Gestão Financeira

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Problemas em precificar o imóvel a um preço justo.

há 5 meses

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Gestão Financeira: Estratégias para Saúde Financeira

Gestão Financeira: Estratégias para Saúde Financeira

ESTÁCIO

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Ed

há 5 meses

Precificar um imóvel a um preço justo pode ser desafiador por várias razões: 1. Avaliação de Mercado: É necessário analisar o mercado local, considerando imóveis semelhantes em termos de localização, tamanho e características. 2. Condições do Imóvel: O estado de conservação e possíveis reformas necessárias podem impactar o valor. 3. Fatores Econômicos: A economia local e nacional, como taxas de juros e demanda, influenciam os preços. 4. Aspectos Legais: Questões de documentação e regularização do imóvel podem afetar a percepção de valor. 5. Expectativas do Vendedor: Muitas vezes, os vendedores têm expectativas emocionais que não refletem o valor de mercado. 6. Tendências do Setor: Mudanças nas preferências dos consumidores e tendências de mercado podem alterar o valor de um imóvel. Esses fatores devem ser considerados para chegar a um preço justo e competitivo.

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No Brasil Pré-colonial, as tribos não possuíam uma moeda única que permitisse que ambas pudessem mensurar sua mão de obra, custos de produção e despesas. Desse modo, quando precisavam adquirir produtos de outras tribos (tais como alimentos), essas tribos dependiam da troca.
A troca de mercadorias que era realizada por elas tem o nome de:
A. Auditoria.
B. Escambo monetário.
C. Escambo.
D. Compra e venda.
E. Sistema único de troca.

Como profissional na área financeira, é fundamental compreender os diversos fatores que influenciam o valor total a ser pago em um empréstimo. Imagine que você está assessorando uma empresa que precisa de um empréstimo para expandir suas operações. Para fazer uma recomendação informada, é necessário entender como a taxa de juros, o prazo de pagamento e outros elementos afetam o custo final do empréstimo. Considere os fatores listados abaixo e como eles impactam o valor total a ser pago ao banco:

I - A taxa de juros
II - O tempo
III - O valor que se paga por mês

Está correto o que se afirma em:
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas III.
D) I e III.
E) I, II e III.

Como gestor financeiro, você frequentemente se depara com a necessidade de compreender e explicar as condições de empréstimos, especialmente a diferença entre taxa de juros e prazo de pagamento. Isso é crucial para tomar decisões informadas que afetam diretamente a saúde financeira da empresa. Por exemplo, ao considerar um empréstimo para expandir as operações da empresa, é fundamental entender como a taxa de juros impactará o custo total do empréstimo ao longo do tempo e como o prazo de pagamento influenciará o fluxo de caixa. Identificar essas diferenças pode ajudar a planejar de forma mais eficaz e garantir que a empresa mantenha sua solvência enquanto cresce. Com base nisso, qual é a maior diferença entre a taxa de juros e o prazo de pagamento?
A) A taxa de juros se refere ao valor que uma pessoa receberá ao final do empréstimo, enquanto o prazo de pagamento se refere ao tempo que uma pessoa tem para pagar o empréstimo.
B) A taxa de juros se refere a uma porcentagem que irá incidir sobre um valor emprestado, enquanto o prazo de pagamento se refere a um período, nunca maior do que 5 anos, que alguém possui para pagar o empréstimo.
C) A taxa de juros se refere a uma porcentagem que irá incidir sobre um valor emprestado, enquanto o prazo de pagamento se refere ao tempo que uma pessoa tem para pagar o empréstimo.
D) O prazo de pagamento é o tempo que alguém tem para terminar de pagar um empréstimo, e a taxa de juros é uma porcentagem que sempre se altera com o tempo e que influenciará o valor enquanto alguém pagar um empréstimo.
E) O prazo de pagamento é um valor final que o banco exige para quitar o empréstimo, e a taxa de juros é um valor aleatório que se deve usar para calcular quanto se pagará por mês.

No exercício de suas funções como gestor financeiro, você precisa avaliar como a moeda desempenha suas várias funções dentro de uma economia. Considere que você está desenvolvendo um relatório sobre a importância da moeda no sistema econômico moderno e deve distinguir claramente entre as funções de instrumento de troca e reserva de valor. A moeda facilita a compra e venda de produtos e serviços e também serve para preservar valor ao longo do tempo. Com base nas funções descritas, analise as alternativas abaixo:

I - A função de reserva de valor da moeda serve para comparar o valor dos bens e serviços.
II - A utilização da moeda propiciou a superação da necessidade de existência de dupla coincidência de desejos entre dois agentes econômicos, que era característica de uma situação de escambo.
III - A função de unidade de conta da moeda permite uma linguagem monetária comum em contratos, garantindo o conhecimento sobre o valor do que está sendo transacionado.

Está correto o que se afirma em:
A) I e II.
B) II e III.
C) Apenas III.
D) Apenas I.
E) I e III.

Perdas no processo produtivo são muito comuns e devem ser registradas, a fim de se chegar a um cálculo correto de custos e despesas. Assinale a alternativa que se configura como uma perda.

Ter um cano de água quebrado jorrando água até seu conserto.

Jogar fora a sobra de massa de pão que não pode ser aproveitada pela padaria durante a produção.
A) Correta: Ter um cano de água quebrado jorrando água até seu conserto é um exemplo clássico de perda no processo produtivo. Esse evento resulta em desperdício de um recurso vital e aumento dos custos operacionais, sem adicionar valor ao produto ou serviço final. O vazamento de água não é uma parte necessária ou inevitável do processo produtivo; é um erro que causa perda direta de recursos e deve ser contabilizado como tal para refletir o verdadeiro custo da operação.
B) Incorreta: Usar um pouco de esmalte a mais para garantir a qualidade do serviço de manicure pode ser visto como um custo adicional, mas não como uma perda. Este uso extra é parte do processo de prestação de serviço para garantir a satisfação do cliente e a qualidade do trabalho realizado, não um desperdício de recursos que não contribui para o resultado final.
C) Incorreta: Passar alguns minutos a mais ensinando em sala de aula para garantir a compreensão dos alunos não constitui uma perda. Pelo contrário, é um investimento na qualidade do ensino e na eficácia do processo educacional. O tempo adicional dedicado ao ensino agrega valor ao processo de aprendizagem, melhorando os resultados e a satisfação dos alunos.
D) Incorreta: Gastar mais gasolina devido a um engarrafamento é um custo adicional, mas não uma perda no sentido estrito. Esse gasto extra é uma variação operacional que pode ser prevista e gerenciada, mas não é um desperdício de recursos. É um custo variável que deve ser contabilizado como parte das despesas de entrega, mas não se configura como uma perda significativa.
E) Incorreta: Jogar fora a sobra de massa de pão que não pode ser reaproveitada é um desperdício, mas é uma perda operacional comum e geralmente esperada em processos de produção alimentícia. Embora represente um desperdício, é uma parte esperada da produção e deve ser contabilizada como custo de operação, mas não é tão significativo quanto um evento inesperado como um cano quebrado.

Todas as canetas deveriam ser classificadas como investimento.

Problemas de Fluxo de Caixa.

Problemas de vender o mesmo imóvel para duas pessoas.

Problemas referente à falta de pagamento de tributos.

A alternativa A está correta.

Finanças é uma das ciências responsáveis por cuidar das empresas.

Finanças e uma ciência que faz parte apenas da contabilidade

Finanças é uma ciência que se difere das outras por ter uma aplicação prática na vida dos outros.

Finanças é a arte de administrar dinheiro, seja de empresas ou de pessoas.

Finanças é basicamente matemática financeira.

Abordagem positiva do erro: para que um qualquer processo de regulação seja eficaz, terse-á de passar, numa primeira fase, pela compreensão da situação. Ora, uma fonte rica de informação para a compreensão de uma situação de aprendizagem é o erro.” (SANTOS, 2002).

Fonte: SANTOS, Leonor. Auto-avaliação regulada: por quê, o quê e como? mar. 2002. Disponível em: .

Considerando as informações apresentadas é correto afirmar:

A - Para que aconteça a aprendizagem pelos erros é preciso que o Professor faça a correção, identifique e reflita sobre os erros para, em seguida, apresentar ao estudante, que aprenderá automaticamente após essa ação.

B- Abordagem positiva dos erros reforça que o erro tem sido associado a uma função punitiva e excludente.

C- Um feedback que vai de encontro à aprendizagem positiva dos erros, deve ser: descritivo, específico, relevante, periódico e encorajador, oral ou escrito, privado ou público, dirigido a um indivíduo ou grupo de indivíduos.

D- O erro não deve fazer parte da aprendizagem, pois representa uma coerência própria de uma dada representação, isto é, revela uma concepção associada a uma dada representação que o aluno formou de forma equivocada.

E-
A aprendizagem pelos erros requer a orientação do professor. Para que o estudante se dê conta dos erros, o Professor deve identificar o erro e corrigi-lo para apresentar ao estudante, dispensando a problematização sobre o erro.

Receita Não Operacional com sobras de materiais.

Cuidar dos tributos da empresa.