Ed
há 2 meses
Para responder a essa questão, vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas: A) A quantidade de cristaloide, quando administrada juntamente com coloides, deve ser reduzida em 40 a 60% do que seria administrado se fossem usados cristaloides isoladamente. - Essa afirmação não é uma prática comum e não está bem fundamentada. B) As perdas hídricas crônicas ou disfunção dos pulmões, do coração ou do cérebro indica-se uma velocidade de administração mais lenta, de cerca de 1 a 4 horas, com perfusão adequada. - Essa opção parece razoável, pois em casos de disfunção, a administração deve ser mais controlada. C) A administração de fluidos via subcutânea é aceita se o animal estiver em choque, se for capaz de absorver os líquidos e se aceitar múltiplos depósitos subcutâneos de 10 a 50 mL a cada aplicação. - Essa afirmação não é correta, pois a administração subcutânea não é indicada em casos de choque. D) O volume padrão de administração de cristaloides utilizados isoladamente, recomendado em casos de choque hipovolêmico compensatório e com descompensação precoce é de, no máximo, 60 mL/Kg/h. - Essa opção parece estar incorreta, pois o volume recomendado geralmente é maior em situações de choque. Após analisar as alternativas, a opção que parece mais correta e fundamentada é a B. Portanto, a resposta correta é: B.
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