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No Direito Penal, o trecho citado refere-se a:
A) funções penais transcendentes.
B) esquerda punitivista.
C) movimento de lei e ordem.
D) direito penal simbólico.
E) direito penal do inimigo.
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CuriosidadesGerais

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as alternativas em relação ao contexto do Direito Penal. A) Funções penais transcendentes - Refere-se a funções que vão além da punição, mas não é uma expressão comum no Direito Penal. B) Esquerda punitivista - Refere-se a uma corrente que defende uma postura mais rigorosa em relação à punição, mas não é uma terminologia amplamente utilizada. C) Movimento de lei e ordem - Geralmente se refere a uma abordagem que prioriza a manutenção da ordem pública e a segurança, mas não é uma expressão técnica específica do Direito Penal. D) Direito penal simbólico - Refere-se a um tipo de direito penal que tem mais a ver com a simbologia da punição do que com a efetividade da pena em si. E) Direito penal do inimigo - Refere-se a uma abordagem que trata certos indivíduos como inimigos do Estado, aplicando penas mais severas e limitando direitos. Considerando as definições e o contexto, a alternativa que mais se alinha com uma crítica ao Direito Penal contemporâneo e suas abordagens é: D) direito penal simbólico.

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O desvio punível não é o que, por características intrínsecas ou ontológicas, é reconhecido em cada ocasião como imoral, como naturalmente anormal, como socialmente lesivo ou coisa semelhante. É aquele formal e previamente indicado pela lei como pressuposto necessário para a aplicação de uma pena.
O texto precedente faz referência, principalmente, aos princípios penais da
a) legalidade e da anterioridade.
b) anterioridade e da individualização da pena.
c) culpabilidade e da extra-atividade da lei penal.
d) individualização da pena e da culpabilidade.
e) extra-atividade da lei penal e da legalidade.

Nos termos do quanto expressamente determina o art. 18 do CP, o crime é:
a) doloso, quando o agente tinha intenção de praticar a ação ou a omissão.
b) doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo.
c) culposo, quando o agente não tinha intenção de produzir o resultado.
d) culposo, quando o agente assumiu deliberadamente o risco de produzir o resultado.
e) preterdoloso, quando o agente visa produzir um resultado e, por imperícia, advém outro.

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