Ed
há 4 meses
Para resolver essa questão, precisamos entender a relação entre a corrente que passa pela bobina e a intensidade do campo magnético em um núcleo toroidal. A intensidade do campo magnético \( H \) em um toroide é dada pela fórmula: \[ H = \frac{n \cdot I}{l} \] onde: - \( n \) é o número de espiras por unidade de comprimento (número de espiras dividido pelo comprimento do toroide), - \( I \) é a corrente que passa pela bobina, - \( l \) é o comprimento médio do toroide. Dado que o comprimento médio \( l = 20 \, \text{cm} = 0,2 \, \text{m} \) e o número de espiras \( N = 100 \), temos: \[ n = \frac{N}{l} = \frac{100}{0,2} = 500 \, \text{espiras/m} \] A corrente inicial é \( I_1 = 0,01 \, \text{A} \). Para dobrar a intensidade do campo magnético, precisamos de uma nova corrente \( I_2 \) tal que: \[ H_2 = 2 \cdot H_1 \] Substituindo na fórmula: \[ \frac{n \cdot I_2}{l} = 2 \cdot \frac{n \cdot I_1}{l} \] Os termos \( n \) e \( l \) se cancelam, resultando em: \[ I_2 = 2 \cdot I_1 \] Substituindo \( I_1 \): \[ I_2 = 2 \cdot 0,01 \, \text{A} = 0,02 \, \text{A} \] Portanto, a corrente necessária para que a intensidade do campo seja dobrada é: D) 0,02 A.
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