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há 6 meses
A história da educação dos surdos realmente apresenta uma trajetória cheia de altos e baixos. No século XVI, surgiram os primeiros educadores que reconheciam a importância de ensinar pessoas surdas, considerando isso um dever. Já na década de 70, os estudos sobre a língua de sinais começaram a ganhar destaque, contribuindo para uma melhor compreensão e valorização da comunicação dos surdos. Entretanto, em 1880, ocorreu o famoso Congresso de Milão, que resultou na predominância do oralismo, uma abordagem que priorizava a fala em detrimento da língua de sinais. Essa mudança teve um impacto negativo na educação dos surdos, pois desconsiderou suas necessidades linguísticas e culturais. A partir daí, a luta pela valorização da língua de sinais e pela inclusão dos surdos na educação continuou, culminando em avanços significativos nas últimas décadas, com a promoção de métodos bilíngues e a valorização da cultura surda.
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