Ed
há 2 meses
Para analisar a situação do fiador João, precisamos entender o conceito de fiança e como a novação pode afetar essa obrigação. 1. Alternativa A: "está exonerado, já que há nova obrigação e, quanto a esta, não anuiu;" - Esta alternativa sugere que a nova obrigação exoneraria o fiador, o que pode ser verdade em caso de novação, mas depende do contexto. 2. Alternativa B: "permanece obrigado como fiador, já que a nova obrigação se trata de novação, que, segundo a lei, não o exonera;" - Esta alternativa é correta se a nova obrigação realmente for uma novação, pois a novação extingue a obrigação anterior, mas não exonera o fiador se ele não anuiu. 3. Alternativa C: "permanece obrigado como fiador, já que a fiança é o exemplo típico de obrigação acessória e, como tal, deve seguir a obrigação principal;" - Embora a fiança seja uma obrigação acessória, a questão da novação pode alterar essa relação. 4. Alternativa D: "permanece obrigado como fiador, já que a segunda negociação é mera continuidade da primeira, não representando, tecnicamente, nova obrigação;" - Se a nova obrigação não for uma novação, essa alternativa pode ser válida, mas depende do contexto. 5. Alternativa E: "permanece obrigado como fiador, já que a fiança é garantia pessoal, vinculando-o a Maria e seu contrato de financiamento com o Banco X, independentemente da obrigação." - Essa alternativa é verdadeira em geral, mas não considera a possibilidade de novação. Considerando a análise, a alternativa que melhor se encaixa na situação do fiador João, especialmente se a nova obrigação for uma novação, é a B: "permanece obrigado como fiador, já que a nova obrigação se trata de novação, que, segundo a lei, não o exonera."
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