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Durante uma formação continuada, professores de Geografia discutem os limites da abordagem tradicional ainda presente em algumas escolas, marcada pela memorização de conteúdos e pela fragmentação entre natureza, sociedade e economia. Um dos professores propôs leitura e debates sobre a obra A Geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra, de Yves Lacoste, e destaca que, nos anos 1970. Após alguns dias, os professores se reuniram e apresentaram diferentes formas de explorar o tema em sala de aula, além de compartilhar o entendimento sobre a Geografia Crítica que passa a questionar o papel ideológico da disciplina de Geografia, propondo uma nova forma de compreender o espaço geográfico a partir das relações sociais e de produção. Com os estudos entre os professores sobre o contexto teórico das abordagens da Geografia, ocorre uma mudança na postura de cada um, com o propósito de considerar que a Geografia Crítica dos anos 1970: A A) mantem a estrutura da Geografia Tradicional, mas com maior uso de recursos didáticos como mapas e gráficos. B B) reforça aspectos e atividades que impulsionam a neutralidade da pesquisa científica no campo da Geografia desprovida de cenários políticos
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mauro josé ferreira

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à Geografia Crítica dos anos 1970. A) Mantém a estrutura da Geografia Tradicional, mas com maior uso de recursos didáticos como mapas e gráficos. - Esta alternativa sugere que a Geografia Crítica apenas adiciona recursos didáticos à abordagem tradicional, o que não é verdade, pois a Geografia Crítica propõe uma mudança significativa na forma de entender e ensinar a Geografia, questionando a neutralidade e a fragmentação da disciplina. B) Reforça aspectos e atividades que impulsionam a neutralidade da pesquisa científica no campo da Geografia desprovida de cenários políticos. - Esta alternativa também não é correta, pois a Geografia Crítica, na verdade, critica a ideia de neutralidade e busca entender a Geografia em um contexto social e político. Nenhuma das alternativas parece refletir corretamente a proposta da Geografia Crítica. No entanto, se tivermos que escolher a que menos se afasta do conceito, a alternativa A é a que menciona o uso de recursos didáticos, embora ainda não capture a essência da crítica à abordagem tradicional. Portanto, a resposta correta, considerando as opções apresentadas, é: A) Mantém a estrutura da Geografia Tradicional, mas com maior uso de recursos didáticos como mapas e gráficos.

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