Para determinar qual opção melhor explica como o falante consegue um tom educado ao expressar desacordo, vamos analisar cada alternativa: A. Ao começar com um pedido de desculpas, o falante implica arrependimento, o que torna o desacordo menos confrontacional e mais respeitoso. - Essa opção sugere que um pedido de desculpas pode suavizar a situação, mas não é a única maneira de manter um tom educado. B. Ao usar uma frase introdutória mais suave, o falante demonstra sensibilidade aos sentimentos da outra pessoa, criando uma abordagem educada para o desacordo. - Essa opção enfatiza a importância de uma introdução cuidadosa, o que é uma boa estratégia para manter a polidez. C. Ao evitar qualquer menção direta ao desacordo, o falante deixa espaço para que a outra pessoa responda livremente, tornando menos provável causar ofensa. - Essa opção sugere uma abordagem evasiva, que pode não ser a melhor maneira de expressar desacordo de forma educada. D. Ao concordar com alguns aspectos da reclamação antes de expressar desacordo, o falante estabelece um terreno comum para reduzir a tensão. - Essa opção é eficaz, pois concordar em parte pode ajudar a suavizar o desacordo. E. Ao usar humor, o falante alivia o tom, fazendo com que o desacordo pareça mais uma troca amigável do que uma crítica séria. - O uso de humor pode ser uma boa estratégia, mas não é sempre apropriado em todas as situações de desacordo. Analisando as opções, a que melhor explica como o falante consegue um tom educado, mesmo expressando desacordo, é a D: "Ao concordar com alguns aspectos da reclamação antes de expressar desacordo, o falante estabelece um terreno comum para reduzir a tensão." Essa abordagem ajuda a criar um ambiente mais respeitoso e colaborativo.