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Equipamentos urbanos públicos ou privados são de utilidade geral e destinados à prestação de serviços necessários ao bom funcionamento da cidade, implantados mediante à autorização do poder público. Dessa forma, podemos dizer que os equipamentos comunitários funcionam como locais de socialização.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre equipamentos urbanos, podemos afirmar que são exemplos de equipamentos comunitários:
a. Unidades Básicas de Saúde e Habitação de Mercado Popular.
b. instituições de ensino e espaços destinados a reuniões religiosas.
c. shopping centers e bancas de jornais.
d. espaços de cultura e lazer e Habitações de Interesse Social.
e. Habitação de Mercado Popular e cemitérios.
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ProjetandoIdeias

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para identificar quais opções representam equipamentos comunitários, precisamos considerar o que caracteriza esses equipamentos: eles devem ser locais de socialização e prestação de serviços à comunidade. Vamos analisar as alternativas: a) Unidades Básicas de Saúde e Habitação de Mercado Popular - As Unidades Básicas de Saúde são equipamentos comunitários, mas a Habitação de Mercado Popular não se encaixa exatamente como um equipamento comunitário. b) Instituições de ensino e espaços destinados a reuniões religiosas - Ambas as opções são locais de socialização e prestação de serviços à comunidade, portanto, se encaixam bem. c) Shopping centers e bancas de jornais - Embora sejam locais de comércio, não são considerados equipamentos comunitários voltados para a socialização e serviços públicos. d) Espaços de cultura e lazer e Habitações de Interesse Social - Espaços de cultura e lazer são equipamentos comunitários, mas Habitações de Interesse Social não se encaixam na definição. e) Habitação de Mercado Popular e cemitérios - Cemitérios não são considerados equipamentos comunitários de socialização. A opção que melhor representa exemplos de equipamentos comunitários, que são locais de socialização e prestação de serviços, é: b) instituições de ensino e espaços destinados a reuniões religiosas.

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Em meados da década de 1960 houve mudanças na metodologia de avaliação e concepção de projetos. O resultado foi um raciocínio para lidar com dificuldades complexas, formulando um plano ou programa de necessidade; entende-se essa organização de subsídios como um partido arquitetônico. Contudo, existe uma complementação que dá um significado a mais ao partido, o conceito de projeto.
Com base nessas informações e no conteúdo estudado sobre análise e soluções projetuais, pode-se afirmar que o conceito de projeto:
a- é o resultado concreto da maneira como a arquitetura de fato será, sendo conduzido pelo partido arquitetônico e embasado por aspectos ambientais.
b- é responsável por definir a apresentação do projeto, sendo direcionado pelo partido arquitetônico.
c- é compreendido como uma série de condicionantes ou determinantes para uma intervenção recomendada pelo partido arquitetônico.
d- é um processo de ideias e pensamentos, fundamentado sobre condicionantes projetuais como legislação urbana, entorno e outros aspectos.
e- entende-se como um conjunto de informações para o processo de concepção do projeto, direcionado pelo partido arquitetônico.

Podemos dizer que a função da arquitetura e do urbanismo enquanto disciplinas integradas é a promoção de sociedades mais inclusivas por meio da intervenção nos espaços e, com essa dinâmica, viabilizar a interação entre diversos grupos sociais. Dessa forma, cada vez mais os profissionais arquitetos urbanistas têm como incumbência buscar de forma sistêmica a integração entre os atores sociais e o espaço urbano.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a importância da arquitetura e urbanismo, podemos compreender que a criação de espaços mais inclusivos permite a socialização entre os grupos porque:
A. permite a interação entre grupos sociais, por exemplo, através da criação e manutenção de espaços públicos, com efetiva integração da população.
B. é uma forma de produção de espaços uniformes que, apesar do isolamento espacial dos moradores, permite que os atores sociais interajam eventualmente.
C. é a produção de espaços públicos destinados a certos grupos que permite materializar a relação entre processos de socialização e ocupação do território.
D. é através dessa premissa que se desenvolvem projetos que utilizam todo o espaço, mas sem a necessidade de manter espaços verdes e vagos.
E. é por meio do aproveitamento de espaços, sobretudo bolsões resultantes de interstícios entre edifícios, que se pode projetar espaços livres e públicos.

Leia o trecho a seguir: “As técnicas para registrar e entender um terreno são variadas, incluindo levantamentos in loco (a avaliação quantitativa do que já existe) e aspectos de interpretação qualitativa da luz, dos sons e da experiência física do local. Em outras palavras, uma simples visita ao local com a observação e o registro de seus ciclos de vida pode oferecer muitas dicas sobre como elaborar uma resposta de arquitetura adequada a ele.” Fonte: FARRELLY, L. Fundamentos de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre, Bookman, 2014. p. 14.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre análise do entorno, podemos afirmar que:
A. os levantamentos topográficos têm a função de registrar os diferentes “níveis” do terreno, mostrando as diferentes curvas de nível.
B. é necessário que o arquiteto tenha lido e compreendido bem o sítio por meio das várias formas de análise, quantitativa e qualitativa.
C. as características de uma nova edificação dependerão do terreno e de condicionantes físicas locais.
D. em análise do entorno as primeiras impressões terão pequena importância, sendo as visitas posteriores essenciais para compreensão do local.
E. são poucas as técnicas para registrar e entender um terreno, basicamente os levantamentos in loco e os aspectos de interpretação qualitativa da luz.

Leia o trecho a seguir: “A noção de quarteirão delimitado por ocupações perimetrais serviu de base para o desenho do espaço público genérico das cidades pré-industriais e industriais e naturalizou-se como forma urbana, tanto em cidades de ocupação espontânea, quanto naquelas de matriz planejada. A constituição de quadras enquanto resultado oposto dos vazios viários, como negativo privado do espaço público, manteve-se como consequência obrigatória da consolidação dos núcleos urbanos ao longo dos séculos.” Fonte: NOTO, F. S. O quarteirão como suporte da transformação urbana de São Paulo. 2017. 138 f. Tese (Doutorado – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: . Acesso em: 16 set. 2020.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a ocupação das quadras, podemos afirmar que:
A. a ocupação das quadras pode estar ligada às necessidades dos usuários, todavia, pode ignorar as ocorrências de seu entorno.
B. uma quadra deve manter os padrões de construção para que a paisagem fique mais harmônica.
C. projetos realizados dentro de uma quadra ficam restritos a ela, reduzindo as possibilidades de integração espacial.
D. a quadra é um espaço delimitado por vias, entretanto, é capaz de abrigar diversas possibilidades de ocupação urbana e arquitetônica.
E. espaços vazios, intersticiais ou verdes são destinados aos espaços públicos para implantação de praças.

Leia o trecho a seguir: “Cultura é algo imaterial, entretanto, tangível. Assim como a arquitetura, está embasada pela interdisciplinaridade […]. Dessa maneira, é um fenômeno social de características simbólico-cognitivas, criado e produzido pelo homem dentro de sua sociedade, como resultado do acúmulo de suas ações, significados e conhecimentos, refletindo a época em que está inserido, e o contexto intelectual específico de cada um.” Fonte: CANEDO, D. Cultura é o quê? Reflexões sobre o conceito de cultura e a atuação dos poderes públicos. In: V ENECULT-Encontro de Estudos Multidisciplinares. Faculdade de Comunicação/UFBA, Salvador, Bahia, v. 27, 2009. p. 11.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre arquitetura e cultura, é correto afirmar que:
a. a cultura evoca interesses multidisciplinares e é estudada em áreas como Sociologia, Antropologia, História, Comunicação e Economia, entre outras, sendo trabalhada em cada uma delas sob distintos enfoques.
b. cultura refere-se às obras e práticas da arte, da atividade intelectual e do entretenimento, vistas sobretudo como atividade econômica, elaboradas com a intenção explícita de alcançar algum tipo de público.
c. a cultura pode caracterizar o estado do espírito indômito pela instrução, ou seja, configura-se na soma de saberes acumulados e transmitidos pela humanidade ao longo do tempo e de sua história.
d. ao estudar os costumes particulares de determinada comunidade, o pesquisador se balizará por explicações no âmbito cultural, uma vez que a história daquela comunidade pouco contribuirá para sua compreensão.
e. a cultura possui caráter colateral, pois perpassa alguns campos da vida cotidiana; entretanto, tem aspecto solista no âmbito do conhecimento, o que abate o leque de possibilidades de compreensão da cultura.

É importante apontar que a análise do entorno ou diagnóstico de área tem valorosa influência no projeto arquitetônico. Ademais, quando se realiza o diagnóstico da área, é fundamental que se tenha posse de alguns elementos como mapa do local (imagens de satélite ou mapas), máquina fotográfica, trena e bloco de anotações para realização de croquis e anotações. Estes, por sua vez, são ferramentas muito úteis no auxílio do levantamento do sítio. Não obstante, muitos fatores devem ser estudados e são relevantes no momento da construção de um projeto.
Considerando essas informações e o conteúdo estudados sobre os aspectos morfológicos da urbe que implicam na concepção projetual, pode-se afirmar que a análise do entorno é composta por:
A. escala da rua e escala do bairro.
B. escala da cidade, espaço verde e aberto.
C. arquitetura e cultura e morfologia urbana.
D. área do terreno e limites existentes.
E. aspectos físicos, aspectos ambientais e aspectos funcionais ou plásticos.

É de suma importância apontar que as cidades, concomitantemente, têm sido assoladas por carência de infraestrutura adequada e efetiva capaz de suprir todas as necessidades diante de um crescimento acelerado, especialmente em relação à implementação de políticas públicas de assistência às maiorias.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre o contexto urbano contemporâneo, podemos afirmar que:
a- a arquitetura e urbanismo pode criar projetos de integração social, porém, o objetivo principal está de acordo com a expectativa do cliente e, se possível, serão feitos espaços compartilhados.
b- as questões de política pública são o principal motivo da exclusão social, uma vez que a questão patrimonial perpassa gerações e tem pouca relação com a desigualdade no acesso à terra.
c- a questão de exclusão social, ou marginalização de alguns grupos sociais, relaciona-se de forma direta com a emigração da população campestre para áreas mais afastadas.
d- o contexto atual do cenário urbano demonstra uma sistematização da exclusão dos grupos e classes menos abastadas, culminando em segregação, individualismo e marginalidade.
e- os grandes centros concentram comércios e empresas, implicando que necessariamente as ocupações irregulares, especialmente de habitação, sejam características da periferia.

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