Para classificar a Insuficiência Cardíaca (IC), existem diferentes critérios que podem ser utilizados. Vamos analisar as opções: a) De 1 forma apenas: pela fração de ejeção. - Esta opção é muito restritiva, pois a IC pode ser classificada de outras maneiras. b) De 2 formas: de acordo com a fração de ejeção, e de acordo com a contratilidade cardíaca. - Esta opção é válida, pois a fração de ejeção é um critério importante, mas não é a única forma de classificação. c) De 2 formas: de acordo com a contratilidade cardíaca e de acordo com a força do coração. - Esta opção não é precisa, pois a força do coração não é um critério comum de classificação. d) De 3 formas: de acordo com a fração de ejeção, de acordo com a gravidade dos sintomas e de acordo com a progressão de doenças. - Esta opção é bastante abrangente e reflete diferentes aspectos da IC. e) De 3 formas: de acordo com a fração de ejeção, de acordo com a contratilidade cardíaca e de acordo com o diâmetro diastólico. - Embora inclua a fração de ejeção e a contratilidade, o diâmetro diastólico não é um critério comum de classificação. Após analisar as opções, a alternativa que melhor representa a classificação da Insuficiência Cardíaca é: d) De 3 formas: de acordo com a fração de ejeção, de acordo com a gravidade dos sintomas e de acordo com a progressão de doenças.