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Os movimentos da agricultura urbana no Rio de Janeiro vêm crescendo nos últimos vinte anos, tanto por meio de reproduções de modelos de vida antigos, vinculados ao resgate dos próprios costumes, como – e cada vez mais – são revelados hábitos inventivos nos quais moradores urbanos de diferentes classes sociais, sem nenhuma referência anterior com o campo, passam a se dedicar a essas atividades. Ao possibilitar o acesso ao plantio e, consequentemente, à alimentação, permite-se uma nova relação com o que se come, reduzindo o percurso da cadeia produtiva e aproximando produtores de consumidores, pois ambos se confundem nas experiências de agricultura urbana.
A prática agrícola destacada no texto apresenta como vantagem no espaço urbano a
a) ocupação de lugares ociosos.
b) densificação da área central.
c) valorização do mercado externo.
d) priorização de insumos químicos.
e) mecanização de técnicas de cultivo.
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Questões para o Sucesso

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Vamos analisar as alternativas em relação ao texto sobre a agricultura urbana no Rio de Janeiro. a) ocupação de lugares ociosos - Esta opção se alinha com a ideia de que a agricultura urbana utiliza espaços que não estão sendo aproveitados, o que é uma vantagem clara. b) densificação da área central - Embora a agricultura urbana possa contribuir para a densificação, essa não é uma vantagem diretamente mencionada no texto. c) valorização do mercado externo - O texto não menciona a valorização do mercado externo, mas sim a relação entre produtores e consumidores locais. d) priorização de insumos químicos - O texto não fala sobre insumos químicos, e a agricultura urbana geralmente busca práticas mais sustentáveis. e) mecanização de técnicas de cultivo - O texto não menciona mecanização, e a agricultura urbana tende a ser mais manual e comunitária. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa uma vantagem da prática agrícola destacada no texto é: a) ocupação de lugares ociosos.

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Com o fim da Ditadura, os movimentos populares tiveram maior participação na formulação dos programas governamentais para a reforma urbana. Porém, o direito à moradia só é expresso no corpo da Constituição por meio de emenda, em 2000, que alterou o conteúdo do art. 6º, que trata dos direitos sociais. Na década de 1990 começou a tramitar um projeto de lei que levou mais de dez anos para ser aprovado, tendo como resultado o Estatuto da Cidade. Essa lei instrumentaliza os municípios para a garantia do pleno desenvolvimento das funções sociais e ambientais da cidade e da propriedade.
A aprovação do referido estatuto responde à necessidade de
a) democratização do uso do solo.
b) ampliação de áreas construídas.
c) diversificação do parque nacional.
d) expansão do transporte individual.
e) centralização de recursos financeiros.

A participação social no planejamento e na gestão urbanos ganhou impulso a partir do Estatuto da Cidade (Lei n. 10.257/2001), que estabeleceu condições para elaboração de planos diretores participativos, instrumentos esses indutores da expansão urbana e do ordenamento territorial que, a princípio, devem buscar representar os interesses dos diversos segmentos da sociedade. No entanto, é notório o limite à representação dos interesses das camadas sociais menos favorecidas nesse processo. Este rumo deve ser corrigido e deve-se continuar buscando mecanismos de inclusão dos interesses de toda a sociedade.
Qual medida promove a participação social descrita no texto?
A) Redução dos impostos municipais.
B) Privatização dos espaços públicos.
C) Adensamento das áreas de comércio.
D) Valorização dos condomínios fechados.
E) Fortalecimento das associações de bairro.

A vida das pessoas se modifica com a mesma rapidez com que se reproduz a cidade. O lugar da festa, do encontro quase desaparecem; o número de brincadeiras infantis nas ruas diminui — as crianças quase não são vistas; os pedaços da cidade são vendidos, no mercado, como mercadorias; árvores são destruídas, praças transformadas em concreto. Por outro lado, os habitantes parecem perder na cidade suas próprias referências. A imagem de uma grande cidade hoje é tão mutante que se assemelha à de um grande guindaste, aliás, a presença maciça destes, das britadeiras, das betoneiras nos dão o limite do processo de transformação diária ao qual está submetida a cidade.
No contexto das grandes cidades brasileiras, a situação apresentada no texto vem ocorrendo como consequência da
a) manutenção dos modos de convívio social.
b) preservação da essência do espaço público.
c) ampliação das normas de controle ambiental.
d) flexibilização das regras de participação política.
e) alteração da organização da paisagem geográfica.

A expansão das cidades e a formação das aglomerações urbanas no Brasil foram marcadas pela produção industrial e pela consolidação das metrópoles como locais de seu desenvolvimento. Na segunda metade do século XX, as metrópoles brasileiras estenderam-se por áreas de ocupação contínua, configurando densas regiões urbanizadas.
O resultado do processo geográfico descrito foi o(a)
a) valorização da escala local.
b) crescimento das áreas periféricas.
c) densificação do transporte ferroviário.
d) predomínio do planejamento estadual.
e) inibição de consórcios intermunicipais.

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