Ed
há 3 meses
Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao pedido de preferência de Mariângela, advogada lactante, e a decisão do juiz. a) Diante da constatação de que há duas advogadas constituídas pela parte, e à míngua de previsão legal, a condição de lactante de Mariângela não é suficiente para o deferimento do pedido de preferência. - Esta alternativa está correta, pois a presença de outra advogada já constituída pode justificar o indeferimento do pedido de preferência. b) Conquanto inexistente previsão legal para o pedido formulado por Mariângela, o juiz deveria ter deferido o pleito com base na práxis judiciária e no princípio da razoabilidade. - Embora a razoabilidade seja um princípio importante, a falta de previsão legal e a presença de outra advogada tornam essa alternativa incorreta. c) Apenas se Mariângela comprovasse ser a única patrona da causa, haveria previsão legal para que o pedido de preferência fosse atendido. - Essa alternativa é verdadeira, mas não é a mais precisa em relação ao contexto apresentado, pois a presença de outra advogada já é suficiente para indeferir o pedido. d) Mariângela tem o direito de preferência assegurado em lei, independente de haver ou não outra advogada constituída nos autos. - Esta alternativa é incorreta, pois a legislação não garante esse direito de preferência se houver outra advogada constituída. Portanto, a alternativa correta é: a) Diante da constatação de que há duas advogadas constituídas pela parte, e à míngua de previsão legal, a condição de lactante de Mariângela não é suficiente para o deferimento do pedido de preferência.
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