Ed
há 7 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação à gratuidade da justiça conforme o Novo Código de Processo Civil (NCPC): a) O NCPC positivou a súmula 481 do STJ, permitindo à pessoa jurídica que demonstrar a impossibilidade de arcar com os encargos processuais possa gozar do benefício da gratuidade da justiça, na forma da lei. - Esta afirmação está correta, pois o NCPC realmente permite que pessoas jurídicas possam solicitar a gratuidade da justiça. b) Ficou revogada a Lei 1.060/50, utilizando-se somente os arts. 98 ao 102 do NCPC para concessão dos benefícios da justiça gratuita. - Esta afirmação também é correta, pois a Lei 1.060/50 foi revogada e a gratuidade da justiça é regulada pelos artigos mencionados do NCPC. c) O Novo Código Civil deixa a desejar quanto à gratuidade da justiça, notadamente porque ainda permanece sem a possibilidade de concessão parcial da gratuidade de justiça e do parcelamento das custas e das despesas processuais. - Esta afirmação é incorreta, pois o NCPC não prevê a concessão parcial da gratuidade, mas não é uma crítica formal ao código. d) O meio de impugnação de decisão que não concede os benefícios da justiça gratuita passou a ser sempre a apelação. - Esta afirmação é incorreta, pois a impugnação pode ser feita por meio de outros recursos, como o agravo de instrumento, dependendo da situação. Analisando as alternativas, a mais correta e que reflete as mudanças trazidas pelo NCPC é a a), pois aborda a inclusão das pessoas jurídicas no benefício da gratuidade da justiça.
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