazer a lista do supermercado, ir à feira para conhecer e escolher os alimentos e conhecer os produtores, lavar uma alface e colocar a mesa são atitudes que podem incentivar a participação das crianças na sua própria alimentação.” (linhas 36-38)
No fragmento acima, o uso predominante de orações coordenadas tem a função de colaborar para a seguinte construção de sentido:
(A) Estabelecer um ponto de vista sobre a comida de verdade.
(B) Explicar como os pais e as mães devem criar seus filhos.
(C) Escolher trabalhos que crianças podem fazer em casa.
(D) Enumerar atitudes em favor da educação alimentar.