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No documento Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade (Brasil, 2007), o brincar é apresentado em sua complexidade. Afirma-se que “no brincar as crianças vão [...] organizando com autonomia suas ações e interações, elaborando planos e formas de ações conjuntas, criando regras de convivência social e de participação nas brincadeiras”. Nesse contexto, o documento entende que brincar com o outro é uma experiência
(A) universal, o que significa reconhecer que o brincar acontece vinculado à natureza humana, de modo independente de contextos socioculturais.
(B) educativa na medida em que depende da mediação de adultos no contato entre os pares e da determinação de uma clara intencionalidade dos agentes.
(C) de submissão e adequação social que equaliza as singularidades em prol da dinâmica coletiva.
(D) de pretexto, ou seja, é instrumento para o ensino de conteúdos diversos que, de modo lúdico, são mais bem memorizados e incorporados pelas crianças.
(E) de cultura e um complexo processo interativo e reflexivo que envolve a construção de habilidades, conhecimentos e valores sobre o mundo.
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Perguntas sobre Projetos de Ensino

há 5 meses

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há 5 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto do documento mencionado sobre a importância do brincar na educação infantil. (A) universal, o que significa reconhecer que o brincar acontece vinculado à natureza humana, de modo independente de contextos socioculturais. - Embora o brincar tenha aspectos universais, a afirmação não aborda a complexidade e a interação social que o documento enfatiza. (B) educativa na medida em que depende da mediação de adultos no contato entre os pares e da determinação de uma clara intencionalidade dos agentes. - Essa opção sugere que o brincar é educativo, mas limita a experiência ao papel dos adultos, o que não reflete totalmente a autonomia das crianças. (C) de submissão e adequação social que equaliza as singularidades em prol da dinâmica coletiva. - Essa alternativa parece negativa e não se alinha com a ideia de que o brincar é uma experiência positiva e criativa. (D) de pretexto, ou seja, é instrumento para o ensino de conteúdos diversos que, de modo lúdico, são mais bem memorizados e incorporados pelas crianças. - Embora o brincar possa ser usado para ensinar, essa visão reduz a experiência do brincar a um mero instrumento de ensino. (E) de cultura e um complexo processo interativo e reflexivo que envolve a construção de habilidades, conhecimentos e valores sobre o mundo. - Esta opção reconhece o brincar como uma experiência rica e complexa, que envolve interação e construção de significados, alinhando-se bem com a ideia de que as crianças organizam suas ações e interações. Após essa análise, a alternativa que melhor representa a visão do documento sobre o brincar é: (E) de cultura e um complexo processo interativo e reflexivo que envolve a construção de habilidades, conhecimentos e valores sobre o mundo.

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