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A notificação compulsória é a comunicação obrigatória sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública que deve ser feita à autoridade de saúde. Essa notificação NÃO é feita por:
Essa notificação NÃO é feita por:
a) médicos
b) responsáveis pelos serviços privados de saúde.
c) responsáveis pelos serviços públicos de saúde.
d) qualquer cidadão que tenha conhecimento dessa(s) ocorrência(s).
e) enfermeiros
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há 4 meses

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há 4 meses

Para responder à sua pergunta sobre notificação compulsória, precisamos entender quem está legalmente obrigado a realizar essa notificação. A notificação compulsória é uma responsabilidade que recai sobre profissionais de saúde e instituições de saúde. Analisando as alternativas: a) médicos - Eles são obrigados a notificar. b) responsáveis pelos serviços privados de saúde - Também têm a obrigação de notificar. c) responsáveis pelos serviços públicos de saúde - Eles também devem fazer a notificação. d) qualquer cidadão que tenha conhecimento dessa(s) ocorrência(s) - Esta opção é a que não se encaixa, pois a notificação não é uma obrigação legal para qualquer cidadão, mas sim para profissionais de saúde. e) enfermeiros - Eles também são obrigados a notificar. Portanto, a alternativa que indica quem NÃO é obrigado a fazer a notificação compulsória é: d) qualquer cidadão que tenha conhecimento dessa(s) ocorrência(s).

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São diretrizes prioritárias em relação à Política Nacional de Medicamentos no Brasil: I. Regulamentação sanitária de medicamentos. II. Promoção do uso racional de medicamentos. III. Reorientação da assistência farmacêutica. Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
A) I, II e III.
B) I, apenas.
C) III, apenas.
D) II e III, apenas.

A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) foi uma estratégia importante para a promoção do uso racional de medicamentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Com relação à RENAME, assinale a alternativa INCORRETA.
Com relação à RENAME, assinale a alternativa INCORRETA.
a) A RENAME apresenta o conjunto dos medicamentos a serem disponibilizados e ofertados aos usuários no SUS, visando à garantia da integralidade do tratamento medicamentoso.
b) Os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas definem as linhas de cuidado para cada situação clínica e indicam a melhor abordagem terapêutica em cada fase evolutiva do agravo, sendo, portanto, fundamentais para acesso a medicamentos no SUS.
c) Os medicamentos básicos essenciais para o SUS e descritos na RENAME incluem plantas medicinais, drogas e derivados vegetais para manipulação das preparações dos fitoterápicos, matrizes homeopáticas e tinturas-mãe; e os medicamentos sulfato ferroso e ácido fólico do Programa Nacional de Suplementação de Ferro.
d) A RENAME tem como objetivo a garantia do acesso a medicamentos e insumos exclusivamente para agravos específicos e contemplados em programas estratégicos de saúde do SUS, como: tuberculose, hanseníase, malária, leishmaniose, doença de chagas, cólera, esquistossomose, leishmaniose, filariose, meningite, oncocercose, peste, tracoma, micoses sistêmicas e outras doenças decorrentes e perpetuadoras da pobreza. São garantidos, ainda, medicamentos para influenza, HIV/AIDS, doenças hematológicas, tabagismo e deficiências nutricionais, além de vacinas, soros e imunoglobulinas.

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