Como devemos concebê-lo: é artista ou sujeito carecente de arte, porém dotado de alguma outra capacidade?

A questão sobre se devemos conceber o indivíduo como artista ou como sujeito carecente de arte, mas dotado de alguma outra capacidade, envolve uma reflexão sobre a natureza da criatividade e da expressão artística. 1. Artista: Se considerarmos o indivíduo como artista, isso implica que ele possui uma habilidade intrínseca para criar e expressar-se artisticamente. Essa visão valoriza a originalidade e a capacidade de inovar. 2. Sujeito carecente de arte: Por outro lado, ver o indivíduo como alguém que carece de arte sugere que a arte é uma necessidade humana, algo que todos buscam, mas que nem todos têm a capacidade de criar. Isso pode abrir espaço para a ideia de que a arte é uma forma de comunicação e expressão que todos podem experimentar, mesmo que não sejam artistas no sentido tradicional. 3. Capacidades alternativas: A menção a "alguma outra capacidade" pode se referir a habilidades como a apreciação estética, a crítica de arte ou a capacidade de interpretar e dar significado às obras. Isso sugere que, mesmo que alguém não seja um artista, ainda pode ter um papel significativo no mundo da arte. Em resumo, a concepção do indivíduo pode variar dependendo do contexto e da perspectiva que se adota sobre a arte e a criatividade.