Ed
há 2 meses
A questão do sequestro internacional de crianças é complexa e envolve a análise de normas de direito de família e tratados internacionais, como a Convenção de Haia. No caso mencionado, a afirmação de que "não se configura o sequestro internacional quando quem viola o direito de guarda é o pai biológico detentor da guarda compartilhada" sugere que, em situações de guarda compartilhada, a violação do direito de guarda por um dos pais não é considerada sequestro internacional, pois ambos têm direitos iguais sobre a criança. Entretanto, é importante considerar que a aplicação de outras normas vigentes no país de residência habitual da criança deve ser feita, levando em conta o melhor interesse da criança e as circunstâncias específicas do caso. Portanto, a análise deve ser feita com base nas leis locais e nos acordos de guarda estabelecidos.
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